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Música

Wave Rock: banda mineira lança seu primeiro clipe intitulado “Vamos para o Asfalto”

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Os mineiros da Wave Rock acabam de lançar seu primeiro clipe e em menos de 24 horas já tiveram mais de mil visualizações quase 300 curtidas no YouTube.


Assista:



A música de trabalho do primeiro álbum da banda “Vamos para o Asfalto” mostra que eles literalmente foram para o asfalto para a gravação do clipe, reunindo quase 20 motociclistas, a equipe de gravação e a banda para fazer esse trabalho.


A faixa retrata a vida dos próprios membros da banda que viajam pelo Brasil nos encontros de moto. Jansser Dias vocalista do grupo diz: “Das maiores viagem que já fizemos, a ideia nasceu em um bar (Risos), e quando estou no escritório não vejo a hora de sair, jogar tudo pro alto e ir andar de moto. Quando eu trouxe a ideia para a banda rolou uma aceitação imediata. Pensei: —essa track vai ser o “carro chefe” do disco e vamos fazer um clipe a partir dela”, conta.


O quarteto está em tour pelo estado de Minas, fazendo shows nos motorocks mais
tradicionais da região e divulgado o álbum.

Wave Rock é:
Jansser Dias: Vocais e Guitarras
Du Aguiar: Baixo e Vocais
Franklys Warwick: Bateria
Jheff Gonçalves: Guitarras

Saiba mais:
@bandawaverock

Fotos: Thaís Mendes

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Música

Avator: banda lança sua faixa de estréia “Take Me Now”

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A Avator é uma banda de rock com influências hard‘n’heavy formada em 2024. O grupo encontrou sua melhor sonoridade combinando as raízes do hard rock e do metal com elementos musicais de outras culturas, entre elas a brasileira e a asiática.


Sua faixa de estreia “Take Me Now”, foi lançada no dia 28 de maio. Um som vibrante e vigoroso, com os três instrumentos clássicos do rock a todo vapor e uma voz marcante, única. A faixa conta ainda com uma surpreendente introdução chamada “Sitar”, ou सितार em Hindi.


Ouça em sua plataforma preferida: https://distro.ffm.to/take-me-now


A banda contratou para produzir o seu primeiro single Adriano Daga (Malta, Angra, Jeff Scott Soto), músico e produtor de longa data e ganhador de Grammy.


Sobre o grupo o produtor Adriano Daga disse: “Donos de riffs pesados e precisos, a Avator chega em boa hora no cenário Rock n’ Roll, trazendo a experiência que fica explícita nessa composição. Uma batera com influências de Alex Van Halen, baixo recheado de groove e detalhes, guitarra rica em sua linha base e solo, além de uma melodia vocal surpreendente e com refrão marcante, tudo o que raras bandas conseguem nos dias de hoje!”


Para o lançamento da Take Me Now a Avator também gravou um videoclipe espetacular, com uma linguagem totalmente nova impressa pelo diretor Nic Darwin (Dr. Sin, Attractha, Malta, THEMXXNLIGHT).


Assista ao videoclipe:


Avator é:
Guilherme Campos (vocal)
Ricardo Lagreca (guitarra)
Renato Lagreca (baixo)
Marcio Zebini (bateria)
Site: https://avator.com.br/
Instagram: https://www.instagram.com/avator.band
Fotos: André Tedim

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Música

Izack Under comemora feedback positivo de “Mistake”

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Recebendo retornos positivos, o cantor e compositor Izack Under comemora o lançamento de “Mistake”, seu mais recente single e que já está disponível nas plataformas digitais. A canção, que também ganhou um videoclipe, traz um diálogo sobre vícios ilícitos e uma mensagem de apoio e resgate àqueles que ainda não conseguiram mudar de vida.

O som é uma composição autoral e aponta discussões e reflexões necessárias sobre o uso de drogas e o abismo encontrado para que possam sair disso. “Vendo muitos casos de pessoas envolvidas com drogas hoje em dia, com essa canção busco incentivar um pouco a cada um desses indivíduos, a tentarem tratar suas necessidades de uma forma diferente. Quero que entendam que a droga não é o caminho. Mesmo que seja difícil, mesmo que pareça impossível, sempre há melhores caminhos que possam ser escolhidos e só a gente pode cuidar da gente”, declara Izack.

O artista também compartilha sua visão sobre o amor como uma droga, uma metáfora que ressoa com as lutas pessoais e universais contra os vícios. Com uma sinceridade palpável, ele expressa sua esperança de que esta canção sirva como um farol para aqueles que estão presos em ciclos autodestrutivos, incentivando-os a buscar caminhos alternativos e melhores.

“Falar sobre temas fortes assim, se você não está envolvido neles, é um pouco mais complicado, mas eu sempre relacionei o amor como uma droga. Uma droga como o chocolate, chocolate que me ajuda a pensar, a sorrir, chorar, ou a superar o choro. E eu relaciono o amor como uma droga onde você precisa consumi-lo para sobreviver. E não é diferente assim no mundo de outras pessoas”, completa o artista.

O forte tema vem tocando as pessoas que estão ouvindo a música e que acompanham o trabalho do artista nas redes sociais. “Vem sendo um feedback muito positivo, tanto em relação a música, a letra e quanto ao videoclipe. Mas recebi muitos comentários tristes também, referente a como o videoclipe relata a história da letra com o final trágico”,afirma Izack.

Com a canção, ele queria impactar as pessoas como forma de conscientização. “Sabemos que hoje em dia muita gente envolvida com isso não termina bem. Então vamos nos conscientizar, ver os sinais e dar suporte àqueles que necessitam. Eu acho que as pessoas estão conseguindo ver a mensagem com outros olhos porque muitas vezes é fácil ver o que o outro faz, mas não o que você faz e a gente tem que estar ciente de que nossas ações têm reações e podem ser boas ou ruins. Espero que a minha música ajude essas pessoas que estão tendo a reação ruim se conscientizar e encontrar força dentro delas mesmas para encontrar a saída”, declara. 

Apesar de retratar o tema com todo o cuidado, o artista conta que é um tema que não está familiarizado com o assunto. “Eu mesmo tive que explorar a situação de outras pessoas para entender e poder abordar esse assunto encontrando soluções e respostas. Mas essa música tem um significado especial porque não é relativamente falando do tema da droga, mas fala também da depressão interna que uma pessoa pode sentir”, ele explica. 

Sobre próximos passos, ele afirma: “O próximo passo é  o fim do meu álbum ‘Dangerous to Love’, com as últimas músicas vindo juntas. Quem sabe vai rolar um novo videoclipe também, mas eu vou deixar isso pra vocês ficarem antenados e esperarem por mais notícias”, finaliza o artista.

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Música

Ally Dyla fala sobre feedback de “Leoa da Madrugada”

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Mantendo sua missão de acrescentar ao cenário músical com lançamentos que transcedem o mero entretenimento e abordam temáticas necessárias, Ally Dyla estreou recentemente “Leoa da Madrugada“, faixa que chegou carregada de representatividade lésbica, empoderamento e busca reforçar o prazer feminino.  A canção está disponível em todas as plataformas digitais e a cantora comemora o feedback super positivo que vem recebendo desde o lançamento.

Com uma sonoridade pop, o single é uma música autoral que busca exaltar a mulher fugindo da objetificação comum. Ally escancara no novo trabalho, como o prazer feminino está ligado única e exclusivamente à mulher. Dessa forma, traz uma narrativa de um encontro sexual entre duas pessoas do sexo feminino, em que elas não performam um ato sexual hétero padrão, quebrando os estereótipos de “passivo e ativo”.

A canção em momento algum objetifica a mulher sob um viés masculino, já que o sexo entre duas figuras femininas é sempre alvo disso e é tratado por muitos como fetiche. Pelo contrário, a música empodera tudo isso e mostra que todas merecem sentir prazer e que pra isso acontecer, a pessoa que for dividir aquele momento não pode ser uma “gatinha assustada”, mas sim uma “leoa da madrugada”.

A música carrega essas diferentes analogias, sendo a principal delas a comparação com uma leoa. “Sabemos que no mundo animal as leoas caçam, protegem, fazem basicamente tudo, enquanto o macho serve apenas para reprodução. Então, já que a parte sexual de um ser humano é provavelmente o momento em que mais nos conectamos à nossa parte animal, achei que faria total sentido usar referências ao momento da caça de uma leoa por sua presa, colocando a mulher na posição de predadora e presa ao mesmo tempo, quebrando o ciclo de estereótipo, onde não existe um papel específico designado por gênero, já que são duas mulheres trocando e ocupando todas as posições”, explica Ally. 

Atrás de toda a história do trabalho, Ally vem recebendo retornos muito positivos e muitas pessoas que estão se identificando com o trabalho. “Honestamente, tem sido um feedback melhor que o esperado, recebemos até hate rsrsrs. Então, brincadeiras à parte, estou muito feliz com a repercussão da faixa, principalmente por estar atraindo o público esperado, mulheres que se atraem por mulheres. Todas que ouviram e me enviaram mensagens gostaram muito e inclusive estão passando a mensagem para frente. Recebi fotos das minhas leoas com suas companheiras e isso me deixou extremamente feliz e realizada”, aponta a artista.

Ataques aos conteúdos do lançamento

Apesar do lado bom, Ally enfrentou alguns desafios durante a divulgação do lançamento. Após programar uma série de conteúdos e publicá-los, a artista foi alvo de denúncias na plataforma do Instagram, o que fez com que precisasse excluir alguns posts para não ter a conta banida. 

A faixa fala sobre liberdade sexual, principalmente de mulheres que se relacionam com mulheres. A artista buscou representar isso nos ensaios e vídeos publicados, mas em tempos de um mundo ainda preconceituoso, não pôde agradar todo mundo.  

“Em certo ponto eu já esperava algo do tipo, a maioria dos meus vídeos de ‘Leoa da Madrugada’ receberam comentários bem escrotos e pejorativos, principalmente de homens. Então, não foi surpresa um bando de homens com a masculinidade frágil terem se sentido ofendidos quando eu aleguei que o prazer feminino foi deixado de lado por praticamente toda a história da humanidade e que o corpo feminino sofre objetificação desde sempre. Isso só deixa mais claro para mim que não posso e não devo desistir da arte e do caminho que escolhi. Com certeza tem uma galera aí fora gigante que também concorda com isso e quando nossos caminhos se cruzarem o ‘estrago’ que vamos fazer vai ser bem grande”, finaliza a artista.

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