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Influencer Rafael Protein, participa da comemoração dos 30 anos da Independência da Geórgia no RJ

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No último dia 26 de maio, por ocasião do 30º Aniversário da restauração da Independência do Estado da Geórgia, o símbolo da cidade do Rio de Janeiro, a estátua do Cristo Redentor, foi iluminada com as cores da bandeira nacional. Na ocasião também foi comemorado durante o período de 28 à 30 de maio, no badalado e luxuoso Hotel Copacabana Palace.

O evento contou com a presença do Influencer e CEO da Eletro Protein, Rafael Protein, da empresária Fernanda Barbosa, a Senhora Carmen Ruette, Cônsul-Honorária da Geórgia em São Paulo, e também o casal de diplomatas georgiano, o embaixador David Solomonia e a embaixatriz Lena Terentieva, além dos empresários Simone Saad e Eduardo Kury.

Embaixador David Solomonia e Carmen Ruette

Embaixador David Solomonia e Carmen Ruette

Seguindo todos os protocolos sanitários, levando segurança para todos, os convidados foram servidos de um delicioso jantar e ainda brindaram com degustação dos vinhos Georgianos, que contou com a presença de bebidas alcoólicas, importadores, distribuidores, sommeliers, representantes da cadeia de restaurantes. Vale ressaltar que o vinho georgiano já está à venda em vários estados brasileiros, e foi adicionado ao estado do Rio de Janeiro a partir deste evento.

Na ocasião, o embaixador David Solomonia, forneceu informações históricas e perspicazes sobre o vinho georgiano.

“Fiquei extremamente lisonjeado em ter sido convidado para participar deste festejo dos 30 anos da Independência da Geórgia, ao lado de tantas autoridades e pessoas importantes que pude conhecê-las”, declarou o influencer e CEO da Eletro Protein, Rafael Protein, que é considerado o precursor do método de eletroestimulação no Brasil, se tornando referência no assunto, por ter trazido a técnica para o Brasil em 2016.

Rafael Protein, Fernanda Barbosa, David Solomonia, Carmen Ruette, Guilherme Carvalho Vidigal, Olena Terentieva, Simone Saad e Eduardo Kury

Rafael Protein, Fernanda Barbosa e Simone Saad

Simone Saad, Crhis Abrão, Rafael Protein, Fernanda Barbosa e Nacisa Tamborindeguy

Simone Saad, Crhis Abrão, Rafael Protein, Fernanda Barbosa e Nacisa Tamborindeguy

 

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O papel da educação para frear os problemas climáticos no Brasil e no mundo

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Por Rodrigo Bouyer, avaliador do INEP e sócio da Somos Young

Conforme relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), as emissões globais de CO2 (gases de efeito estufa) precisam cair 43% até 2030. Isso deve evitar um aumento na temperatura média da terra, que pode ultrapassar 1,5oC. Compara-se esta estimativa aos níveis pré-industriais de aquecimento global.

Se a meta não for atingida, os problemas quanto à biodiversidade, à segurança alimentar e hídrica, à saúde humana e à paz mundial se tornarão ainda maiores. No Brasil, há uma vasta liderança de universidades que há anos estão trabalhando com temas relacionados ao ambiente; a USP (Universidade de São Paulo), Unicamp, Puc e Mackenzie são algumas delas. Seria muito importante, contudo, que houvesse um projeto de governo que unisse o setor e nossos melhores cientistas em torno do tema. A educação é a chave para solucionar problemas contemporâneos pelo âmbito do conhecimento.

As Instituições de Ensino Superior (IES) podem propor soluções para consumo de energia, para uma produção agrícola mais ecológica, para a segurança alimentar e para a preservação dos reservatórios de água. A pesquisa é sempre mais relevante quando realizada no local de aplicação. Com países de dimensões continentais e necessidades diversas, unir cientistas de todo o Brasil em um projeto único e amplo, ajudaria a desenvolver soluções que impactem positivamente cada comunidade. É necessário que empresas, governos e diversas organizações apresentem metas inovadoras para a redução das emissões de gases de efeito estufa.

Assim, formam-se profissionais qualificados que podem auxiliar na produção de uma perspectiva mundial, administrando uma das maiores crises que a humanidade já enfrentou. Este ano, a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30) será sediada no Brasil. Percebe-se e sente-se a falta de um grupo de pensadores que possam refletir sobre tais causas em nosso território.

O mundo espera por isso. A universidade é fundamental nesse processo, afinal, não se faz uma boa política ambiental sem consenso científico; este é o meio do caminho: a princípio, há o ensino de base (essencial); depois, o científico e , por fim, a formação. Estamos às vésperas de um colapso cataclísmico sem precedentes em nossa história. Janeiro foi o mês mais quente de todos os tempos.

A universidade tem um papel de transformação, sendo detentora da autoridade para informar a sociedade, mantendo-se à frente da discussão, apontando soluções que são, hoje, necessárias para a manutenção da vida. É necessário estabelecer o enfrentamento às mudanças ambientais globais. Esta é a prioridade dos nossos tempos, que tem a capacidade de acelerar o envolvimento de todas as IES.

A ciência é o principal dínamo desta discussão, havendo uma inserção nas mudanças ambientais e na formação de todos os estudantes. Exigem-se inovação e reeducação para o futuro. Não podemos nos esquecer do que nos foi ensinado até agora.

Devemos observar a formação de profissionais como potencializadores para mitigar o impacto social em todo o mundo. É um dever humanitário preservar a própria vida, a ciência e os direitos da humanidade diante das adversidades impostas. Os indivíduos devem sair dos centros acadêmicos preparados para uma realidade, a qual, aos poucos, deixa de existir.

Precisamos reformular a forma de fazer ciência. Esta deve ser muito mais integradora, convergente e multidisciplinar. Só assim resolveremos esse problema, que é, talvez, o mais complexo da nossa história. A temática pode estar incluída em todos os currículos, afinal, precisaremos de engenheiros, arquitetos, médicos, enfermeiros que deverão transformar tal tarefa em um foco das suas carreiras.

Enfrentar a emergência climática não é uma tarefa fácil, requerendo uma abordagem interdisciplinar, multinível e com muitos atores envolvidos. Há muito trabalho a ser feito.

Portanto, deve haver a colaboração entre diferentes instituições e organizações para que haja engajamento com toda a sociedade a fim de realizar uma mudança real e duradoura para a humanidade. A lógica por detrás do nosso sistema tem de ser superada. A única maneira para que haja reformas efetivas neste âmbito é por meio do convite de toda a sociedade a um pensamento inovador e transformador.

O nascedouro de novos tempos advém de uma consciência que reflita sobre os problemas coetâneos. A educação é, como sempre, a chave para o futuro; a chave para nossa transformação política, econômica e ambiental.

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Lançamento do projeto do Museu da Polícia Ambiental em São Paulo

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A Polícia Militar Ambiental de São Paulo promoveu um evento marcante para celebrar o lançamento do projeto do Museu da Polícia Ambiental, cuja entrega está prevista para 2027. O evento, que contou com a presença de diversas personalidades, incluiu a entrega da Medalha do Cinquentenário do 1º Batalhão de Polícia Ambiental a 20 pessoas e um pocket show das cantoras do Lyras Vocal, que, acompanhadas por um pianista, interpretaram clássicos da música popular brasileira e francesa, além de uma homenagem ao Japão.


“A ideia de criar o Museu da Polícia Ambiental do Estado de São Paulo nasceu da necessidade de apresentar à sociedade o trabalho essencial realizado por essa corporação, tanto para o meio ambiente como para a população, de uma forma impecável e que ainda não recebeu o merecido reconhecimento”, disse Sergio Tadeu, diretor de conteúdo da STR, um dos idealizadores do projeto. “São décadas de trabalho intenso e um rico acervo que certamente despertará o interesse de todos, além de ser um local para cursos, palestras e workshops, recebendo escolas e o público em geral. É um exemplo de sucesso na parceria público-privada, com o fundamental patrocínio da Toyota”, finaliza Sergio.


Compareceram ao evento Luis Carlos Capistrano do Amaral (gerente de assuntos governamentais) e Paulo Gomes (especialista em gestão ambiental e comunicação corporativa), representantes da Toyota, empresa patrocinadora do projeto.
A Polícia Militar Ambiental, desde 1949, desempenha um papel fundamental na proteção das riquezas naturais que muitas vezes são esquecidas. Composta pela maior força de polícia estadual voltada à proteção da natureza na América Latina, a corporação conta com 100 unidades de atendimento que abrangem 645 municípios e todo o litoral paulista.


A atuação da Polícia Ambiental se estende desde a prevenção até a aplicação de multas em casos de maus-tratos a animais, sejam domésticos, silvestres ou aquáticos. Além de agir em situações mais graves, a polícia também fornece orientações e promove a conscientização da população.


Enquanto outras forças policiais se concentram na proteção do bem individual, a Polícia Ambiental se dedica à preservação do meio ambiente, garantindo a proteção da natureza, das águas que nos abastecem e do ar que respiramos. Seu trabalho é crucial para manter o equilíbrio do ecossistema e preservar recursos naturais essenciais à sobrevivência humana.


Entre suas atribuições, a Polícia Ambiental combate o desmatamento, as queimadas, o tráfico de animais silvestres e os maus-tratos a animais domésticos. Esse esforço contínuo é um testemunho do comprometimento da corporação com a proteção da nossa fauna e flora, contribuindo para um futuro mais sustentável.


A criação do Museu da Polícia Ambiental é mais um passo nesse importante trabalho, celebrando a história e as conquistas da corporação ao longo dos anos e reforçando seu papel vital na sociedade.

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Vereadores De Salto Dão Exemplo Para Todo O Brasil

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Alguém imagina a Estância Turística de Salto sem coleta de lixo?

Em apenas sete dias, a foto mostra como seria o retrato de uma cidade com 140 mil habitantes, sem esse importante serviço.

É de conhecimento púbico que a CSO Ambiental não recebeu entre os meses de agosto e dezembro de 2024 (fonte: Portal da Transparência da Prefeitura de Salto), um centavo sequer pela coleta de lixo e gestão dos resíduos sólidos da cidade. Isso gerou uma dívida contábil de R$ 28,744 milhões de reais que de alguma maneira deve ser paga. Por outro lado, há rumores nos bastidores políticos, que se não houver nenhum pagamento para amortizar esse montante, a CSO Ambiental poderia interromper esse trabalho por um certo período.

Dessa forma, a mesa diretora da Câmara de Vereadores de Salto ao não dar prosseguimento à reforma do prédio destinado às novas instalações do Legislativo – Ato 2/2025 – e com uma dotação orçamentária no valor de R$ 12 milhões de reais, tomou a louvável atitude – digna de aplausos – de disponibilizar parte desse valor para a amortização de uma parte da dívida com a CSO Ambiental.

É de conhecimento público que apenas alguns dias sem a coleta de lixo e sua conseqüente e correta destinação, o impacto seria diretamente na população com doenças causadas pela falta de saneamento. Dengue, febre amarela, arboviroses, elefantíase, malária, chikungunya, giardíase, disenteria, amebíase, cólera, salmonelose, leptospirose, peste bubônica, tifo e diarreia são apenas algumas doenças causadas pela falta de limpeza pública.

Assim os vereadores Cleyton Bispo, Luiza Vidal, Chell Oliveira e Henrique Balseiros, analisando o momento econômico que a cidade atravessa, pensaram muito mais no cidadão do que na comodidade de um novo gabinete com ar condicionado para cada vereador. Com essa visão humanista, uma nova sede legislativa pode e deve ficar para um momento posterior, apesar de opiniões diversas de dois ou três vereadores que insistem em melhores condições de trabalho.

Vale então ressaltar a Estância Turística de Salto é pioneira no Brasil na gestão de resíduos prevista na Constituição Federal, levando dignidade e amplo acesso a um serviço básico e essencial ao cidadão de nossa cidade. Tudo começa com uma Parceria Público Privada (PPP) firmada em novembro de 2014, no governo Juvenil Cirelli, com a CSO Ambiental. O feito que completa neste mês, 10 anos de vigência, permitiu à cidade oferecer um serviço global de extrema importância para a qualidade de vida ao cidadão.

E como boa pratica de gestão financeira de uma cidade, honrar compromissos assumidos, mesmo não concordando, é a atitude correta a ser seguida. Ficar inadimplente não foi e nunca será a solução adequada.

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