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Brasil lidera ranking de maior produtividade sustentável no agronegócio

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Empresas como a Organic Brazil contribuem para uma agronomia mais sustentável e amiga do meio ambiente

O Brasil lidera a maior produtividade sustentável no agronegócio em um ranking com outros dez países, segundo dados de um estudo publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

De acordo com os dados divulgados, o Brasil sai na frente no que diz respeito ao uso de tecnologia para o crescimento econômico e para o avanço do setor agropecuário de maneira sustentável.

O estudo avaliou os seguintes países: Estados Unidos, Holanda, Brasil, Alemanha, França, Espanha, China, Itália, Canadá e Bélgica, e definiu nosso país como o que mais está comprometido com o aspecto sustentável de suas produções agrícolas.

Tal fato se dá, pela preocupação das empresas de agronegócio em cuidar do meio-ambiente, e garantir um plantio sustentável. É o caso da empresa Organic Brazil.

Localizada em Rio Verde, em Goiás, a empresa está comprometida em transformar a agricultura através da inovação, atendendo tanto pequenos quanto grandes agricultores com fertilizantes de alta qualidade.

“Nossa missão é oferecer soluções sustentáveis e eficientes, garantindo resultados excepcionais em cultivos como cana-de-açúcar, sorgo, milho e soja. Nossos fertilizantes organominerais são projetados com foco na sustentabilidade. Eles aumentam a capacidade de retenção de água do solo, promovem a atividade microbiana benéfica e fornecem nutrientes de maneira mais eficiente às plantas”, explica a empresa.

“Comparados aos fertilizantes químicos tradicionais, nossos produtos são menos prejudiciais ao meio ambiente, ajudando a preservar a saúde do solo, reduzir a erosão e manter a fertilidade. Além disso, tornam as plantas mais resistentes a estresses climáticos, como seca e temperaturas extremas. Esses benefícios resultam de uma abordagem que combina ciência e tecnologia para criar produtos que fortalecem o ecossistema agrícola de forma holística”, completa.

Parceiro na agricultura moderna, a Organic Brazil tem resultados positivos com seus fertilizantes, garantindo um aumento significativo na produtividade dos seus cultivos.

“Isso se traduz em uma economia de até 30% para os agricultores, resultando em grãos mais saudáveis e pesados em comparação com o uso de fertilizantes convencionais”, afirma a Organic Brazil.

Além de oferecer fertilizantes de alta qualidade e que contribuem para uma plantação mais saudável, a empresa também utiliza suas redes sociais para conscientizar os agricultores e pessoas interessadas no agro com informações relevantes ao que diz respeito a área. No Instagram @organicbr, é possível encontrar postagens sobre a temática e dados importantes sobre lavouras, fertilizantes, dentre outros.

Com empresas como a Organic Brazil, o país apresenta crescimento no mercado do agronegócio, sem deixar de lado o sustentável, pensando sempre no meio-ambiente e no agro sustentável.

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Dra Magna Damázio a guardiã das PMEs endividadas

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Em um Brasil onde 8,1% da população rural enfrenta inadimplência (alta de 1,1% anual, com produtores sem cadastro rural em 10,5%), o superendividamento chega ao campo via frustrações de safra, clima extremo e crédito caro, ameaçando 8 milhões de PMEs urbanas e rurais. A Dra. Magna Damázio, advogada com 10+ anos em Direito Bancário via Damázio Advocacia (PE), surge como guardiã do judiciário: suspende abusos, garante alongamento de dívidas rurais (Súmula 298/STJ) e aplica Lei 14.181 para unificar débitos em planos viáveis de 60 meses, protegendo patrimônio familiar e empregos.

Fundadora de dois escritórios, Dra. Magna já resgatou sonhos de superendividados urbanos e agora estende expertise ao agro familiar, onde arrendatários lideram inadimplentes por margens apertadas e grandes produtores arriscam demais (9,2%). Sua estratégia administrativa evita judicialização: mapeia juros abusivos em cartões consignados, DDA indevidos e financiamentos predatórios, homologando acordos que respeitam a sazonalidade rural (Lei 4.829/65). Clientes agro relatam: “De safras perdidas a planejamento tranquilo”, transformando noites de medo em fluxo de caixa restaurado.

“Produtor rural superendividado tem direito ao alongamento, não é favor do banco, é lei que salva safra, família e economia local”, afirma Dra. Magna Damazio, cuja trajetória de servidor endividado a referência ressoa com mulheres líderes equilibrando campo, CNPJ e lar. AgroScore caiu para 605 pontos em 2025, com custos elevados e commodities voláteis; ela blinda PMEs contra bancos que ignoram riscos inerentes, promovendo justiça restaurativa em estados como RS (4,9% inadimplência) a AP (19,5%)

Mulheres visionárias do agro e varejo imaginam filhas vendo mães produtoras renascerem sem penhoras ou recuperações judiciais, sofisticação emocional que Dra. Magna entrega, conectando Manual de Crédito Rural a realidades de Olinda a fazendas invisíveis no CAR/CAFIR. Destaque por prevenção jurídica, ela eleva pequenas e médias empresas de crise a legado sustentável, gerando empregos onde a economia respira.

Junte-se ao movimento rural-empresarial e sinta a lei virar oxigênio para sua safra ou negócio. Qual dívida sufoca sua PME/produtor hoje? Quando começamos a ter mais clareza, conseguimos enxergar esperança judicial.

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Marca pioneira, Little Duck expande produção e fortalece liderança em cama montessoriana no Brasil

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A Little Duck, marca pioneira no Brasil na fabricação de camas montessorianas 100% em espuma com a tecnologia exclusiva GROWTECH, inicia um novo ciclo de expansão para acompanhar o aumento consistente da procura por móveis infantis seguros, modernos e funcionais. A empresa, conhecida por estimular autonomia e proporcionar independência desde os primeiros anos de vida, vem reforçando sua estrutura interna e ampliando seus processos operacionais.

Desenvolvidos inteiramente em espuma de alta densidade, os produtos da marca eliminam quinas rígidas e garantem um ambiente mais seguro para bebês e crianças. Esse diferencial tem ampliado a presença da Little Duck no mercado e consolidado sua posição como referência nacional em mobiliário infantil inovador.

Para conduzir essa nova etapa de crescimento, a empresa anuncia a chegada de um novo diretor de Operações, que terá como missão otimizar a produção, aperfeiçoar fluxos internos e preparar a organização para ampliar portfólio e capacidade produtiva. “Nosso foco é estruturar uma operação que acompanhe o ritmo da marca, preservando qualidade, eficiência e segurança para as famílias que confiam na Little Duck”, afirma o executivo.

Com o propósito de tornar a infância mais acolhedora e estimulante, a Little Duck desenvolve móveis que unem funcionalidade, praticidade e segurança. Suas camas montessorianas tornaram-se o principal destaque do portfólio, combinando estética moderna, conforto e benefícios reconhecidos para o desenvolvimento infantil.

A expansão operacional permitirá reduzir prazos, entregar uma experiência mais completa ao cliente e atender à crescente demanda por móveis infantis seguros. Ao mesmo tempo, a marca avança na criação de novos produtos alinhados às necessidades reais das famílias. “Cada peça é pensada para acompanhar o crescimento das crianças com cuidado e segurança”, reforça a empresa.

Com mais essa fase de investimentos, a Little Duck fortalece sua atuação no segmento infantil e se posiciona para atender, com ainda mais eficiência, o público que busca mobiliário seguro, moderno e funcional.

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Reprise da novela Rainha da Sucata inspira a nova era da economia circular no Brasil

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Do plástico ao papel-moeda inutilizado, empresas e iniciativas mostram como a economia circular está movendo empregos, inovação e competitividade de norte a sul.

“Eo, eo…” Basta ouvir os primeiros acordes para muita gente voltar imediatamente a 1990, quando Rainha da Sucata colocou no horário nobre uma protagonista improvável: uma mulher que fez fortuna transformando o que a cidade jogava fora. Maria do Carmo Pereira não era apenas personagem, mas sim, um prenúncio. Três décadas depois, sua história conversa com o que o mundo inteiro finalmente entendeu: o que chamamos de “lixo” pode ser, na verdade, uma solução.

A novela mostrava o choque de mundos entre a nova e a velha elite paulistana, mas também trouxe outra mensagem: é possível construir valor, impacto e riqueza a partir de resíduos. Em 2025, quando o planeta discute a urgência climática com mais intensidade do que nunca, essa leitura soa quase profética.

Hoje, a trama se repete, só que longe dos estúdios. Cooperativas, indústrias e projetos tentam transformar “sucata” em inovação. De acordo com a ABIPLAST, em seu último relatório “Perfil 2025”, recicladoras brasileiras processaram 1,55 milhão de toneladas de resíduos em 2024, um avanço de 12%.

Para Augusto Freitas,  Presidente Executivo da Cristalcopo e fundador do Recicla Junto — iniciativa que já ressignificou mais de 480 mil kg de resíduos —, o país mais do que nunca precisa se apoiar na economia circular: “Sustentabilidade e competitividade agora caminham juntas. O resíduo deixa de ser problema e passa a ser solução econômica, social e ambiental. Estamos conectando empresas e pessoas em torno de um propósito comum: fazer o planeta durar mais.”

E os números confirmam. Cada tonelada de plástico reciclado gera trabalho para 3,16 catadores, como divulgado pelo relatório. Ademais, a reciclagem mecânica emprega diretamente 16,7 mil pessoas, impulsionada por novas tecnologias de lavagem e extrusão. Estados como São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul já despontam como polos de produtividade e qualidade.

No campo econômico, o enredo é ainda mais promissor. A Ambipar estima que a economia circular pode injetar R$11 bilhões por ano no país e gerar 240 mil novos empregos até 2040, apenas com o reaproveitamento de materiais que hoje vão para aterros. Globalmente, segundo a Fundação Ellen MacArthur, o potencial chega a US$4,5 trilhões em benefícios econômicos até 2030.

Como diria a própria Maria do Carmo, “isso não é pouca coisa, não”.

A indústria está se adaptando a esse novo capítulo: seis em cada dez empresas brasileiras adotam práticas de economia circular, segundo a CNI. Reciclagem, uso de matéria-prima secundária e o desenvolvimento de produtos mais duráveis lideram as ações.

E se tem algo que o consumidor brasileiro aprendeu, foi a escolher empresas que assumem responsabilidade. A pesquisa Resíduos Eletrônicos no Brasil 2025 mostra que 85% dos brasileiros preferem marcas que investem em logística reversa. Para as organizações, os ganhos são claros: redução de custos de descarte, conformidade ambiental, fortalecimento da reputação e avanço em métricas ESG.

Segundo Patrício Malvezzi, CEO da Equipa Group e fundador do Instituto Tran$forma – projeto de economia circular que reaproveita cédulas de papel-moeda inutilizadas como matéria-prima para novos produtos –  cada material tem o potencial de viver novos ciclos: “Transformamos resíduos de papel moeda em novos recursos, prolongando a vida útil dos materiais e dando um novo ciclo ao dinheiro que antes era descartado. Nosso projeto exclusivo converte papel-moeda em mobiliário, decoração, arte e peças funcionais, desde de um Cristo Redentor feito com poliéster ou filamentos de 3D até a cadeira desenvolvida com a Seat&Co. As possibilidades são inúmeras e realizar esse tipo de transformação, mostra ao mundo um modelo que equilibra impacto social, ambiental e econômico”, afirma o empresário.

No fim, ao revisitar Rainha da Sucata, descobrimos que a ficção antecipa uma discussão que hoje é urgente e global. Em um Brasil que ainda envia toneladas de resíduos para aterros, valorizar práticas circulares não é mais escolha: é sobrevivência, inovação e caminho estratégico.

Assim como Maria do Carmo enxergou riqueza onde muitos viam apenas restos, o país começa a perceber que o futuro pode estar justamente naquele material que a gente insistiu durante décadas em descartar. E, como na novela, talvez a grande virada esteja em aprender a olhar de novo para aquilo que sempre esteve diante de nós.

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