A rinoplastia sempre foi uma das cirurgias plásticas mais procuradas no Brasil. Com o isolamento social causado pela pandemia do coronavírus, o uso constante das máscaras, o trabalho no formato home office e a grande quantidade de selfies acabaram alavancando a procura pelo procedimento que se tornou um verdadeiro ‘hit’ da pandemia, de acordo com o cirurgião plástico Regis Ramos, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
“Sentimos um aumento de 40% nas rinoplastias devido às chamadas de vídeo e selfies, e crescimento de 20% nas cirurgias de pálpebras. Com o isolamento social, as pessoas ficaram mais focadas no celular e na autoimagem. Até 90% dos meus pacientes têm pedido resultados mais naturais e personalizados. Aquela rinoplastia da década de 1950 já está em desuso”, disse o médico, que possui entre seus pacientes a primeira-dama Michelle Bolsonaro e as atrizes Giovanna Antonelli, Sophia Abrahão e Arlete Salles.
Regis Ramos ressalta ainda a importância dos protocolos no combate à Covid-19. “As pessoas devem dar preferência a realizar a operação em hospitais que não tenham pacientes internados com Covid-19, assim como se certificar de que os profissionais envolvidos no procedimento realizaram testes RT-PCR 48 horas antes das cirurgias”.
Outros procedimentos que vêm fazendo sucesso são os da harmonização facial. A Dra. Israella Massena, especialista na área, conta que desde o início da quarentena a procura por preenchimento labial cresceu cerca de 60%. Segundo ela, muitos pacientes decidiram fazer o procedimento devido ao uso da máscara, que facilita disfarçar o inchaço pós-preenchimento. Além disso, com mais tempo em casa, as pessoas começaram a se observar mais e incômodos que não existiam antes.
”Muitos pacientes vieram até mim buscando preenchimento labial durante a quarentena. O uso de máscara e a necessidade de ficar mais tempo em casa influenciou muito no interesse pelo procedimento. Após o preenchimento, os lábios ficam muito inchados nos primeiros dias e nem todo mundo gosta de sair de casa, por isso, o uso de máscara foi uma influência. Além disso, muita gente se observou mais e começou a se incomodar com detalhes”, explicou a cirurgiã dentista .
A partir de maio as empresas devem implementar métodos para promover um ambiente de trabalho psicologicamente saudável
A partir de 26 de maio, a implementação da Lei 14.311/2022 e da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) exigirá que as empresas promovam um ambiente de trabalho psicologicamente saudável. Esse movimento é motivado pelo aumento expressivo de problemas de saúde mental no trabalho. Em 2024, foram registradas 472.328 licenças médicas devido a questões psicológicas, um aumento de 68% em relação a 2014, segundo o Ministério da Previdência Social. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) reforça que o trabalho pode ser um fator positivo para a saúde mental, ao proporcionar estrutura, propósito e interação social. No entanto, também pode ser prejudicial em ambientes com pressão excessiva, metas irrealistas ou jornadas de trabalho exaustivas.
A psicóloga Rosemary Andriani, especialista no tema, destaca que a promoção da saúde mental no trabalho é um processo contínuo e adaptado às particularidades de cada empresa. Ela enfatiza que o ponto de partida é a liderança, promovendo a cultura de saúde mental e incentivando práticas de autocuidado e bem-estar. Segundo ela, a mudança deve considerar os aspectos físicos, emocionais e psicológicos dos colaboradores para alcançar resultados efetivos.
Entre as medidas mínimas recomendadas por Rosemary, destacam-se:
Treinamento e conscientização: Capacitação em temas como estresse, ansiedade, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e Burnout.
Política de saúde mental: Estabelecimento de ações preventivas, de detecção e tratamento de problemas psicológicos.
Acesso a serviços especializados: Benefícios ou parcerias que disponibilizem psicoterapia, psiquiatria e outros recursos.
Ambiente físico saudável: Condições adequadas, como boa iluminação, ventilação e espaços para descanso.
Gestão do estresse: Medidas como horários flexíveis, pausas regulares e estratégias de redução de esgotamento.
Suporte aos colaboradores: Apoio emocional e assistência aos que enfrentam dificuldades psicológicas.
Monitoramento contínuo: Avaliação constante da eficácia das iniciativas e da saúde mental geral dos trabalhadores.
Para empresas que desejam ir além, Andriani sugere programas de bem-estar, como meditação, ginástica laboral, suporte para dependentes, treinamento de gestores sobre saúde mental e parcerias com profissionais da área. Essas iniciativas, segundo a especialista, trazem benefícios significativos tanto para empregadores quanto para funcionários.
“A curto prazo, pode haver redução do estresse e ansiedade, melhoria da comunicação e do clima de trabalho, e aumento da motivação e engajamento dos colaboradores”
Do ponto de vista corporativo, os empregadores podem se beneficiar com maior produtividade, redução de absenteísmo e turnover, e melhoria da reputação e clima organizacional. Para os colaboradores, os ganhos incluem melhora do bem-estar, autoestima, desenvolvimento profissional e relações interpessoais mais saudáveis. Andriani também enfatiza a importância de os trabalhadores assumirem um papel ativo em sua saúde mental, investindo em autoconhecimento, autocuidado e buscando apoio quando necessário.
Em relação aos resultados, a psicóloga destaca que já no curto prazo (de 3 a 6 meses), ações informativas e pontuais podem reduzir o estresse e melhorar o clima organizacional. Em médio e longo prazo, os efeitos incluem maior engajamento, produtividade, eficiência e a consolidação de uma cultura organizacional mais saudável e respeitosa. “A curto prazo, pode haver redução do estresse e ansiedade, melhoria da comunicação e do clima de trabalho, e aumento da motivação e engajamento dos colaboradores. A médio prazo, pode haver melhoria da saúde mental e bem-estar dos colaboradores, aumento da produtividade e eficiência, desenvolvimento de habilidades e competências, e melhoria das relações interpessoais e de trabalho. E a longo prazo, pode haver uma cultura organizacional mais saudável e respeitosa, liderança mais eficaz e comprometida com a saúde mental, colaboradores mais engajados e motivados, e melhoria da reputação e imagem da empresa”, finaliza.
Doutora Silvia Haick conta sobre os benefícios da prática sexual durante a gestação (Foto: Divulgação)
Um mito muito comum ao longo da gravidez é a vida sexual da mulher. Apesar de ser algo categorizado como proibido, ter uma rotina ativa no que diz respeito à intimidade é uma escolha benéfica desde que a gestação seja saudável. E não existe um limite. A prática do sexo pode ocorrer ao longo dos nove meses tranquilamente.
“A atividade sexual é fundamental para manter a intimidade do casal, saúde mental e física. O que pode acontecer é uma variação da libido da mulher nessa fase da vida, tanto pelo fator hormonal, quanto pela parte física, adaptação ao seu novo corpo, as posições sexuais que antes eram tão fáceis agora não são mais”, alerta a Doutora Silvia Haick, ginecologista e obstetra
Algumas posições, como de lado, podem deixar a mulher mais confortável. Dessa forma ela consegue se manter mais apoiada na cama, e sua barriga mais estável. “Ficar por cima também é uma ótima posição quando estamos com a barriga maior, assim podemos controlar os movimentos e o barrigão não atrapalha tanto”, a médica aconselha.
Mas e o bebê? Afinal, ele sente ou não o ato sexual? Não, ele não sente a penetração. O que ele sente é o bem estar e relaxamento que a mãe sente na hora, por exemplo, do orgasmo, quando ocorre uma maior descarga de endorfina que passa também para ele.
O mais importante é que o casal possa conversar sobre esse assunto para que o ato sexual continue prazeroso mesmo em uma fase de mudanças significativas na vida do casal. “Isso é uma decisão que deve ser tomada em conjunto, respeitando as opiniões de ambos. Devemos fazer o que nos traga felicidade e não medo ou insegurança”, Silvia destaca.
O açaí é uma fruta popular brasileira, oriunda da região norte do país. Seu consumo é bastante diferenciado em cada parte do Brasil, no Norte do país ele é consumido puro, ou como guarnição para as refeições, acompanha muito bem peixes e todo tipo de carne. Nas demais regiões do país, principalmente nas litorâneas, o açaí é consumido como sobremesa.
Em São Paulo, o açaí vendido como sorvete é um subproduto da fruta e não é muito saudável, pois tem adição de açúcares, xaropes e emulsificantes, já o verdadeiro açaí, que é a polpa pura da fruta, você encontra facilmente no empório e restaurante, Namazônia, que fica localizado na Vila Mariana. O chefe Pedro Amaral, explica que o açaí comercializado em seu restaurante vem semanalmente de Belém.
Seja em pratos salgados ou doces, é fato que o açaí é uma fruta riquíssima em nutrientes e traz uma série de benefícios para a saúde da mulher, confira alguns deles.
Combate o envelhecimento – Por ser rica em vitaminas C e E, o açaí atua como antioxidante, reduzindo a ação de radicais livres e a oxidação das células, combatendo o envelhecimento precoce.
Melhora do intestino – O açaí é rico em fibras e ajuda a regular o intestino, evitando a diarreia e prisão de ventre.
Combate Doenças Degenerativas – Os antioxidantes do açaí reduzem o acúmulo da proteína Beta-amilóide no cérebro, que está diretamente ligada a doenças degenerativas, como por exemplo o Alzheimer, que acomete um número maior de mulheres do que homens.
Faz bem para a saúde do coração – Por possuir quantidades significativas de antocianina, nutriente que dá a cor roxa a fruta, o açaí é considerado um importante aliado do coração. Pois essa substância evita a degeneração celular, impedindo o surgimento de problemas cardiovasculares. Além disso, a fruta possui uma concentração de polifenóis, que aumentam o fluxo sanguíneo do coração, fazendo com ele se mantenha saudável.
Alivia dores do ciclo menstrual – O açaí também é rico em cálcio. Ele ajuda a reduzir as sensações de dores e inchaços que são comuns durante o período menstrual.
Garante energia para praticar atividades físicas – Por ser rica em calorias e por conter carboidrato, o açaí é extremamente energético e garante energia para a prática de atividades físicas, o ideal é que o consumo da fruta seja antes das atividades, já que sua digestão é rápida.