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Conheça 6 soft skills essenciais para cargos operacionais

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Boa comunicação e inteligência emocional estão entre as principais habilidades para quem trabalha com o público, diz especialista

Com as transformações no mercado e nas relações de trabalho, cada vez mais empresas estão valorizando colaboradores com habilidades que vão muito além da técnica. As soft skills são competências relacionadas ao comportamento do indivíduo, atreladas à personalidade e às experiências, e não necessariamente à formação profissional. Especialmente para quem trabalha lidando diariamente com o público em geral, as habilidades comportamentais são essenciais para garantir a boa experiência do cliente.

“Quando falamos em hard ou soft skills, devemos sempre observar o tipo de cargo. Para determinadas funções, as soft skills são muito mais importantes para o contratante. E isso é muito difícil de expressar por meio de um currículo ou sem algum tipo de interação, conversa, ou até mesmo dia a dia. Para um vendedor, por exemplo, comunicação, postura, educação e paciência são fundamentais”, explica Bruno Rizzato, diretor de produtos do Trampolim, primeiro app colaborativo de empregos do Brasil.

O aplicativo tem hoje mais de 4,8 mil vagas ativas no país, a maioria para áreas de Vendas e Atendimento (24%), Serviços Gerais (22%), Administrativo (12%), Alimentação (12%) e Indústria (11%).

Entre as posições com mais oportunidades no app neste momento, estão: vendedor, atendente e operador de caixa.

Para Rizzato, as habilidades comportamentais podem ser, inclusive, um diferencial competitivo. “Ao se candidatar a uma vaga, é importante já demonstrar pontos positivos de suas soft skills, para passar uma boa impressão. Saber se expressar, não se apresentar de qualquer jeito, mostrar conhecimento sobre a empresa e a função, se interessar pelo que o recrutador fala, são fatores que influenciam na decisão de quem está contratando”, aconselha Bruno.

Outro ponto importante é que, muitas vezes, as hard skills fazem uma pessoa ser contratada, mas são as soft skills que a mantém no emprego ou até mesmo a faz evoluir dentro da empresa. “Normalmente, o comportamento, a forma de se relacionar, se comunicar e até mesmo saber mostrar seu trabalho é o que faz a diferença e chama a atenção dos gestores”, pontua.

Pensando em orientar os profissionais dessas áreas, o especialista relacionou as seis principais, e mais valorizadas, soft skills para cargos operacionais. Confira:

*#Comunicação eficiente*

Essa é uma das principais aptidões a ser desenvolvida, não apenas no meio profissional. É importante ter a capacidade de se comunicar de forma clara e eficaz, levando sempre em consideração seu público-alvo. Lembrando que comunicar não é apenas expressar, como também saber ouvir com atenção e contextualizar o que é transmitido. Uma boa comunicação não deixa dúvidas ou margens para interpretações equivocadas.

*#Postura positiva*

Nada melhor do que ser bem recepcionado e atendido em um estabelecimento. Por isso é fundamental manter o bom humor e otimismo, para não perder a motivação e o engajamento do dia a dia. Saber administrar as frustrações e imprimir mais leveza na rotina são comportamentos importantes dessa habilidade. Afinal, gentileza gera gentileza.

#Flexibilidade

Cada vez mais o mercado exige que os profissionais saibam se reinventar. Para se destacar, é necessário mostrar versatilidade tanto no currículo quanto na sua rotina organizacional e emocional. É necessário demonstrar força e maturidade para enfrentar as adversidades do dia a dia. Compreender que errar faz parte do processo de aprendizagem e aprender com os erros, são exemplos.

*#Inteligência emocional*

Eventualmente é natural se deparar com consumidores descontentes com algum produto ou serviço. Nesse cenário, é importante que o profissional saiba lidar com as emoções do cliente, agindo de maneira imparcial, porém, empática e humanizada. Também é necessário compreender que o motivo da insatisfação e as reclamações não estão direcionadas a uma figura pessoal, mas sim corporativa.

*#Trabalho colaborativo*

Assim como saber controlar as emoções, trabalhar bem em equipe é importante na hora de conseguir bons resultados e exige uma conduta de respeito e cooperação. O profissional que se dá bem com seus colegas de serviço consegue ganhar confiança e apoio dos outros na hora de obter informações importantes, realizar suas atividades e lidar com as diferentes áreas da empresa.

*#Capacidade para resolução de problemas*

Por fim e não menos importante, diariamente vão surgir situações imprevistas, que demandam respostas imediatas. Esse é o momento de colocar em prática a criatividade para conseguir enxergar diferentes saídas e deixar o cliente seguro de que terá sua questão resolvida. Quando uma pessoa tem essa visão, é mais fácil desenvolver soluções para qualquer problema que aparecer, isso garante rapidez nos processos internos

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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Shark Corretora de Seguros: uma nova referência no mercado

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Os números são representativos e desenham um cenário promissor: a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) aponta um crescimento de 10,1% do setor segurador em 2025. Os dados foram divulgados no fim do ano passado que teve a arrecadação estimada em R$ 747,3 bilhões, somando cerca de R$ 77,8 bilhões a mais do que em 2023.

De olho nessa previsão, a Shark Corretora de Seguros acaba de ser inaugurada, trazendo ao mercado uma proposta inovadora com estrutura diferenciada. “Exercemos um modelo de negócio focado em assessoria personalizada, com atendimento de excelência, prezando sempre a transparência no suporte e no cadastro das vendas”, declara Gabriela Delecrodi, diretora comercial da Shark Corretora.

Para a executiva que tem 28 anos de experiência no segmento de planos de saúde, a empresa nasce com o propósito de revolucionar o setor, superar metas e se consolidar como uma das maiores corretoras do país. “Nos destacamos por aplicar uma comunicação funcional com atuação de uma equipe interna altamente capacitada, que garante apoio e orientação contínuos aos clientes e parceiros. Nosso objetivo consiste em estarmos atentos às mudanças do mercado, com a busca constante de práticas que tragam mais valoração e cuidado tanto para o beneficiário quanto para os nossos consultores e operadores”, detalha.

A empresa ainda conta com a parceria da plataforma conceituada Valorize Seguros, que através de seu representante Marcelo Ribeiro, realiza treinamentos, visitas constantes e assistência na implantação e pós vendas.

A Shark Corretora trabalha com todas as principais operadoras do mercado, incluindo Amil, Porto, Ameplan, SulAmérica, Bradesco, UniHosp, Biovida, MedSênior, Prevent Senior, Omint, Trasmontano, Plena Saúde, Sagrada Família, Santa Helena, Super Med, além de planos de adesão como Qualicorp, Plural e Hebron. A atuação da corretora vai além dos planos de saúde, já que oferece ainda seguros de automóvel, vida, patrimonial e consórcio.

Operadoras como parceiras de negócios e metas

Camila Santana, gestora comercial da Porto Saúde, declara que todos se beneficiam quando uma estrutura como a da Shark é montada, já que as possibilidades de negócios e parcerias são inúmeras. “Vamos trabalhar juntos para superar as metas e chegar ao patamar das grandes plataformas já vigentes. As inovações no mercado têm beneficiado consideravelmente as vendas, sendo que, além da telemedicina, contamos também com a inteligência artificial. Toda essa tecnologia auxilia e agiliza o atendimento”, comenta. E complementa: “Para o próximo semestre vamos investir em marketing cruzado que beneficiará ambas as marcas, por isso, afirmo: vamos movimentar o cenário”, entrega.

Katia Giancristofaro, diretora comercial da Unihosp Saúde afirma que a expectativa vai além de estabelecer uma parceria sólida e transparente, pautada na confiança e compromisso entre as empresas. “Para nós, isso é mais do que otimismo. Esperamos que a corretora atue como uma extensão da operadora, promovendo nossos produtos com clareza e responsabilidade, enquanto a operadora se compromete em oferecer suporte comercial e operacional eficiente, garantindo agilidade nos processos e serviços prestados”.

Para o segundo semestre, a Unihosp aposta na ampliação dos canais de relacionamento com os clientes e parceiros comerciais. Além disso, foca na qualificação dos consultores e na ampliação da rede referenciada. “O aprimoramento dos processos internos visa garantir ainda mais eficiência e segurança nos atendimentos aos associados e consultores que nos representam com muita idoneidade e qualificação”, ressalta Katia.

Com uma proposta sólida, moderna e humanizada, a Shark Corretora de Seguros chega para oferecer aos clientes e corretores uma experiência de alto valor. “Queremos e vamos fazer história tanto em números quanto em ações colaborativas porque o setor e os colaboradores merecem isso. Nosso conceito nasce visionário e inquieto e vamos em busca de alçar e superar desafios, em prol da tranquilidade que o serviço de seguros representa, ainda mais atualmente”, finaliza Gabriela.

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Médica Dra. Isabel Martinez fala sobre o tratamento de hiperidrose palmar através da LADD

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O protocolo trata sem as sofridas injeções tradicionais

2025 foi a retomada da discussão sobre o uso da toxina botulínica administrada por via transdérmica, por meio da técnica conhecida como LADD – Laser-Assisted Drug Delivery. O conceito é claro: utilizar o laser fracionado, seguido ou não da aplicação do aparelho Impact®️ — que promove vibrações mecânicas controladas sobre a pele — para facilitar a penetração da toxina. O foco? Controlar a hiperidrose palmar sem o sofrimento associado às injeções tradicionais.

A médica Dra. Isabel Martinez diz que, na prática clínica, trata-se de uma abordagem praticada. “Há anos utilizamos o LADD em pacientes que simplesmente
não toleravam o método convencional, marcado por agulhas múltiplas e intensa dor. A
ciência nos deu um novo caminho — e decidimos trilhá-lo antes que virasse consenso.
Lembro nitidamente de um dos primeiros casos: minha própria irmã. A sudorese
interferia na rotina e autoestima, e o procedimento tradicional, por mais eficaz que
fosse, era inaceitável para ela. Com o LADD, tudo mudou: o tratamento foi suportável,
indolor e com resultados clínicos expressivos”, explica a médica.

Dra. Isabel explica que a hiperidrose é uma condição crônica, e o efeito da toxina tem uma duração limitada. “Mas o mais importante aqui é a mudança de paradigma: a dor deixou de ser um limitador terapêutico. A técnica abriu uma nova janela para tratar de forma mais gentil, mais tolerável, mais humana”.

De acordo com Isabel, a medicina inovadora busca continuamente soluções
que respeitem a biologia e a experiência do paciente. “Ciência não é apenas estudo; é
escuta. É evolução aplicada com responsabilidade. E ver hoje esse tema ganhando destaque nos palcos do congresso mais relevante da área só reforça a certeza de que o futuro é feito todos os dias — por quem decide cuidar além da técnica”, conclui.

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