Da importância de se conhecer a corrupção, conhecer nossas escolhas e encontrar uma saída
Por Adelaide Oliveira
Um estudo realizado pelo Laboratório de Avaliação e Inovação em Políticas Públicas indica que a corrupção é menor quando as mulheres estão no poder, assim como elas tendem a tomar decisões mais voltadas ao bem-estar social.
No que diz respeito à corrupção na política, a probabilidade de as candidatas eleitas praticarem algum dos atos corruptos listados pela Controladoria Geral da União é de 29 a 35 pontos percentuais menor do que a registrada por candidatos do gênero masculino.
Dados são dados e números são incontestáveis, mas a gente sabe que corrupção não é só uma questão de gênero.
Corrupção mata. Simples assim, e isso tem que incomodar a todos, e incomodar bastante!
Desde pequena me incomodava com a corrupção, com a justiça e sempre me indignava com a impunidade.
NA infância aprendi o valor da honestidade. Meu pai era um homem simples, mecânico e pouco alfabetizado. Um nordestino que tinha orgulho de “ter o nome limpo”. Qualquer coisa errada que eu ou meu irmão fizéssemos, ele dizia: “não envergonhem meu nome!”.
Ele foi meu exemplo de retidão e honestidade, de amor ao trabalho, à família e à religião. Íamos à missa todos os domingos e nos sentávamos às refeições em família todos os dias. Isso me marcou profundamente. E eu penso na falta que isso faz a tantos jovens.
No meu trabalho, sempre procurei exercer minhas funções com ética e lisura de caráter. Nas minhas funções de gestora de vendas no mercado imobiliário, pude contribuir várias vezes na formatação e revisão dos códigos de condutas dos corretores autônomos. Sempre participei dos comitês de ética. Todos temos a obrigação de contribuir da forma que estiver ao nosso alcance.
Na política não poderia ser diferente! Desde 2014, época em que entrei no VemPraRua, defendo a ética na política, ainda mais premente por refletir na vida de todos os cidadãos. Na esfera política a corrupção é a diferença entre a esperança e a escuridão. A vida e a morte.
A corrupção mata
A corrupção destrói sonhos.
A corrupção corrói o estado e as instituições.
Não é pouco, isso é muito!
No Brasil, tivemos uma fase em que os legisladores, exclusivamente por pressão dos eleitores, aprovaram leis que fortaleciam o combate à corrupção, mas durou pouco. Deputados e Senadores rapidamente acharam um meio de contornar a vontade pública e aprovaram leis que neutralizaram as medidas contra a corrupção e fizeram regredir, e muito, nosso caminho ético.
Mas isso é pontual. Isso pode SIM ser mudado!
Corrupção não é uma condenação. As urnas nos livram dela na esfera pública.
Com as eleições chegando, podemos trocar os deputados e senadores que participaram da destruição das bases do combate à impunidade, à corrupção e à criminalidade em geral.
Está em nossas mãos!
Agora podemos escolher deputados que apoiem o fim do foro privilegiado, a prisão em segunda instância, o seguro contra corrupção em licitações públicas e tantas outras pautas que nos aproximarão do campo ético.
Busque não aquilo que os candidatos prometem agora, mas procure saber o que fizeram em suas vidas e em suas histórias.
Precisamos colocar no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas, pessoas comuns, que conheçam o ônibus, o trem, a fila do mercado, e as mazelas do dia a dia. As “grandes autoridades reais” que estão no poder se descolaram da realidade e das nossas vidas e problemas. Estão em um mundo paralelo, terra de Alice no País das Maravilhas. E nós? Onde estamos e para onde iremos?
Depende unicamente das boas escolhas que fizermos.
O biomédico Roberto Figueiredo, que há quatro décadas vem auxiliando a população brasileira com dicas e alertas sobre saúde e higiene pessoal e pública, lançará seu próprio programa em 4 de dezembro.
O Programa Dr. Bactéria estreia às 19h, nesta segunda-feira, e promete entreter os telespectadores e internautas com entrevistas interessantes com profissionais de saúde e qualidade de vida, passo a passo de culinária com a ajuda de uma chef de cozinha.
O terceiro segmento foi intitulado “Caça às Bactérias”, com visitas do biomédico em casas, escritórios e onde for chamado. “Estou muito feliz e encantado com esse novo projeto, um sonho antigo sendo realizado.
A plataforma de streaming é fantástica para democratizar as notícias. Estamos criando pautas criativas com muita informação bacana”, comenta animado o Dr. Bactéria, especialista em saúde pública. Anote na agenda: todas as segundas-feiras, agora no ar, o Programa Dr. Bactéria, às 19h. Acesse no canal do Youtube @DR.BACTÉRIA.
Assessoria de Imprensa:
Andrea Feliconio 11 99144-9663 andreafeliconio@gmail.com
Primeiramente, vale ressaltar que cerca de 70% dos casos de depressão são tratáveis, mas existem pacientes, infelizmente, mais resistentes aos medicamentos e muitos até abandonam o tratamento.
De acordo com a psiquiatria Maria Fernanda Caliani, especialista em terapia cognitiva comportamental, a depressão refratária é caracterizada pela falta de resposta a pelo menos dois antidepressivos diferentes, administrados em doses adequadas.
“O Cetamina Intranasal é um medicamento inovador especificamente desenvolvido para esses indivíduos e que age de forma diferente dos antidepressivos tradicionais, promovendo um aumento transitório da liberação de glutamato. A ideação suicida, por sua vez, envolve pensamentos e planos de suicídio, representando um risco grave. O medicamento tem se mostrado eficaz na reversão desses sintomas em poucos dias ou semanas de tratamento”, explica a psiquiatra.
Dra. Maria Fernanda ressalta que os efeitos colaterais são geralmente leves e passageiros e não há evidências de dependência química, tolerância ou abstinência com o uso. Porém, é importante esclarecer que a medicação não substitui os antidepressivos tradicionais, necessários para a manutenção do tratamento a longo prazo. E o medicamento deve ser prescrito por um profissional da saúde autorizado a receitar.
“Trata-se uma opção promissora para o tratamento da depressão refratária e da depressão com ideação suicida, com potencial de melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Mas nunca se automedique”, finaliza a médica.
Assessoria de Imprensa
Andrea Feliconio 11 99144-9663 andreafeliconio@gmail.com
Você está familiarizado com a ginecomastia? Esta condição, causada por desequilíbrios hormonais ou fisiológicos, provoca o aumento das mamas masculinas, impactando diversas etapas da vida, desde recém-nascidos até a terceira idade.
Apesar de ser mais prevalente em certos estágios da vida, a ginecomastia pode afetar adultos, como testemunhado pelo ex-BBB Eliezer, que compartilhou suas experiências e desafios relacionados à saúde mental em meio a essa condição.
Conversamos com o cirurgião plástico, Dr. Wendell Uguetto, referência em ginecomastia, do Hospital Albert Einstein (SP), para desvendar os detalhes dessa condição e explorar as opções de tratamento. Desde a verdadeira ginecomastia, envolvendo o aumento do tecido glandular, até a pseudo-ginecomastia, relacionada à obesidade, o médico esclarece sintomas e causas. A condição, influenciada pelo desequilíbrio entre estrogênios e androgênios, pode manifestar-se em diferentes fases da vida masculina, seja por razões fisiológicas, internas ou externas.
Dr. Wendell Uguetto (Foto: Divulgação)
Dr. Wendell compartilha insights específicos sobre o surgimento nos recém-nascidos, adolescentes e idosos, destacando a espontaneidade em alguns casos e a necessidade de intervenção em outros. Além de abordar tratamentos convencionais, como medicamentos, o cirurgião destaca a eficácia da cirurgia de remoção do tecido glandular. Ele apresenta uma técnica inovadora, minimizando cicatrizes e acelerando a recuperação. Com cortes discretos e recuperação rápida, essa abordagem proporciona benefícios significativos aos pacientes.
Ao contrário das técnicas mais comuns que envolvem um corte na aréola, o especialista realiza um corte na lateral através de uma incisão de apenas 1 cm, o que resulta em uma cicatriz discretamente oculta. Esta técnica permite a remoção de um volume maior de gordura e também reduz a possibilidade de necrose na aréola, bem como a perda de sensibilidade.
Além disso, o tempo de recuperação é significativamente menor, permitindo que o paciente retome suas atividades diárias na mesma semana, incluindo a capacidade de dirigir. A ginecomastia, muitas vezes envolta em desconhecimento, revela-se como um desafio superável com abordagens médicas avançadas, oferecendo não apenas correção física, mas também impactando positivamente a saúde mental masculina.