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Cresce migração de profissionais de setores tradicionais para atividades tecnológicas

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Demanda por profissionais de áreas como por exemplo o Direito e outras do gênero para desenvolvimento de novas ferramentas deve dobrar este ano, segundo a Finch

Algumas carreiras como a de ciência de dados ou de engenharia de software já vêm sendo fortemente impulsionadas pela alta demanda por profissionais das áreas tecnológicas. Mas o fenômeno da transformação digital também está impactando a procura por perfis de áreas tradicionais que ajudam no desenvolvimento de soluções inovadoras em seus campos de atuação e segundo a Finch, os números devem dobrar este ano. É o caso dos profissionais de Direito, que agora estão sendo contratados para a elaboração de ferramentas responsáveis pela automatização dos escritórios de advocacia e dos departamentos jurídicos das corporações.

De acordo com Glaucia Lopes, diretora de Tecnologia da FINCH, a demanda por profissionais qualificados para atuar na área tecnológica das empresas já é grande e deve aumentar ainda mais com a crescente automatização de processos repetitivos, utilização de robôs e Inteligência Artificial (IA), dentre outros. Ainda há muito espaço, segundo ela, para o crescimento da procura por Cientistas de Dados, Analistas de Desenvolvimento de Sistemas, Engenheiros de Robótica, Especialistas em Cibersegurança, Engenheiros de Dados, Engenheiros de Machine Learning, dentre outras funções especializadas, mas a migração de pessoas de outras áreas de conhecimento também deve mexer com o mercado.

“Em todo o mundo a migração de pessoas de outras áreas para a tecnologia já é uma realidade. O crescimento das oportunidades de vagas na área de tecnologia está acontecendo em duas frentes principais: de um lado, existe a necessidade de  mão de obra capacitada para atuar nas áreas de funções técnicas, criando algoritmos e desenvolvendo códigos e, por outro lado, a criação das soluções tecnológicas faz necessário um conhecimento das funções do negócio, que somente quem atua efetivamente pode gerar e, dessa forma, contribuir para ensinar a máquina a responder com mais eficiência e assertividade”, afirma Glaucia.

Este aumento de oportunidades é sentido por empresas como a Finch, que desenvolve soluções automatizadas para negócios de vários setores. Com forte atuação no ambiente jurídico, vem cada vez mais contratando e treinando advogados para integrar seu time de tecnologia e auxiliar a equipe de desenvolvedores.

“Isto porque somente quem conhece o setor é capaz de identificar as reais demandas e orientar a criação de soluções mais alinhadas com as necessidades. No caso do Direito, o conhecimento jurídico é necessário para que a área de tecnologia possa desenvolver ferramentas alinhadas e mais assertivas com as necessidades  do setor. Por exemplo, um advogado com efetiva atuação na área é muito mais capaz de ensinar o pessoal de tecnologia como os tribunais funcionam”, explica Emília Cappi, diretora Comercial e de Arquitetura de Soluções da Finch.

Um exemplo, dessa conciliação entre a técnica e o conhecimento teórico está na jurimetria, solução na qual a criação dos robôs de análise de dados de processos legais é amparada pela expertise de uma equipe de advogados capazes de dar o tom certo para a automatização das soluções.

Por isso, os processos seletivos para as vagas de especialistas são tão rigorosos e requerem também a atuação de Recrutadores em Tecnologia. São caçadores de talentos com domínio das necessidades da área tecnológica e de negócios. Karina Batistuci, diretora da Finch, e também advogada, explica que, de todas as transições de carreira para a área tecnológica, que ocorreram na empresa desde a sua criação, 53% vieram da área jurídica. Para ela, isso mostra que as oportunidades para advogados não vão acabar, mas o bom profissional deve estar atualizado às atuais demandas do mercado que, com certeza, envolvem crescente integração com a tecnologia.

“É mais fácil capacitar um advogado na área tecnológica do que ensinar Direito para um profissional de tecnologia. Sabemos que nem todo mundo quer ou é capaz de trabalhar com tecnologia, então, além da análise do perfil do profissional, nosso programa de treinamento interno inclui a capacitação destes profissionais junto aos desenvolvedores”, afirma a executiva.

Além disso, devido ao aumento da procura e a falta de mão de obra qualificada, mesmo com pouca experiência, esses profissionais são contratados rapidamente e os salários são mais altos do que em outros setores. “É uma questão de oportunidade: como a procura é alta e a disponibilidades de pessoal especializado é baixa, as pessoas que decidem mudar de profissão e até mesmo alunos recém-formados ou ainda cursando a faculdade, já estão embarcando na área de tecnologia com excelentes salários”, comenta Glaucia.

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Agência brasileira concorre em três categorias da maior premiação de marketing esportivo e conteúdo dos Estados Unidos

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A End to End, agência brasileira que desenvolve soluções com expertise em engajamento de fãs e consumo do esporte, está concorrendo em três categorias no 7th Annual Hashtag Sports Awards, maior premiação de marketing esportivo e conteúdo dos Estados Unidos. O evento ocorre em 24 de junho, em Nova Iorque.

A agência está indicada às categorias de melhor campanha de Rede Social, com a ação “Torcida de Ouro” para as mídias do Comitê Olímpico do Brasil (COB); melhor Presença nas Plataformas, com a interação da página “Time Brasil” com seguidores no Twitter/X; e melhor Campanha de Engajamento Social, com a ativação “Camisa Zero”, do Grêmio, contra o assédio.

“É um privilégio estar presente, mais uma vez, em uma premiação tão relevante para o esporte e para as marcas envolvidas. É muito gratificante observar todo este reconhecimento do mercado por tudo que fizemos. Essas indicações refletem o nosso esforço e comprometimento no desenvolvimento de ações que possam deixar um legado e conscientizar a comunidade do esporte”, destaca Reginaldo Diniz, CEO da End to End.

Em 2024, a agência brasileira foi premiada no 6th Annual Hashtag Sports Awards, superando a NBA, ao vencer a categoria Melhor Uso do X, com a campanha @Palmeiras Not Found (Palmeiras não foi encontrada), feita em favor da ONG Mães da Sé e que abordou o tema desaparecimento infantil. Na ocasião, o Palmeiras excluiu o seu perfil no X – antigo Twitter – por 13 horas, gerando tumulto entre torcedores e jornalistas.

O Hashtag Sports Awards é uma premiação para as melhores ações que engajam com o público dentro dos esportes. O evento acontece em Nova York e disponibiliza mais de 60 troféus para os vencedores, divididos em 11 categorias: Marca e Parceria; Campanha e Marketing; Conteúdo; Design e Criatividade; Experiência dos Fãs; Impacto; Podcast; Mídias Sociais; Vídeo; Conquista Especial e Geral. Outras grandes marcas e franquias estão envolvidas na premiação, dentre elas, a NBA.

Confira as categorias que a End to End concorre no Hashtag Sports Awards:

Melhor Campanha de Rede Social – Torcida de Ouro/COB

Melhor Presença nas Plataformas – Talk to the ADM/COB

Melhor Campanha de Engajamento Social – Camisa Zero/Grêmio

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Atlantica fortalece relacionamento com clientes em experiência exclusiva na turnê Tempo Rei de Gilberto Gil

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Ação Let’s Play Atlantica Experience contemplará cinco encontros com clientes estratégicos nas principais praças de atuação da rede hoteleira

Clientes AHI vão conferir show da turnê Tempo Rei, que marca a despedida de Gilberto Gil dos grandes palcos – Foto: Ricardo Stuckert

A Atlantica Hospitality International (AHI), uma das maiores redes hoteleiras do Brasil, dá início a uma nova edição do seu projeto de relacionamento Let’s Play Atlantica Experience, que desta vez promete emocionar convidados em uma jornada repleta de música, cultura e conexões. A ação, batizada de Roteiro Gilberto Gil, será realizada ao longo da turnê Tempo Rei, que marca a despedida dos grandes palcos de um dos maiores ícones da música brasileira.

Reforçando sua presença em mercados estratégicos e o compromisso com a valorização das relações institucionais, a Atlantica levará clientes de todo o país para uma experiência memorável. Participam da iniciativa empresas de diversos setores, agências e operadoras de viagens, clubes de férias e influenciadores do trade turístico — todos convidados a viver momentos únicos com a curadoria da Atlantica.

Com patrocínio de 112 hotéis da rede, a programação contará com cinco encontros exclusivos em cidades que se destacam tanto como polos emissores quanto na representatividade para a receita da rede:

  • Brasília (7 de junho)
  • Belo Horizonte (14 de junho)
  • Porto Alegre (6 de setembro)
  • Rio de Janeiro (25 de outubro)
  • Recife (22 de novembro)

“Mais do que uma ação de relacionamento, este roteiro é um tributo à cultura brasileira e ao poder das conexões humanas. Já promovemos torneios esportivos, apresentações teatrais e stand-ups. Agora, vamos além, com o show mais aguardado do momento e um dos maiores nomes da nossa música”, afirma Priscila Pereira, diretora nacional de Vendas da Atlantica Hospitality International.

Em cada cidade, um coquetel exclusivo para 25 convidados VIPs antecederá o show. Nessas ocasiões, os executivos da Atlantica aproveitam para fortalecer laços, agradecer pela parceria e apresentar novidades do pipeline da companhia. Entre os destaques estão a recém-inaugurada unidade DoubleTree by Hilton Canela (RS) e os futuros lançamentos: Radisson RED Ibirapuera (SP), Transamerica Executive Belém (PA) e novos empreendimentos residenciais sob a vertical Roomo.

“Queremos oferecer uma experiência que vá além da hospedagem. Essa é a Atlantica que agradece com atitude, que celebra parcerias com emoção e que acredita que os melhores momentos se constroem juntos — dentro e fora dos hotéis”, completa Priscila.

Gilberto Gil Tempo Rei | Última Turnê – Da religião à física, passando pela filosofia e pela literatura, muitas são as tentativas de definir o conceito de tempo. Quando Gilberto Gil compôs Tempo Rei, em 1984, propôs uma resposta à canção Oração ao Tempo, de Caetano Veloso. Enquanto Caetano sugere que o tempo e seu criador desaparecerão, Gil exprime o desejo de permanência e transformação. Não por acaso, Tempo Rei dá nome à turnê que marca a despedida de Gilberto Gil dos grandes palcos. A estreia aconteceu em março deste ano, em Salvador, e o repertório reúne clássicos da carreira do artista, interpretados ao lado de convidados especiais.

Sobre a Atlantica Hospitality International

Fundada em 1998, a Atlantica Hospitality International, sediada no estado de São Paulo, conta hoje com um portfólio com mais de 195 empreendimentos, que agregam a oferta de 28.400 mil quartos, em mais de 70 cidades no Brasil. Possui mais de seis mil colaboradores capacitados para atender da melhor forma seus investidores e hóspedes, por meio da transparência e da alta qualidade. Detém alianças exclusivas com três das maiores redes hoteleiras do mundo – Choice Hotels (dona das marcas Sleep Inn, Comfort, Comfort Suites, Quality, Clarion, Radisson, Radisson BLU, Radisson Collection, Radisson RED, Park Plaza, Park Inn by Radisson e Country Inn & Suites by Radisson), Hilton (bandeiras Hilton Garden Inn, Motto by Hilton e DoubleTree by Hilton) e Wyndham (Wyndham, Ramada Hotel & Suites, Ramada e Ramada Encore), além de contar com a família de marcas próprias Transamerica Hotels (Transamerica Fit, Transamerica Executive, Transamerica, e Transamerica Collection, Go Inn Transamerica e Esuites Transamerica) e a chancela by Atlantica. Os empreendimentos de hotelaria da companhia seguem padrões internacionais de excelência, com infraestrutura completa, acomodações modernas e bem equipadas, e serviços cortesia, como conexão para internet wireless e café da manhã. Pioneira no Brasil entre as administradoras de hotel, a Atlantica faz a gestão de locações de residenciais com serviços e locação flexível dentro da sua vertical Roomo e Radisson Serviced Apartments. E em uma terceira área de atuação, a empresa administra empreendimentos de Multipropriedade, modalidade praticada principalmente em destinos de lazer, com conceito de segunda moradia ou casa de temporada.

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9 em cada 10 brasileiros acreditam que adolescentes não têm apoio emocional e social para lidar com as redes sociais

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Pesquisa mostra ainda que apenas 20% dos pais pretendem futuramente instalar alguma ferramenta de controle

Crianças e adolescentes estão cada vez mais conectados, trocando passeios, viagens e momentos em família por longas horas diante das telas do computador, tablet ou celular. Mas será que estão psicologicamente preparados para enfrentar os desafios do ambiente digital, muitas vezes obscuro e perigoso?

Um levantamento realizado pela Porto Digital revela que 9 em cada 10 brasileiros maiores de 18 anos, com acesso à internet, acreditam que adolescentes não recebem o suporte emocional e social necessário para lidar com o ambiente digital, especialmente nas redes sociais. A pesquisa ainda aponta que 70% dos entrevistados defendem a presença de psicólogos nas escolas como um passo essencial para mudar esse cenário.

O psicólogo Cristiano Costa, CKO da EBAC (Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo), explica que o sistema de recompensas dos jogos digitais ativa os mesmos circuitos cerebrais envolvidos no vício em drogas, gerando uma liberação intensa de dopamina. “Crianças e adolescentes ainda estão em processo de formação cognitiva, o que os torna muito mais vulneráveis à compulsão por esse tipo de estímulo”, destaca.

Os dados também mostram uma preocupação crescente com a saúde mental dos jovens: 57% dos entrevistados apontam o bullying e a violência escolar como os principais desafios enfrentados atualmente. Outros fatores como depressão e ansiedade (48%) e a pressão estética (32%) também figuram entre as principais causas de sofrimento emocional entre adolescentes.

Apesar desses números alarmantes, apenas 20% dos pais afirmam ter intenção de utilizar, no futuro, algum tipo de ferramenta de controle digital. O uso de recursos como o controle de tempo de tela ainda é baixo, o que reforça a necessidade de conscientização e orientação das famílias.

A população reconhece que o cuidado com a juventude deve ser uma responsabilidade coletiva — envolvendo governo, escolas, famílias, empresas e a sociedade em geral. É preciso construir ambientes mais seguros e acolhedores, especialmente no contexto escolar, diante do uso cada vez mais precoce das redes sociais.

O estudo “Influenciadores”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que mais da metade dos brasileiros segue pelo menos um influenciador digital. O WhatsApp é a rede social mais utilizada entre todas as gerações, com destaque para a Geração X (83%) e a Geração Y (82%). O Instagram lidera entre os mais jovens, com 69% de preferência entre Millennials e integrantes da Geração Z. Já o TikTok vem ganhando espaço principalmente entre os mais novos, com adesão de 35% da Geração Z e 19% dos Millennials.

Segundo Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma, os dados refletem uma segmentação crescente no uso das redes sociais, o que reforça a importância do controle e da orientação por parte de pais e responsáveis. “Enquanto Millennials e a Geração Z buscam plataformas mais dinâmicas e interativas, as gerações mais velhas permanecem fiéis a redes sociais mais tradicionais e utilitárias, como WhatsApp e Facebook”, afirma Bulla.

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