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Empresária Gracielle Gatto contagia a todos durante os três dias do evento Master Training Brasil

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Gracielle Gatto - Foto: Acervo Pessoal

A cidade de São Paulo foi palco para o maior congresso de Beleza da América Latina, o Master Training Brasil. A Hair School International, renomada Academia científica com 23 anos no mercado, promoveu pelo segundo ano consecutivo um momento nunca antes visto no setor da beleza. O congresso, que nasceu no ano de 2018 na Europa, teve em sua última edição europeia 11 países representados.

E neste ano, os dias 01, 02 e 03 de agosto, ficarão gravados na memória dos profissionais da beleza do Brasil!

Mesmo em meio à pandemia, porém tomando todos os cuidados e seguindo todas as normas de segurança da vigilância sanitária, mais de 500 profissionais cabeleireiros do Brasil e do mundo estiveram juntos para os três dias de palestras de diversos conteúdos exclusivos, que contaram com muita animação e networking.

A imparável Gracielle Gatto, CEO da Academia, contagiou a todos com sua animação e vasto conhecimento que são suas marcas registradas, e contou com a participação de doutores, advogados, química, dermatologista, farmacêutica, coach e técnicos internacionais.

O sucesso desta edição foi tão grande, que a próxima edição a ser realizada apenas no ano de 2022, já tem parte de suas vagas preenchidas, muitos convidados e grande expectativa para repetir a dose do sucesso do evento.

Crédito das Fotos: Acervo Pessoal

Foto: Acervo Pessoal

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Reprise da novela Rainha da Sucata inspira a nova era da economia circular no Brasil

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Do plástico ao papel-moeda inutilizado, empresas e iniciativas mostram como a economia circular está movendo empregos, inovação e competitividade de norte a sul.

“Eo, eo…” Basta ouvir os primeiros acordes para muita gente voltar imediatamente a 1990, quando Rainha da Sucata colocou no horário nobre uma protagonista improvável: uma mulher que fez fortuna transformando o que a cidade jogava fora. Maria do Carmo Pereira não era apenas personagem, mas sim, um prenúncio. Três décadas depois, sua história conversa com o que o mundo inteiro finalmente entendeu: o que chamamos de “lixo” pode ser, na verdade, uma solução.

A novela mostrava o choque de mundos entre a nova e a velha elite paulistana, mas também trouxe outra mensagem: é possível construir valor, impacto e riqueza a partir de resíduos. Em 2025, quando o planeta discute a urgência climática com mais intensidade do que nunca, essa leitura soa quase profética.

Hoje, a trama se repete, só que longe dos estúdios. Cooperativas, indústrias e projetos tentam transformar “sucata” em inovação. De acordo com a ABIPLAST, em seu último relatório “Perfil 2025”, recicladoras brasileiras processaram 1,55 milhão de toneladas de resíduos em 2024, um avanço de 12%.

Para Augusto Freitas,  Presidente Executivo da Cristalcopo e fundador do Recicla Junto — iniciativa que já ressignificou mais de 480 mil kg de resíduos —, o país mais do que nunca precisa se apoiar na economia circular: “Sustentabilidade e competitividade agora caminham juntas. O resíduo deixa de ser problema e passa a ser solução econômica, social e ambiental. Estamos conectando empresas e pessoas em torno de um propósito comum: fazer o planeta durar mais.”

E os números confirmam. Cada tonelada de plástico reciclado gera trabalho para 3,16 catadores, como divulgado pelo relatório. Ademais, a reciclagem mecânica emprega diretamente 16,7 mil pessoas, impulsionada por novas tecnologias de lavagem e extrusão. Estados como São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul já despontam como polos de produtividade e qualidade.

No campo econômico, o enredo é ainda mais promissor. A Ambipar estima que a economia circular pode injetar R$11 bilhões por ano no país e gerar 240 mil novos empregos até 2040, apenas com o reaproveitamento de materiais que hoje vão para aterros. Globalmente, segundo a Fundação Ellen MacArthur, o potencial chega a US$4,5 trilhões em benefícios econômicos até 2030.

Como diria a própria Maria do Carmo, “isso não é pouca coisa, não”.

A indústria está se adaptando a esse novo capítulo: seis em cada dez empresas brasileiras adotam práticas de economia circular, segundo a CNI. Reciclagem, uso de matéria-prima secundária e o desenvolvimento de produtos mais duráveis lideram as ações.

E se tem algo que o consumidor brasileiro aprendeu, foi a escolher empresas que assumem responsabilidade. A pesquisa Resíduos Eletrônicos no Brasil 2025 mostra que 85% dos brasileiros preferem marcas que investem em logística reversa. Para as organizações, os ganhos são claros: redução de custos de descarte, conformidade ambiental, fortalecimento da reputação e avanço em métricas ESG.

Segundo Patrício Malvezzi, CEO da Equipa Group e fundador do Instituto Tran$forma – projeto de economia circular que reaproveita cédulas de papel-moeda inutilizadas como matéria-prima para novos produtos –  cada material tem o potencial de viver novos ciclos: “Transformamos resíduos de papel moeda em novos recursos, prolongando a vida útil dos materiais e dando um novo ciclo ao dinheiro que antes era descartado. Nosso projeto exclusivo converte papel-moeda em mobiliário, decoração, arte e peças funcionais, desde de um Cristo Redentor feito com poliéster ou filamentos de 3D até a cadeira desenvolvida com a Seat&Co. As possibilidades são inúmeras e realizar esse tipo de transformação, mostra ao mundo um modelo que equilibra impacto social, ambiental e econômico”, afirma o empresário.

No fim, ao revisitar Rainha da Sucata, descobrimos que a ficção antecipa uma discussão que hoje é urgente e global. Em um Brasil que ainda envia toneladas de resíduos para aterros, valorizar práticas circulares não é mais escolha: é sobrevivência, inovação e caminho estratégico.

Assim como Maria do Carmo enxergou riqueza onde muitos viam apenas restos, o país começa a perceber que o futuro pode estar justamente naquele material que a gente insistiu durante décadas em descartar. E, como na novela, talvez a grande virada esteja em aprender a olhar de novo para aquilo que sempre esteve diante de nós.

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Startup Sofá na Caixa amplia fábrica e reforça liderança no mercado de móveis no Brasil

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Contratação executiva e novo galpão produtivo impulsionam fase de expansão e fortalecimento operacional

A Sofá na Caixa deu mais um passo em seu projeto de expansão ao anunciar a chegada de Osvaldo Filho como novo diretor de Operações e o aumento expressivo de sua capacidade produtiva. Fundada em 2024 por Rubens Stuque, a empresa nasceu com o propósito de simplificar a compra de sofás no país e apresentou ao mercado um conceito inovador: móveis compactos, entregues em uma única caixa, fáceis de montar e com design moderno.

Com mais de 100 mil entregas realizadas em pouco tempo, a startup investe na ampliação de sua infraestrutura para acompanhar a crescente demanda. A fábrica em Rafard (SP) está dobrando sua capacidade após a inauguração de um galpão de 2.500 m² e a contratação de 70 novos colaboradores, elevando o time para mais de 200 pessoas.

Stuque ressalta que a chegada de Osvaldo Filho fortalece a liderança e acelera a profissionalização da operação. Para o fundador, a expansão reafirma o compromisso da marca com eficiência, previsibilidade e qualidade, pilares essenciais para um crescimento sustentável.

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Pagamentos por aproximação: 5 dicas essenciais para usar com segurança

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O uso do contactless (sem contato) virou padrão no Brasil: no 1º semestre de 2025 foram 13,4 bilhões de transações por aproximação, movimentando R$883 bilhões e já 71,1% das compras presenciais com cartão; hoje, a média é de 3 milhões de aproximações por hora. Em março de 2025, a participação do contactless nos pagamentos presenciais atingiu 69,6%, segundo dados da Abecs – Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços. 

Para usar o sistema com segurança, Marlon Tseng, CEO e Co-founder da Pagsmile, afirma que o pagamento por aproximação é prático e seguro, mas como qualquer tecnologia, exige alguns cuidados básicos para proteger os dados e evitar fraudes. São elas:

1) Exija desbloqueio para pagar. No celular, mantenha biometria/senha ativa e configure a carteira (Apple/Google) para exigir desbloqueio antes de aproximar. No cartão físico, use o app do emissor para definir limites do “sem senha” e ative o bloqueio por aproximação quando não for usar.

2) Prefira carteiras digitais. Pagar pelo smartphone ou smartwatch adiciona camadas de segurança (tokenização do número do cartão e validação biométrica), reduzindo a exposição dos dados no ponto de venda e tornando a sua operação mais segura. 

3) Confira tudo no visor. Valor, estabelecimento e forma de pagamento devem estar corretos antes de aproximar. Se der erro, peça cancelamento e refaça a operação, nada de “aproximar de novo” sobre um lançamento incorreto e de preferência solicite o comprovante da máquina. 

4) Ative alertas e monitore. Habilite notificações em tempo real no app do banco/credenciadora e revise o extrato diariamente. Viu algo estranho? Bloqueie o cartão no app e conteste a compra imediatamente, em casos mais graves, acione o departamento de polícia. 

5) Controle o NFC. Para explicar melhor, o NFC (Near Field Communication) significa “Comunicação de Campo Próximo”, tecnologia de comunicação sem fio que permite a troca de informações entre dispositivos próximos, geralmente a uma distância de até 10 centímetros. Usada em celulares, relógios inteligentes e cartões. Em locais muito movimentados, desligue o NFC quando não estiver pagando e evite deixar cartões soltos no bolso/mochila. Em caso de perda ou roubo, bloqueie o cartão e remova-o da carteira digital.

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