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Esporte

Empresário do futebol dá dicas de como não cair no golpe dos falsos agentes de jogadores

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Daniel Dantas, fundador e presidente da DWS, afirma que um empresário com boas intenções nunca pede dinheiro ao atleta

 

Em um país em que o pobre tem poucas oportunidades, muitos meninos enxergam no futebol uma forma de vencer na vida e deixar para trás as dificuldades. Cheios de sonhos e sem saber distinguir bons e maus empresários, eles são cooptados por falsários com a promessa da tão sonhada carreira profissional. Esses falsos agentes se aproveitam da vulnerabilidade social da família desses garotos para aplicar golpes.

Mas como se proteger desses golpistas? Daniel Dantas, fundador e presidente da DWS (Dantas World Soccer e outros negócios na América) afirma que fazer um levantamento do agente é fundamental.

“Antes de assinar qualquer documento com alguém que se diz ser empresário ( agente ), faça um levantamento nas redes sociais da vida dessa pessoa ou empresa. Existem muitas pessoas se passando por Agente Fifa, empresário de jogador, que na realidade não passam de aproveitadores de pessoas humildes, sem muitos conhecimentos e recursos financeiros”, diz o empresário.

É comum lermos ou assistirmos matérias de famílias que perderam muito dinheiro com a promessa desses falsos agentes. Daniel afirma que empresário que trabalha com seriedade arca com todas as despesas do atleta.

“Nunca acredite em um empresário que lhe peça dinheiro em troca de uma grande oportunidade. Esse está mais interessado em seu dinheiro do que lhe ajudar profissionalmente. Procure se informar mais a respeito de quem está querendo lhe ajudar. Com as redes sociais tudo fica mais fácil. Não se deixe enganar. Infelizmente o mundo em que vivemos está cercado por aproveitadores”, afirma.

Mas um jogador precisa mesmo de um empresário?

“Na realidade, um empresário é fundamental na carreira de um jogador de futebol. Grandes atletas como Cristiano Ronaldo, Neymar Junior e muitos outros grandes jogadores, talvez não tivessem chegado aonde chegaram, se não fossem as investidas de seus empresários. E claro que os jogadores por si só, já poderiam se auto representar. Mas um Agente sempre estará buscando uma situação bem melhor do que o jogador se encontra no momento”, argumenta Dantas.

 

Daniel explica como funciona da DWS (Dantas World Soccer e outros negócios na América)

“Temos um cuidado especial com relação aos nossos jogadores. Desde o primeiro momento em que assinamos um contrato com o atleta, deixamos bem claro toda a nossa obrigação como empresa para com o jogador. É muito fácil prometer mundos e fundos ao atleta quando ele está no auge da sua carreira profissional e sem condições financeiras de seguir em frente. E aí que fazemos a diferença, cumprimos com o que prometemos. A DWS já atua aqui nos Estados Unidos há mais de 9 anos. Seu objetivo principal é transformar vidas através do esporte”, pontua.

Atualmente, a DWS tem parcerias com clubes na América do Sul ( Brasil, Argentina, Colômbia, México e Equador ), Europa ( Portugal, Espanha, França, Alemanha e Inglaterra ), América do Norte ( Estados Unidos e Canadá ) e Ásia( China, United Arab Emirates, Saudi Arabia e Qatar). A empresa, hoje, conta com 12 jogadores atuando em clubes profissionais no Brasil e no exterior.

Dantas diz que ser empresário de jogador não é uma profissão fácil. Ele relata que já perdeu dinheiro por causa da má índole de pessoas e clubes.

“Desde de quando me tornei Agente FIFA em 2012, tenho visto de tudo no mundo do futebol. Já fui passado para trás algumas vezes por presidentes de clubes, por colegas da profissão que se diziam também ser empresários de jogador e por jogadores. Tudo na vida serve como experiência para que você cresça e não caia no mesmo golpe duas vezes. Aprendi que não basta o atleta ser um excelente jogador dentro de campo, ele também tem que ser excelente fora dele. Trabalhamos muito a parte moral do atleta para que ele, ao se tornar um profissional, saiba administrar o seu dinheiro. Transformar a vida de um ser humano através do esporte é a nossa meta. Até aqui Deus tem nos ajudado e acreditamos no sucesso do nosso trabalho”, conclui.

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Somos Young anuncia novo gerente de marketing para o segmento de esportes

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Jorge Duarte acumula passagens por empresas do setor e pelo Santos FC

A Somos Young anuncia a chegada de Jorge Duarte como Gerente de Marketing e Esportes da empresa. Referenciado pelo extenso relacionamento B2B, o novo gestor terá como missão fortalecer a marca no cenário de esportes, onde destacam-se os projetos da companhia relacionados aos programas de sócio-torcedor de clubes como Cruzeiro, Vasco, Coritiba e Bahia.

“É com grande entusiasmo que aceito este desafio na Somos Young. Agradeço imensamente pela confiança depositada em mim para liderar essa equipe em um momento tão dinâmico e promissor para ambos os setores. O marketing tem passado por constante desenvolvimento, transformações que têm moldado a maneira como nos conectamos com os consumidores e clientes. O avanço das tecnologias digitais, a ascensão das mídias sociais e a crescente importância da personalização são apenas algumas das mudanças que têm redefinido nossas estratégias e abordagens”, afirma.

Jorge possui MBA em Marketing pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e formação em comunicação social, publicidade e propaganda pela UNIFACS (Universidade de Salvador).

Nos últimos anos, o profissional trabalhou como Líder de Projetos na agência End to End, foi Head de Relacionamento no Santos Futebol Clube e Gerente de Marketing na FutebolCard.

Sobre a Somos Young

Fundada no final de 2021, a Somos Young é uma empresa que atua na captação de clientes, relacionamento, cobrança e oferta de crédito. Sua abordagem compreende a integração prática e intuitiva de todos os canais de atendimento e utiliza-se de IA para atender 100% da base em real time.

Sua principal atuação está no mercado educacional, onde detém 35% do share do setor, tendo no portfólio as principais instituições do país. Além do ramo de educação, a Somos Young expandiu suas atividades para o âmbito do futebol em 2022, passando a atuar no atendimento aos sócios-torcedores de clubes. Entre os clientes já atendidos pela empresa estão Cruzeiro, Coritiba, Bahia e Vasco.

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Esporte

Em iniciativa inédita, Criciúma e Cristalcopo trazem colaboradores às dependências do Heriberto Hülse para ensinar sobre reciclagem

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Desde 2019, o estádio recebe o PEV (Ponto de Entrega Voluntário), projeto da empresa, que incentiva as pessoas da comunidade a fazerem o descarte correto de resíduos domésticos

Na última semana, 15, o Criciúma abriu as portas do Heriberto Hülse por um motivo nobre. O clube promoveu, em conjunto com o Recicla Junto, projeto sustentável da Cristalcopo, mais uma edição do PEV (Ponto de Entrega Voluntário), que tem como objetivo incentivar o descarte correto dos resíduos domésticos produzidos pelos cidadãos catarinenses. Desta vez, com uma novidade especial: a marca de soluções para alimentação sorteou 11 profissionais de diferentes unidades para conhecerem o projeto in loco e darem uma voltinha pelo campo.

O PEV acontece toda quinta feira, no período da manhã, no estacionamento do estádio. Por meio dele, são arrecadados materiais, como papel, metais, plásticos, eletrônicos e óleo de cozinha, que posteriormente são encaminhados para reciclagem. Os participantes da ação ainda possuem a chance de faturar prêmios ao levar os resíduos produzidos em suas casas: a cada sacola de material limpo e seco, a pessoa tem direito a um cupom para concorrer a brindes. 

A Cristalcopo, desde 2019, também atua no recolhimento e reciclagem dos resíduos produzidos no Heriberto Hülse durante as partidas do clube – incluindo interior e arredores do estádio. Patrocinadora oficial do Tigre, a empresa é idealizadora do Projeto que já retirou mais de 400 toneladas de materiais do meio ambiente (seis delas só durante as partidas do Brasileirão). 

Os profissionais da Cristalcopo tiveram um dia para experimentar e conhecer de perto essa ação. Uma visita guiada com 11 deles às dependências do Heriberto Hülse para conhecerem o projeto e as ações da empresa e, claro, o estádio. Além da visita ao campo, a programação conta com a participação do tigrão, mascote do time catarinense. Aconteceu também um bate papo sobre o projeto Recicla Junto e a importância de suas ações. 

“O PEV acontece para mostrar na prática que a economia circular é possível. O Criciúma é uma instituição comprometida com a sustentabilidade e tem sido um grande aliado neste movimento. O esporte dialoga com o brasileiro e, por isso, a educação ambiental através do futebol é fundamental para que haja uma mudança de hábito na prática”, destaca Augusto Freitas, CEO da Cristalcopo.

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Esporte

Mesmo com evolução, valor pago aos medalhistas paralímpicos é 64% menor que premiação para olímpicos

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Com a maior delegação de atletas paralímpicos, o Brasil aterrissa em Paris com 279 integrantes, sendo 254 atletas com deficiência, 18 atletas-guia do atletismo, um atleta-guia do triatlo, três calheiros da bocha, dois goleiros para o futebol de cegos e um timoneiro do remo.

Essa é a maior equipe brasileira em edições da Paralimpíada fora do país. O número de atletas superou o montante de Tóquio 2021, com 259 pessoas. Na classificação geral, Paris só está atrás da Paralimpíada do Rio 2016, com 299 competidores.

Comparado à premiação olímpica, a diferença de valores nas premiações chega a ser 64% menor na medalha de bronze, 52% menor na medalha de prata e 28% menor no caso do ouro paralímpico. Para Renato Loffi, do Grupo Treini especializado em reeducação e reabilitação neurológica para crianças e adolescentes “o Brasil vêm cuidando mais das questões paralímpicas nos últimos anos, empresas e patrocinadores precisam entender que os investimentos vão além do valor financeiro e que o incentivo ao esporte começa desde cedo, integrando crianças e adolescentes às modalidades esportivas. Temos muito que evoluir, mas estamos no caminho certo e o Brasil tem grandes chances de ficar entre os cinco tops desta edição”.

Na história dos Jogos Paralímpicos, o Brasil já conquistou 373 medalhas (109 de ouro, 132 de prata e 132 de bronze). O atletismo, com 170 medalhas, e a natação, com 127, são as modalidades de destaque do país nos Jogos.

“O Brasil é uma potência paralímpica e isso é um motivo de orgulho muito grande para todos nós. São todas histórias de superação por parte dos atletas que, além dos desafios no esporte, encaram de frente os desafios da vida todos os dias. O Comitê Paralímpico Brasileiro tem feito um trabalho muito sério e nós, profissionais do marketing esportivo, precisamos estar cada vez mais atentos e dando carinho e suporte às modalidades, na busca por investimentos, incentivos e apoio de uma maneira geral” – Renê Salviano, CEO da Heatmap e especialista em marketing esportivo, e que faz a captação de contratos entre marcas envolvendo profissionais do esporte.

O Brasil conseguiu o sétimo lugar na classificação geral de medalhas em Tóquio, com 72 conquistas (22 de ouro, 20 de prata e 30 de bronze). Na Rio 2016, os brasileiros também conquistaram 72 medalhas (14 de ouro, 29 de prata e 29 de bronze).

Segundo dados da CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), os medalhistas receberão um prêmio 56,25% superior comparado às premiações oferecidas nos Jogos de Tóquio 2020. Os medalhistas de ouro em provas individuais receberão R$ 250 mil por medalha, enquanto a prata renderá R$ 100 mil cada, e o bronze, R$ 50 mil.

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