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Especialista Camila Silveira dá 9 principais dicas para empreendedores faturarem nas redes sociais

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É preciso aproveitar o crescimento do Instagram e usar outras fontes para divulgar a sua página

A cada dia, mais empreendedores ganham destaque no mercado utilizando como principal ferramenta de vendas as redes sociais. Mas há muitas dúvidas em quase todos que iniciam seus negócios e ter um direcionamento é cada vez mais essencial.

O Instagram já cresceu 38% durante a pandemia e supera 27% o crescimento do Facebook. Até o final do ano, terá um crescimento de mais de 60%. A rede social, que proporciona um crescimento de vendas de até 6x maior do que os negócios que não estão nela, tornou-se o foco da maioria das marcas. Algumas empresas não estão ativamente na rede social, por ter dificuldade e não saber tirar o melhor proveito dela.

Por isso, Dra Camila Silveira, especialista em criar estratégias para engajamento e empreendedorismo através das redes sociais, listou 9 estratégias para que um empreendedor iniciante tenha sucesso em suas vendas nas redes sociais.

Dica 1 – criar uma bio (biografia) que revele a dor, ou seja a solução, que você proporciona ao seu futuro e desejado cliente, hoje temos um índice de 92% das páginas existentes no Instagram atraem mais concorrentes do que clientes quando o autor da página descreve o produto ou o que faz mantendo o foco nele e não no consumidor. Camila ainda alerta que a união de palavras irá formar características de pessoas que vão ver este post e quando descrevemos a profissão ou produtos atrairemos mais pessoas que descrevem o mesmo, ou seja, a concorrência.

Dica 2 – determine muito bem seu nicho ou seja para quem irá falar, a mesma cita o exemplo que se entrar num jogo de futebol onde tem o estádio lotado, aos 40 minutos do segundo tempo gritando EMPREENDEDORISMO ninguém irá lhe dar atenção pois não estão interessados neste assunto. Um número grande pode ser uma ilusão e irá atrapalhar significativamente seu engajamento se não houver interação em suas postagens.

Dica 3 – mantenha sempre publicação nos stories e de preferência com uma frequência intensa de até uma postagem por hora que é a duração média da visualização em destaque aos seguidores antes de “desaparecer em meio a multidão” de milhares de posts por hora.

Dica 4 – publicar ao menos 2 posts no feed por dia com conteúdos que tenham relevância ao seu público nesta hora é sempre bom agir como agiria em um espaço físico, por exemplo se alguém entra para comprar algo tenta surpreender aquela cliente com uma dica incrível de como usar, ou informações que impressionem aquela cliente. Então, não basta aquela vitrine estática com o mesmo visual, mas a integração e novidade constante que irá fazer seu público sentir a humanização e tornar-se fiel e fascinado para frequentar sua página. Não tenha medo de entregar muitas informações, pode estar seguro que manter-se atualizado e no compromisso de ser o melhor do mercado todos os dias tornará este progresso de informações natural.

Dica 5 – Não esquecer que esta rede é uma rede criada para relacionamento e todas as ações sempre são baseadas neste princípio então não apenas aguardar receber curtidas comentários, mas interagir com todos que fazem parte deste objetivo fará a total diferença. Então aproximar-se de semelhantes páginas e criar está integração com responsabilidade e cautela irá despertar a sua existência aos possíveis interessados

Dica 6 – estar presente com likes e comentários nos veículos de notícias que abordem seu tema também será uma boa estratégia, além de curtir os comentários que seguirem seus valores e princípios criando uma curiosidade em saber mais sobre sua identidade.

Dica 7 – utilizar hashtags em suas postagens irá funcionar como placas direcionadas no meio do trânsito, vamos imaginar que quando posto algo e não coloco estas “placas” elas ficam perdidas sem um direcionamento ideal para os possíveis interessados por meu tema, o que pode causar impacto apenas entre as pessoas que já me seguem sem causar relevância a novos seguidores que podem me identificar pelas hashtags. Mas atenção as mesmas devem ser direcionadas a DOR , DESEJO OU DIFICULDADE, que tenham a ver com meu seguimento para atrair realmente interessados e não concorrentes.

Dica 8 – utilizar a marcação da localização, variando os locais na hora da postagem no feed e nos stories, pode fazer minha publicação atingir diferentes regiões ampliando muito mais a visibilidade e abrangência de públicos possivelmente interessados e me tornar conhecido em outras regiões, descentralizando meu potencial a novas regiões.

Dica 9 – Usar outras fontes de divulgação fazendo para que sua página cresça mais rápido pode causar total diferença no crescimento do número de seguidores. Então, não despreze nenhuma fonte de divulgação criando uma forte rede de potenciais pessoas que possam lhe identificar por WhatsApp, Facebook, e-mail marketing, e outras para acelerar de “fora para dentro” a descoberta de sua página sempre com foco principal na diferença que causa.

Nas páginas de Camila Silveira @camilacristianeoficial, você encontrará mais uma infinidade de dicas práticas e funcionais para ter um crescimento sólido empreendedor e tornar-se um profissional do futuro com completa realização, e o que irá nortear este processo será utilizar todas as possibilidades sem tornar-se um robô, ou seja, mostrando que seu maior interesse será a transformação que causará ao cliente, lhe trazendo a sensação que em sua página e durante seu atendimento não é apenas um comprador mas um ilustre convidado muito estimado.

“A condução de um negócio de sucesso resulta em manter a constância numa linguagem simples e nutrir diariamente a disciplina de executar as ações, cada vez com mais excelência”, finaliza Camila

 

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Tremembé: Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni ficariam menos de 17 anos na cadeia se cometessem o mesmo crime hoje?

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A advogada criminalista Suéllen Paulino explica o que mudou com a Lei Henry Borel

O crime cometido por Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni é relembrado com série Tremembé, da Prime Video. Com a produção, internautas voltaram a se revoltar com a soltura dos assassinos de Isabella Nardoni. Condenado a 30 anos, o pai da menina, de 5 anos, cumpriu 16 em regime fechado. Já a madrasta recebeu pena de 26 anos e ficou 15 na prisão. Com a Lei Henry Borel, se o mesmo crime tivesse sido cometido hoje, eles ficariam mais tempo encarcerados.

“A Lei nº 14.344/2022, conhecida como Lei Henry Borel, trouxe mudanças significativas ao tratamento penal de crimes praticados contra crianças e adolescentes no ambiente doméstico. Uma das principais alterações foi considerar hediondo o homicídio cometido contra menores de 14 anos nessas circunstâncias, aumentando penas e dificultando a progressão de regime”, esclarece advogada criminalista Suéllen Paulino

De acordo com Suéllen com a nova qualificação legal, o homicídio contra menores de 14 anos passou a ter:

“Regime inicial, obrigatoriamente, fechado.
Progressão de regime mais rígida, com percentuais mais elevados da pena cumprida antes de qualquer benefício.
Restrições mais severas para benefícios penais.
Reconhecimento de especial gravidade quando o crime ocorre dentro da família”.

“Somam-se a isso as alterações que elevaram o limite máximo de cumprimento de pena no Brasil de 30 para 40 anos, ampliando a possibilidade de permanência por mais tempo no cárcere em casos extremamente graves”, completa.

Se a lei existisse na época do caso Nardoni, o casal provavelmente não estaria em liberdade, segundo Suéllen. “Quando Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foram condenados, em 2010, a legislação acerca da progressão de regime era mais branda. Hoje, com o homicídio de menor de 14 anos classificado, expressamente, como crime hediondo, o apenado deve cumprir, no mínimo: 50% da pena para poder deixar o regime fechado, quando primário.Percentuais ainda maiores se houver reincidência”.

A advogada afirma que a legislação atual tornaria a progressão muito mais lenta, o que indicaria que o casal não estaria em regime aberto neste momento, caso fosse condenado sob as regras vigentes.

“O caso, desde o início, foi marcado por qualificadoras extremamente graves: meio cruel, asfixia, impossibilidade de defesa da vítima, motivo torpe, além da menoridade da criança, que hoje é qualificadora específica prevista na Lei Henry Borel.A pena para homicídio qualificado atualmente vai de 12 a 30 anos de reclusão. Dada a brutalidade do crime e sua repercussão, é provável que a pena estipulada novamente ficasse muito próxima do máximo legal, ou até fosse agravada dentro dos limites admitidos pela lei”.

Suéllen Paulino esclarece que com a aplicação das regras atuais, uma pena estimada em aproximadamente 30 anos exigiria o cumprimento de pelo menos 15 anos em regime fechado antes de qualquer possibilidade de progressão ao semiaberto. “Na época em que foram sentenciados, a progressão se baseava em percentuais menores, o que fez com que a permanência no regime fechado fosse reduzida em comparação ao que ocorreria hoje”.

Ela pontua que se crime cometido contra Isabella tivesse ocorrido sob a vigência da Lei Henry Borel, o homicídio seria hediondo de forma expressa e pena imposta teria grandes chances de atingir o teto legal. “O tempo de encarceramento em regime fechado seria mais longo.
O acesso ao regime semiaberto e, futuramente, ao regime aberto, seria mais demorado e mais restrito”.

“A evolução legislativa reflete a crescente conscientização social sobre a gravidade da violência contra crianças, especialmente no ambiente familiar, buscando garantir maior rigor penal e proteção às vítimas”, finaliza.

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7 hábitos que prejudicam suas finanças e como evitá-los

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Pequenas mudanças de comportamento podem transformar sua relação com o dinheiro e garantir estabilidade financeira

Educação financeira é um tema cada vez mais discutido, mas ainda pouco aplicado na prática pelos brasileiros. Embora o acesso à informação tenha crescido e as ferramentas digitais estejam mais acessíveis, grande parte da população continua com dificuldades para administrar o próprio dinheiro e manter as contas em dia. O resultado são orçamentos desequilibrados, dívidas acumuladas e falta de preparo para imprevistos.

De acordo com dados da Serasa, o número de pessoas endividadas no Brasil alcançou 78,2 milhões em julho de 2025, representando 47,9% da população adulta. A pesquisa reforça um cenário preocupante: muitos consumidores desconhecem o real estado de suas finanças e não conseguem planejar o futuro. Outro levantamento, conduzido pelo Instituto Locomotiva, aponta que 73% dos brasileiros não possuem reserva de emergência, índice que chega a 77% entre as classes C e D.

Para Marlon Tseng, CEO da Pagsmile, que atua com soluções de pagamento e controle digital, o desafio vai além da renda. “Muitos acreditam que a falta de dinheiro é o principal problema, mas o que realmente pesa é a falta de organização e de consciência financeira. Sem planejamento, qualquer renda se torna insuficiente”, afirma.

Confira abaixo sete erros frequentes que comprometem a saúde financeira e como pequenas mudanças de comportamento podem trazer resultados duradouros. 

1. Falta de planejamento financeiro estruturado
A ausência de um plano financeiro é um dos erros mais comuns entre os brasileiros. Muitos não sabem quanto ganham realmente, tampouco têm controle sobre os gastos fixos e variáveis. Sem planejamento, as despesas se tornam desorganizadas, dificultando o cumprimento de metas e o controle do orçamento. “O planejamento financeiro não é apenas para quem já tem uma renda alta, mas sim para qualquer brasileiro que quer administrar bem seu salário, ele constrói autonomia, segurança e capacidade de enfrentar imprevistos”, destaca Fernando Lamounier, educador financeiro e sócio-diretor da Multimarcas Consórcios.

2. Desconsiderar as pequenas despesas recorrentes
Gastos diários e aparentemente inofensivos, como assinaturas automáticas, refeições fora de casa e compras por impulso, costumam passar despercebidos. Porém, quando somados, representam uma parcela significativa do orçamento. Ter visibilidade sobre esses valores é o primeiro passo para identificar desperdícios e ajustar hábitos de consumo.

3. Atraso no pagamento de contas e dívidas
O acúmulo de juros e multas decorrentes de atrasos é um dos principais fatores que agravam o endividamento. Além de pesar no bolso, o atraso constante prejudica o histórico de crédito e pode dificultar o acesso a novas formas de financiamento. Organizar datas de vencimento e usar ferramentas digitais para lembretes automáticos ajuda a manter as finanças em dia.

4. Ausência de reserva de emergência
A falta de uma reserva financeira deixa o consumidor vulnerável a qualquer imprevisto, como despesas médicas ou perda de renda. “Sem um fundo de emergência, qualquer situação inesperada pode gerar endividamento imediato e comprometer a estabilidade financeira. Criar esse fundo, mesmo que de forma gradual, é fundamental para garantir segurança e evitar o uso de crédito caro em situações inesperadas”, alerta Marlon Tseng.

5. Misturar finanças pessoais e profissionais
Empreendedores e autônomos frequentemente cometem o erro de unificar gastos pessoais e empresariais. Essa prática impede uma visão clara do fluxo de caixa e pode comprometer tanto o negócio quanto a vida pessoal. Separar contas e registrar todas as movimentações é essencial para manter o controle e tomar decisões estratégicas de forma consciente.

6. Orçamento desatualizado ou sem revisão periódica
Planejar é importante, mas revisar o planejamento é ainda mais. Mudanças econômicas, reajustes de preços e novas prioridades exigem atualizações constantes no orçamento. Deixar de revisar metas e categorias de gastos pode gerar desequilíbrios e dificultar o alcance de objetivos financeiros de longo prazo.

7. Resistência ao uso de ferramentas digitais
Mesmo com aplicativos de finanças disponíveis, muitos ainda usam cadernos ou planilhas manuais, o que dificulta o controle dos gastos. Ferramentas digitais automatizam registros, enviam alertas e mostram padrões de consumo, tornando mais fácil organizar o orçamento e evitar dívidas. “Tecnologia e educação financeira caminham juntas. Quando as pessoas compreendem o impacto de cada escolha e usam ferramentas adequadas, o resultado é uma relação mais saudável com o dinheiro”, finaliza Tseng.

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Empreender com propósito: Larissa Mocelin explica porque valores e coerência são o novo diferencial dos negócios.

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Em um cenário cada vez mais competitivo e guiado por resultados imediatos, empreender com propósito deixou de ser discurso inspiracional e se tornou uma necessidade estratégica. É o que defende Larissa Mocelin, advogada, empresária e fundadora de marcas como Mocelin Advogadas, Mocelin Create e B.right Consultoria em ESG, que une fé, ética e branding em sua trajetória. Para ela, o verdadeiro sucesso está em construir empresas com alma e não apenas com metas.

“Empreender com propósito significa ser ético e íntegro mesmo quando ninguém está olhando e até quando o certo pode trazer prejuízos”, afirma Larissa. “Empreender é uma jornada de longo prazo, e atalhos geralmente custam caro demais. A empresa vai além do profissional: ela é um canal de cultura, com poder de transformar o meio e a sociedade para o bem ou para o mal.”

Com um discurso que mistura visão prática e profundidade espiritual, Larissa defende que valores e propósito precisam ser mais do que palavras em um manual corporativo — precisam ser vividos no cotidiano da empresa.
“O óbvio para você nem sempre é para o outro”, explica. “Valores podem ser interpretados de formas diferentes. Por isso, quando incorporados à empresa, precisam ser comunicados, treinados e reforçados para realmente se tornarem cultura. Mas nada disso adianta sem coerência: o exemplo arrasta muito mais do que qualquer manual.”

Para a empreendedora, a busca pelo propósito é uma construção, não uma epifania. “Eu não acredito que propósito seja uma iluminação repentina. Ele não aparece no pensamento, mas na prática”, diz. “É no movimento que ele se revela — quando você percebe que algo te supre para além do material. E isso não depende da profissão em si, mas da forma como você faz o que lhe é apresentado. Dá para encontrar propósito até lavando louça, se enxergar que aquele ato gera valor para sua família e para o todo.”

Entre o jurídico, o branding e o universo das mídias sociais, Larissa Mocelin se tornou uma das vozes que representam o empreendedorismo feminino com propósito, unindo fé, autenticidade e gestão consciente.
Seu olhar sobre o mercado vai além do lucro, busca o legado.

“Empreender com propósito é lembrar que antes de sermos empresas, somos pessoas — e é por meio delas que o mundo muda de verdade.

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