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Lançamento de “Mulheres na Gestão da Reputação” lota livraria em São Paulo

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Mais de 400 pessoas prestigiaram o lançamento de “Mulheres na Gestão da Reputação: Edição Poder de uma História”, idealizado pela Editora Leader na Livraria Cultura, esta semana, em São Paulo. O espaço que fica na Avenida Angélica, 1212 foi disputado e comprova o sucesso do selo editorial “Série Mulheres”, segundo a fundadora e CEO Andréia Roma. “Fruto de um trabalho dedicado, esta obra reúne histórias inspiradoras de mulheres que, com sua trajetória, contribuíram para a gestão da reputação em diversas esferas profissionais. Afinal, sem boa reputação não há confiança, nem licença social para operar”, declara.

Registrado em mais de 182 países, o selo editorial “Série Mulheres” apresenta relatos e cases na prática do mundo corporativo. “Além de contar com um trabalho pioneiro, todos os títulos lançados por meio desta série são de propriedade intelectual da Leader, registrados pelo INPI, sendo únicos no Brasil. Ou seja, não há, no país, nenhum livro com título igual ou semelhante aos que foram lançados nesta série, o que torna cada mulher única neste projeto”, comenta Andréia.

As 27 coautoras participaram de um evento de gala fechado no dia 26 de maio em que receberam o troféu da Série e se tornaram protagonistas do movimento Por Mais Mulheres na Literatura. Na noite seguinte, receberam amigos, parentes e convidados no lançamento em livraria. “É uma honra reunir 27 histórias de profissionais, vindas de diversas áreas, que trabalham com gestão da reputação em diferentes setores de negócios e regiões do Brasil e do mundo. Com vivências, cases práticos e conhecimentos valiosos, as coautoras nos emocionam ao mostrar o impacto real de suas ações no dia a dia”.

“Mulheres na Gestão da Reputação: Edição Poder de uma História” foi apresentado como ideia pela querida coordenadora convidada Tatiana Lins. “De imediato, nós como editora abraçamos o projeto e seguimos com a contribuição dessas executivas que são exemplo e inspiração para todos”, ressalta Andréia Roma.  As coautoras são: Ana Luisa de Castro Almeida, Jussara Belo, Elisa Prado, Lylian Brandão, Nathália Porto, Cristiane Santos Blanch, Fernanda Bolzan, Karla Melo, Malu Weber, Mariana Scalzo, Marily Gallote, Neivia Justa, Odete Duarte, Raquel Batista Araújo, Regina Maia, Renata Nascimento, Rosangela Laurentina dos Santos, Rozália Del Gáudio, Sheila Magri, Adriana Fernandes Vieira, Elis Ramos, Rosângela Florczak, Sayonara Moreira, Aline Bensi, Ana Dourado e Marianna Abdo.

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Trabalhador que perdeu carro em incêndio na Marginal Tietê é presenteado com novo veículo

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“Ganhei um carro lindo, novo, e bem melhor do que o meu ainda”, afirma Leandro Henrique Neves

Na última sexta-feira (15), a Marginal Tietê, em São Paulo, foi palco de uma cena que poderia ter terminado em tragédia. Um carro pegou fogo na pista expressa, próximo à Ponte das Bandeiras. O motorista conseguiu sair do veículo a tempo, mas as chamas se espalharam rapidamente.

Em um ato de solidariedade, o condutor de um caminhão-pipa que passava pelo local interveio antes mesmo da chegada do Corpo de Bombeiros e conseguiu apagar o fogo. A ação rápida evitou que o acidente tivesse consequências ainda mais graves, como, por exemplo, a explosão do veículo.

Sensibilizada pela situação, a Reals, plataforma de apostas regulamentada junto ao Governo Federal, decidiu trazer um alento aos envolvidos. O motorista Leandro Henrique Neves, que perdeu o carro, recebeu uma nova Fiorino com tanque cheio, enquanto o caminhoneiro Valdemir, responsável por apagar as chamas, foi contemplado com uma ajuda de R$10 mil.

“Esse episódio chamou a atenção de todo o país. De um lado, um motorista que perdeu seu instrumento de trabalho e, do outro, um motorista que fez o máximo para ajudar o próximo. Assim que vimos o caso, tomamos a decisão de realizar uma ação prática que pudesse trazer certo conforto para os dois trabalhadores. Essa iniciativa é uma forma de mostrar que a Reals está sempre próxima das pessoas e conectada com momentos que fazem a diferença”, destaca Diego Buriti, diretor de marketing da Reals.

A empresa realizou a entrega no último fim de semana e registrou o momento em suas redes sociais. Durante o vídeo, Leandro Henrique detalha como tudo aconteceu: “Fui fazer uma coleta no Jardim Marabá, o carro começou a dar uma falhada. Quando fui ver já estava saindo fumaça. Aí começou o fogo, só peguei o celular e saí correndo do carro. Só sabia chorar. Foi do nada que pegou foto, estourou o pneu, estourou coisa no motor… Não sei o que vou fazer, se isso vai dar certo de consertar. No momento que vi lá o fogo, só passou na minha cabeça de não saber o que fazer. Não sei o que Deus estava preparando para mim. Mas creio em Deus que ainda vou dar a volta por cima. É difícil você ver seu bem material que você suou para conquistar pegando fogo assim. Na vida tudo é plano de Deus, mas é difícil de entender”, desabafa.

Logo depois da explicação, a equipe da Reals chegou com a nova Fiorino e o informou sobre o presente. Emocionado, ele agradeceu: “Por isso que eu falo para todos que conheço: não perca a fé. A fé em Deus é maravilhosa. Ganhei um carro lindo, novo, e bem melhor do que o meu ainda. Agradeço a Reals que me deu um novo recomeço”.

Todo o vídeo da ação está disponível em: https://www.instagram.com/reals.bet/

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Madrasta pode ser obrigada a pagar pensão para enteado? Entenda decisão do STJ

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A advogada Suéllen Paulino lista que parentes da criança ou adolescentes podem ser obrigadas a pagar pensão

Embora seja um direito assegurado pela legislação, a pensão alimentícia continua sendo um tema que suscita diversas dúvidas. As questões geralmente envolvem os montantes a serem pagos e a quem recairá a responsabilidade financeira caso o pai não cumpra com as obrigações. Nesse contexto, a madrasta pode ser obrigada a pagar pensão para o enteado ?

A advogada Suéllen Paulino, que atua no Direito da Família, explica que não e esclarece uma decisão do STJ relacionada ao pagamento de pensão. “A obrigação alimentar é personalíssima e decorre do vínculo de parentesco (art. 1.694 do Código Civil). Apenas pais, ascendentes e, subsidiariamente, irmãos podem ser chamados a prestar alimentos.O que o STJ decidiu em agosto de 2025 foi que os bens e rendimentos da madrasta podem ser considerados na execução da pensão do pai, como reflexo da realidade econômica do núcleo familiar. Isso não significa que ela passa a ser devedora, mas que seu patrimônio pode ser alcançado quando há comunhão de esforços e bens com o alimentante. Ou seja: a madrasta não é obrigada a pagar pensão, mas seus bens podem ser penhorados em situações específicas enquanto perdurar a união”

Caso haja separação entre a madrasta e o pai, os bens da mulher não podem mais ser executados, de acordo com Suéllen Paulino. “Após a dissolução da união, deixa de existir a comunhão patrimonial e econômica entre madrasta e pai. Portanto, os bens da ex-companheira não podem mais ser considerados na execução da pensão.
A decisão do STJ deixa claro que essa análise patrimonial só é válida durante a união. Uma vez encerrada a relação, não há vínculo jurídico que permita responsabilizar a ex-madrasta pelo débito alimentar”

A advogada afirma que, segundo entendimento consolidado pelo STF e STJ, a obrigação alimentar pode se estender de forma subsidiária e complementar a outros parentes, quando os pais não podem arcar com os alimentos:
• Avós (obrigação avoenga – art. 1.698 do CC), chamados com frequência na jurisprudência;
• Bisavós e demais ascendentes, sucessivamente, se necessário;
• Irmãos maiores, em casos excepcionais.

“O STF já reforçou em diversas decisões que essa obrigação tem fundamento no princípio da solidariedade familiar (CF, art. 229 e art. 3º, I), mas deve ser sempre subsidiária, nunca substitutiva à responsabilidade dos pais”, pontua.

De acordo com a síntese alinhada à decisão recente do STJ e ao STF, a madrasta não se torna devedora, mas bens comuns podem ser alcançados durante a união.

“Após separação, não há qualquer obrigação. Avós, bisavós e irmãos podem ser chamados a complementar, mas sempre de forma subsidiária”, conclui Suéllen Paulino.

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4 vantagens da biometria para garantir direitos e modernizar o acesso a benefícios

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Com obrigatoriedade anunciada pelo governo, tecnologia facilitará o acesso para milhões de pessoas

Recentemente, o governo federal anunciou a obrigatoriedade do cadastro biométrico para a concessão, renovação e manutenção de benefícios sociais, conforme previsto no Decreto que regulamenta a Lei nº 15.077/2024. A medida faz parte da estratégia de transformação digital do Estado brasileiro e visa ampliar a segurança no acesso a direitos fundamentais. Atualmente, cerca de 150 milhões de brasileiros já estão incluídos em bases biométricas e a expectativa é que esse número cresça rapidamente com a nova exigência.

 “O uso da biometria representa um passo importante para tornar os serviços públicos mais seguros, ágeis e acessíveis. A tecnologia ajuda a evitar fraudes, reduz a burocracia e oferece mais praticidade no dia a dia do cidadão”, afirma Tironi Paz Ortiz, CEO da Imply Tecnologia.

Além de reforçar a proteção de dados sensíveis, o uso da biometria representa uma série de benefícios para a população e também para a gestão pública. A seguir, o especialista lista as quatro principais vantagens: 

1 – Mais segurança no acesso aos benefícios
Ao vincular o acesso a serviços diretamente à identidade biométrica de cada cidadão, a tecnologia reduz drasticamente o risco de fraudes e de recebimentos indevidos. Isso significa que benefícios como Bolsa Família, Auxílio Gás e aposentadorias, por exemplo, estarão mais protegidos de ações fraudulentas, garantindo que o recurso chegue a quem realmente precisa.

2 – Agilidade no atendimento e redução da burocracia
Com a biometria, não é mais necessário apresentar diversos documentos em papel ou memorizar números de protocolo: a identificação é feita em segundos, por meio de impressões digitais ou reconhecimento facial. Para o cidadão, isso significa menos filas, menos espera e mais praticidade nos pontos de atendimento dos serviços públicos.

3 – Inclusão digital e cidadania para todos
A tecnologia biométrica tem um papel fundamental na inclusão de pessoas em situação de vulnerabilidade que, muitas vezes, não possuem documentação regular ou têm dificuldades em provar sua identidade. Com o cadastro biométrico, essas barreiras diminuem e o acesso a serviços essenciais se torna mais igualitário. Além disso, a biometria garante um histórico digital mais preciso de cada indivíduo, favorecendo políticas públicas mais eficazes.

4 – Melhor gestão e controle de políticas públicas
Para o governo, a adoção ampla da biometria permite um controle mais eficiente dos cadastros, cruzamento de dados em tempo real e maior transparência na distribuição dos recursos. Ao evitar pagamentos duplicados ou indevidos, o Estado economiza bilhões por ano e pode direcionar os investimentos com mais precisão, além de aprimorar o monitoramento e a auditoria dos programas sociais.

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