Equipes diversificadas podem gerir resultados operacionais positivos no final
Um estudo realizado pela Harvard Business Review em 2019 revela que o implemento de apenas 10% nas percepções de inclusão do time nas empresas já traz repercussões diretas na assiduidade, aumento de desempenho, tomadas de decisões de maior qualidade e até o desenvolvimento de comportamentos mais colaborativos. De acordo com a pesquisa, a última década gerou mudanças na sociedade e essas transformações ultrapassaram os limites interpessoais e atingiram organizações e corporações.
Segundo a Thaisa Nogueira, Gerente de Operações na empresa brasileira de advocacia Finch Soluções e advogada especialista em Direito Constitucional e Direito Tributário, saímos de uma realidade centralizada e monolítica, fundamentada em padrões estáticos, e entramos em um cenário no qual o homem branco, heterossexual e cisgênero deixou de ser o único foco de investimento e desenvolvimento.
“Esse processo de transformação, acelerado inclusive pelo recente evento pandêmico, direcionou organizações e empresas a repensarem suas estruturas e a forma de realizar e gerir suas atividades. Metodologias alternativas estão sendo estudadas, aprimoradas e testadas, fazendo o formato tradicional perder espaço para opções plurais de organização”, explica a advogada.
Nesse contexto, é possível perceber que os métodos ágeis têm tido papel importante, porque de modo geral trazem a premissa disruptiva de que a multidisciplinaridade é uma extraordinária ferramenta de inovação, qualidade e velocidade. No entanto, as transformações não param nas metodologias de gestão, elas são muito mais amplas e impactantes e dependem de um olhar sensível para os entornos.
“Para aqueles que estão atentos às mudanças ocorridas nos manuais de gestão, a menção à diversidade remete facilmente ao conceito de times multidisciplinares, formados por profissionais de múltiplas áreas com diferentes formações e propósitos. No entanto, a diversidade aqui tratada é primária e anterior à transformação ágil”, finaliza a doutora.
O biomédico Roberto Figueiredo, que há quatro décadas vem auxiliando a população brasileira com dicas e alertas sobre saúde e higiene pessoal e pública, lançará seu próprio programa em 4 de dezembro.
O Programa Dr. Bactéria estreia às 19h, nesta segunda-feira, e promete entreter os telespectadores e internautas com entrevistas interessantes com profissionais de saúde e qualidade de vida, passo a passo de culinária com a ajuda de uma chef de cozinha.
O terceiro segmento foi intitulado “Caça às Bactérias”, com visitas do biomédico em casas, escritórios e onde for chamado. “Estou muito feliz e encantado com esse novo projeto, um sonho antigo sendo realizado.
A plataforma de streaming é fantástica para democratizar as notícias. Estamos criando pautas criativas com muita informação bacana”, comenta animado o Dr. Bactéria, especialista em saúde pública. Anote na agenda: todas as segundas-feiras, agora no ar, o Programa Dr. Bactéria, às 19h. Acesse no canal do Youtube @DR.BACTÉRIA.
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Andrea Feliconio 11 99144-9663 andreafeliconio@gmail.com
Primeiramente, vale ressaltar que cerca de 70% dos casos de depressão são tratáveis, mas existem pacientes, infelizmente, mais resistentes aos medicamentos e muitos até abandonam o tratamento.
De acordo com a psiquiatria Maria Fernanda Caliani, especialista em terapia cognitiva comportamental, a depressão refratária é caracterizada pela falta de resposta a pelo menos dois antidepressivos diferentes, administrados em doses adequadas.
“O Cetamina Intranasal é um medicamento inovador especificamente desenvolvido para esses indivíduos e que age de forma diferente dos antidepressivos tradicionais, promovendo um aumento transitório da liberação de glutamato. A ideação suicida, por sua vez, envolve pensamentos e planos de suicídio, representando um risco grave. O medicamento tem se mostrado eficaz na reversão desses sintomas em poucos dias ou semanas de tratamento”, explica a psiquiatra.
Dra. Maria Fernanda ressalta que os efeitos colaterais são geralmente leves e passageiros e não há evidências de dependência química, tolerância ou abstinência com o uso. Porém, é importante esclarecer que a medicação não substitui os antidepressivos tradicionais, necessários para a manutenção do tratamento a longo prazo. E o medicamento deve ser prescrito por um profissional da saúde autorizado a receitar.
“Trata-se uma opção promissora para o tratamento da depressão refratária e da depressão com ideação suicida, com potencial de melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Mas nunca se automedique”, finaliza a médica.
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Você está familiarizado com a ginecomastia? Esta condição, causada por desequilíbrios hormonais ou fisiológicos, provoca o aumento das mamas masculinas, impactando diversas etapas da vida, desde recém-nascidos até a terceira idade.
Apesar de ser mais prevalente em certos estágios da vida, a ginecomastia pode afetar adultos, como testemunhado pelo ex-BBB Eliezer, que compartilhou suas experiências e desafios relacionados à saúde mental em meio a essa condição.
Conversamos com o cirurgião plástico, Dr. Wendell Uguetto, referência em ginecomastia, do Hospital Albert Einstein (SP), para desvendar os detalhes dessa condição e explorar as opções de tratamento. Desde a verdadeira ginecomastia, envolvendo o aumento do tecido glandular, até a pseudo-ginecomastia, relacionada à obesidade, o médico esclarece sintomas e causas. A condição, influenciada pelo desequilíbrio entre estrogênios e androgênios, pode manifestar-se em diferentes fases da vida masculina, seja por razões fisiológicas, internas ou externas.
Dr. Wendell Uguetto (Foto: Divulgação)
Dr. Wendell compartilha insights específicos sobre o surgimento nos recém-nascidos, adolescentes e idosos, destacando a espontaneidade em alguns casos e a necessidade de intervenção em outros. Além de abordar tratamentos convencionais, como medicamentos, o cirurgião destaca a eficácia da cirurgia de remoção do tecido glandular. Ele apresenta uma técnica inovadora, minimizando cicatrizes e acelerando a recuperação. Com cortes discretos e recuperação rápida, essa abordagem proporciona benefícios significativos aos pacientes.
Ao contrário das técnicas mais comuns que envolvem um corte na aréola, o especialista realiza um corte na lateral através de uma incisão de apenas 1 cm, o que resulta em uma cicatriz discretamente oculta. Esta técnica permite a remoção de um volume maior de gordura e também reduz a possibilidade de necrose na aréola, bem como a perda de sensibilidade.
Além disso, o tempo de recuperação é significativamente menor, permitindo que o paciente retome suas atividades diárias na mesma semana, incluindo a capacidade de dirigir. A ginecomastia, muitas vezes envolta em desconhecimento, revela-se como um desafio superável com abordagens médicas avançadas, oferecendo não apenas correção física, mas também impactando positivamente a saúde mental masculina.