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“Por trás de um grande homem, sempre existe uma mulher gigante”, diz o empresário Diego Moralles

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Para chegar ao topo é preciso ter estabilidade emocional, estrutura e muita força de vontade. Que o diga Diego Moralles, empresário brasileiro que há cinco anos vive nos Estados Unidos. Aos 35 anos, o sócio da Real Car Sales, loja que possibilita o sonho do carro próprio a muitas pessoas, inclusive, brasileiros, diz que o segredo de seu sucesso tem nome: Marina Moralles. “Todo imigrante sabe como são pesados os desafios que estar em outro país, submerso sob uma outra cultura. As emoções sempre ficam afloradas pois as cobranças e os medos são sempre presentes em nossa vida. Costumo dizer que viver em outro país não combina com casamentos e relacionamentos medíocres. Amores rasos aqui não funcionam. Nunca vi um local pra se existir tanta separação”, desabafa.

O casal que já estava junto desde o Brasil conta que o relacionamento passou por várias provas de fogo pelo fato de estarem longe de suas famílias. “Passado um ano em que estávamos aqui, a Marina conseguiu um trabalho em um escritório de contabilidade, o que me possibilitou trabalhar sozinho e vislumbrar a possibilidade de empreender, uma vez que já teríamos uma renda fixa que pelo menos já era o valor do aluguel”. Dessa segurança nasceu seu primeiro negócio: Diego comprou o primeiro carro pra vender. “Paguei 400 dólares e assim nasceu a Carro Fácil Orlando. Porém, eu precisava produzir, pois no final daquele mesmo mês, já viriam as contas. O salário que ela ganhava, servia quase que somente para o aluguel. Que nervoso! Arrumar e revisão um carro que eu nem sabia o nome das peças em inglês, e pior, nem sabia aonde poderia comprar peças! Era tudo novo! Puro desafio”, lembra.

De acordo com o empresário, o horário do jantar após o trabalho era sempre enriquecedor: “sentávamos à mesa e conversávamos como foi nosso dia. No final sempre a conversa se remetia pra dificuldades que eu vinha sofrendo e que não sabia que era o momento de abandonar tudo e trabalhar na construção civil ou outras coisas. Ela sempre, sempre dizia: ‘se acalme, vai dar tudo certo. Pra quem empreendia no Brasil, está mais do que treinado pra ter sucesso aqui’. No primeiro mês, eu consegui fazer a primeira venda! Paguei as contas, recuperei o capital e me sobrou 60 dólares”, conta.

Era como um ciclo: Diego vendia um carro e já precisava comprar outro, reformar e vender novamente. “Nunca me esqueço do segundo carro que fomos comprar, eu e Marina chegamos para pegar o carro, ele estava lindo, porém chegando em casa estourou a transmissão. Quase desisti nessa noite, o valor para arrumar a transmissão era maior que o preço do carro. Marina vendo meu desapontamento, me disse a frase abaixo, o que eu acredito que foi a palavra lançada para um despertamento e encorajamento que mudou as nossas vidas: ‘Amor, compramos ovos e salada e passaremos o mês com isso numa boa. Sabe que amo ovos mexidos com uma saladinha. Esquece a situação, vai lá e faz o que você sabe fazer de melhor, estamos juntos, não precisamos de mais nada se estivermos bem, eu te amo e confio que este é o caminho que você deve seguir!’. E bingo… Cá estou eu, hoje, como empresário, feliz, bem casado, visionário, dedicado e grato, muito grato”. Ah você deve estar se perguntando como Diego conseguiu consertar e vender o segundo carro? Negociou o carro com um mecânico americano e de lá pra cá, não parou mais. Depois do quase abismo, vendeu quatro carros no mesmo mês. “É incrível como as palavras tem poder de trazer vida e morte, como pode nos impulsionar ou nos travar. A vida é um amontoar de pequenos detalhes e é imprescindível em qualquer fase de nossas vidas, convivermos com pessoas que nos amem e nos impulsionem. Isso é essencial”, finaliza.

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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Prints de redes sociais passam a ser reconhecidos como prova em ações de aumento de pensão alimentícia

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A advogada Suéllen Paulino diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira exposta na web superior à declarada judicialmente

Uma recente movimentação no Judiciário brasileiro reacendeu o debate sobre o uso de provas digitais em processos de família. Decisões recentes têm confirmado que prints de redes sociais, como fotos, stories, publicações, conversas e até registros de viagens, podem ser utilizados como prova para revisar e aumentar o valor da pensão alimentícia.

A advogada Suéllen Paulino, que atua no Direito da Família, diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira superior à declarada judicialmente.

“É cada vez mais comum que pais ou mães que pagam pensão exibam na internet detalhes de uma rotina incompatível com a renda informada no processo. Viagens frequentes, compras de alto valor, consumo de itens de luxo, veículos caros, vida noturna ativa ou gastos ostentados publicamente podem demonstrar um padrão de vida que contraria os dados apresentados nos autos”, destaca.

Segundo ela, os tribunais têm entendido que, embora não sejam prova absoluta por si só, esses registros funcionam como fortes indícios de que a capacidade financeira é maior, justificando a reavaliação do valor da pensão.

Suéllen Paulino afirma que capturas de tela podem ser aceitas como prova documental, desde que atendam alguns requisitos de autenticidade. Ela listou o que jurisprudência atual considera válidos os prints quando:

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A Base Invisível do Futuro

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Como a tecnologia em fundações, liderada por visionários como João Carolino, redefine a segurança e a velocidade da construção civil no Brasil

Setor que deve movimentar mais de R$200 bilhões em 2025, a construção civil encontra na engenharia de fundações a resposta para erguer projetos mais rápidos, seguros e sustentáveis. A liderança visionária mostra o caminho. O que sustenta os arranha-céus que redesenham nossas cidades? O que garante a segurança de uma ponte que conecta destinos ou a estabilidade de um novo hospital que salvará vidas? A resposta está sob nossos pés, em uma etapa da engenharia que, embora invisível aos olhos, é a alma de qualquer edificação, a fundação. Em um mercado da construção civil aquecido, com projeções que apontam para um crescimento de 2,5% em 2025, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a busca por eficiência e inovação nunca foi tão necessária.

Nesse cenário, a tecnologia aplicada às fundações profundas surge como a grande protagonista. Métodos tradicionais, embora eficazes, muitas vezes esbarram em desafios como prazos apertados, desperdício de materiais e impacto ambiental. É aqui que soluções como a estaca hélice contínua monitorada se tornam um divisor de águas. Essa tecnologia, que permite a perfuração e concretagem do solo de forma simultânea e com acompanhamento digital em tempo real, o que chega a ser até cinco vezes mais produtiva que métodos convencionais.

O ganho não é apenas em velocidade. A precisão milimétrica garantida pelo monitoramento eletrônico reduz o consumo de concreto em até 20%, um avanço significativo quando pensamos em sustentabilidade e custos. Além disso, a ausência de vibrações durante a execução preserva a integridade das estruturas vizinhas, um ponto crítico em áreas urbanas densas.

Essa evolução não é fruto do acaso, mas de uma liderança empresarial com visão de futuro, que compreende seu papel na construção de um legado. É o caso do Grupo JCR – Helicebras, que há mais de 30 anos tem sido uma força motriz na modernização da engenharia de fundações no país. À frente da companhia está o empresário João Carolino, um líder que enxerga além do concreto e do aço. Sua filosofia de trabalho transformou a empresa em um sinônimo de confiança e vanguarda tecnológica.

Segundo o engenheiro João Carolino; “Nosso propósito nunca foi simplesmente fazer fundações. Foi construir confiança e criar uma base sólida onde a vida prossegue. Cada obra é um compromisso com as próximas gerações. A tecnologia que implementamos, o cuidado com a segurança de cada colaborador tanto nosso como de nossas contratantes e o respeito ao meio ambiente são a nossa forma de dizer que o futuro não é algo que esperamos, mas algo que estamos construindo hoje, a partir do alicerce.”

A fala de Carolino traduz o sentimento de um setor que amadurece e entende sua responsabilidade. Empresas como a HELICEBRAS, que investe em inovação, segurança e sustentabilidade, não estão apenas otimizando a construção civil; estão redefinindo o que significa construir. Elas nos mostram que a base mais sólida para qualquer empreendimento não é feita apenas de concreto, mas de propósito, visão e um compromisso inabalável com a qualidade e a segurança. E é essa base invisível que sustentará o Brasil do futuro.

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