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Quer alavancar sua empresa , Flexibilidade e diversidade são vantagens do CEO de aluguel

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A Conselheira Consultiva Andria Tuma afirma que do CEO as a Service fornece orientação estratégica e técnica.

No dinâmico mundo dos negócios, a busca por soluções inovadoras e flexíveis é constante. É nesse contexto que surge o conceito revolucionário do CEO de Aluguel, também conhecido como CEO as a Service. A conselheira consultiva Andria Tuma explica sobre o serviço. 

“Imagine ter acesso imediato a um CEO experiente, capaz de cuidar da sua empresa, moldar estratégias para meses e fornecer insights valiosos para decisões técnicas cruciais. É como ter um guia experiente ao seu lado, pronto para ajudar a enxergar além do óbvio.Esse serviço sob demanda, oferecido por assinatura, se adapta perfeitamente às necessidades de cada empresa, independentemente do seu tamanho. A popularidade do CEO de Aluguel cresceu rapidamente, e não é à toa que ele se tornou conhecido dessa forma. Esse modelo de contratação permite que as empresas acessem habilidades e experiências de CEO altamente qualificados, sem o ônus de investir em treinamento e desenvolvimento interno”, explica. 

Ela afirma que uma das principais tendências do CEO as a Service é a utilização de profissionais experientes e altamente qualificados, que fornecem orientação estratégica e técnica. “Eles são especialistas em identificar tendências de mercado e inovações, desenvolvendo planos para capitalizar essas oportunidades. Trabalhando em estreita colaboração com a equipe de gestão estratégica da empresa, garantem a implementação eficiente das estratégias delineadas”, ressalta. 

De acordo com Andria, a flexibilidade é uma das grandes vantagens desse modelo. “Em vez de comprometer-se com um CEO em tempo integral, as empresas podem contratar um profissional por um período específico. Isso é ideal para momentos de crescimento acelerado ou para liderar projetos específicos, oferecendo acesso às habilidades de um CEO sem amarras a longo prazo”.

Ainda segundo a especialista, outra vantagem é a diversidade de habilidades e experiências acessíveis. Ao optar por um CEO as a Service, as empresas podem escolher profissionais que atendam exatamente às suas necessidades específicas. Seja para implementar tecnologias de ponta ou criar estratégias de crescimento, há um CEO adequado para cada desafio.

Exemplos notáveis de sucesso incluem empresas como Zappos, Uber e Airbnb, que utilizaram a terceirização de cargos C-level para impulsionar sua inovação. A Zappos, por exemplo, contratou um CTO as a Service para liderar sua evolução no mercado de e-commerce. Já a Uber e a Airbnb buscaram CTs as a Service para liderar o desenvolvimento de tecnologias inovadoras em transporte e hospedagem, respectivamente.

“Entretanto, é importante lembrar que o CEO de Aluguel não substitui um CEO permanente. Enquanto é uma solução valiosa a curto prazo, a contratação de um CEO permanente pode ser mais adequada a longo prazo, especialmente em empresas em crescimento acelerado ou que enfrentam desafios técnicos constantes. O CEO de Aluguel é uma ferramenta estratégica poderosa, mas saber quando e como utilizá-la é essencial para o sucesso duradouro de uma empresa”, enfatiza. 

Andria Tuma, uma experiente Conselheira Consultiva, que tem um extenso currículo repleto de realizações. Graduada em Ciências Contábeis e mestre em Gestão Empresarial e Auditoria Empresarial, ela é membro de diversos conselhos e possui vasta experiência como auditora e consultora em grandes multinacionais. Com mais de 500 empresas em seu portfólio de consultoria, ela é uma conselheira em governança corporativa familiar.

Sua jornada profissional a levou a compreender os diferentes níveis de maturidade empresarial, permitindo-lhe guiar empresas para o próximo estágio com assertividade, visando otimizar resultados e acelerar o crescimento.

Determinada a fazer a diferença na vida dos pequenos empreendedores, Andria aplica um serviço inovador: o CEO de Aluguel. Também conhecido como CEO as a Service ou CEO on Demand, esse serviço foi carinhosamente apelidado de “CEO de Aluguel” por especialistas. Seu objetivo é fornecer orientação e liderança estratégica para pequenas e médias empresas, oferecendo expertise sem os encargos financeiros de uma contratação permanente.

Ao assumir temporariamente o papel de CEO, Andria busca ampliar a visão dos empreendedores e identificar pontos cegos, fornecendo conselhos valiosos para enfrentar os desafios do crescimento empresarial. Seu objetivo é fortalecer essas empresas, ajudando-as a se tornarem sólidas e sustentáveis.

Sua missão é clara: capacitar os pequenos e médios empresários, tornando tangível um serviço antes visto como inacessível. Para Andria, cada empresa que ela ajuda a crescer é um testemunho do poder transformador do empreendedorismo e da dedicação à causa da prosperidade empresarial.

Ela encerra sua narrativa destacando que sua vida se tornou uma jornada de serviço e compromisso, refletindo seu amor pela arte de empreender e sua devoção à construção de um mundo empresarial mais justo, sustentável e inclusivo.

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Especialista revela como a Flórida virou o novo epicentro global do mercado imobiliário

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A economia da Flórida continua avançando em ritmo acelerado. De acordo com dados da Florida Chamber Foundation, o estado já supera US$ 1,7 trilhão em PIB, ocupando a posição de 15ª maior economia do mundo — à frente da Espanha e muito próxima da Austrália.

Para o setor de construção e financiamento imobiliário, esse cenário reforça um ambiente de expansão constante e demanda crescente por novos projetos.

Declarações de Lucio Santana (Royal Mortgage USA)

“Quando analisamos esses números, fica claro que estamos construindo e financiando imóveis em uma economia com dimensão de país. A Flórida tem profundidade de mercado e diversidade de setores que garantem demanda consistente por habitação, infraestrutura, comércio e indústria”, afirma Lucio Santana, especialista em crédito imobiliário e representante da Royal Mortgage USA.

Segundo ele, o avanço não é circunstancial:
“A Flórida lidera a criação de novos negócios, está entre os melhores ambientes de negócios do país, tem o ensino superior mais bem avaliado e é número 1 em geração de empregos na indústria. Onde empresas e talentos chegam, o setor imobiliário se expande.”

Santana explica que esse movimento é visível no financiamento:
“Recebemos desde investidores estrangeiros até famílias migrando de outros estados e empresários buscando galpões e escritórios. Além disso, o estado é número 1 em negócios de propriedade de negros e número 2 em negócios de hispânicos e mulheres, um perfil muito próximo do público que atendemos.”

Pontos-chave para o setor, segundo Santana

1. Demanda contínua por habitação
“O crescimento de população, renda e empresas mantém a necessidade permanente de novos empreendimentos residenciais. Mesmo em ciclos de juros mais altos, o mercado não para.”

2. Expansão industrial e de infraestrutura
“Há forte demanda por parques industriais, centros logísticos, estradas e portos. Focar apenas em residencial significa abrir mão de metade das oportunidades.”

3. Impactos sociais do crescimento
“Com o Florida 2030 Blueprint, mais de 155 mil crianças já saíram da pobreza. Mercados mais estáveis e com menos vulnerabilidade fortalecem o setor imobiliário no longo prazo.”

Crédito como estratégia competitiva

Santana reforça que o financiamento tornou-se peça central na estratégia comercial:
“Em um mercado competitivo, o crédito não é mais só um meio de pagamento. Sem especialistas em Foreign National, DSCR e Bank Statement, construtor perde vendas prontas para acontecer.”

Flórida no mapa global

Para ele, a ascensão econômica do estado reposicionou o mercado imobiliário:
“Quem constrói na Flórida não atua mais localmente. Investidores da América Latina, Europa e Ásia observam esse mercado. Vence quem entende o cenário macro e aplica isso ao produto certo, para o público certo e com a estratégia de crédito adequada.”

Santana conclui:
“Estamos no meio do ciclo de expansão. Cabe ao setor atuar com mais planejamento, profissionalização e estrutura de crédito para acompanhar o ritmo da economia.”

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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Prints de redes sociais passam a ser reconhecidos como prova em ações de aumento de pensão alimentícia

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A advogada Suéllen Paulino diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira exposta na web superior à declarada judicialmente

Uma recente movimentação no Judiciário brasileiro reacendeu o debate sobre o uso de provas digitais em processos de família. Decisões recentes têm confirmado que prints de redes sociais, como fotos, stories, publicações, conversas e até registros de viagens, podem ser utilizados como prova para revisar e aumentar o valor da pensão alimentícia.

A advogada Suéllen Paulino, que atua no Direito da Família, diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira superior à declarada judicialmente.

“É cada vez mais comum que pais ou mães que pagam pensão exibam na internet detalhes de uma rotina incompatível com a renda informada no processo. Viagens frequentes, compras de alto valor, consumo de itens de luxo, veículos caros, vida noturna ativa ou gastos ostentados publicamente podem demonstrar um padrão de vida que contraria os dados apresentados nos autos”, destaca.

Segundo ela, os tribunais têm entendido que, embora não sejam prova absoluta por si só, esses registros funcionam como fortes indícios de que a capacidade financeira é maior, justificando a reavaliação do valor da pensão.

Suéllen Paulino afirma que capturas de tela podem ser aceitas como prova documental, desde que atendam alguns requisitos de autenticidade. Ela listou o que jurisprudência atual considera válidos os prints quando:

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