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Saúde : Estabelecer uma rotina de sono adequada ajuda a fortalecer o sistema imunológico

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Prestes a completar dois anos do anúncio da pandemia Covid-19, pesquisa avalia como está o sono dos brasileiros

Desde que foi divulgado em Wuhan na China, o primeiro caso do Coronavírus (Covid-19) no dia 31/12/2019, o estado de alerta mundial foi acionado com novas medidas sanitárias e o mundo vive momentos de caos e especulações. Prestes a completar dois anos de pandemia no Brasil, os números são avassaladores: Hoje são mais de 21M de casos registrados em todo o país, com uma somatória de mais de 603 mil mortes contabilizadas. 

Como anda a qualidade do sono dos brasileiros neste período de pandemia? Foi classificada como “Ruim”. O principal fator apontado foi o estresse causado pela pandemia. É o que afirma uma pesquisa realizada pelo Royal Philips que indicou que 74% dos entrevistados enfrentam problemas de sono. Desses, 50% acreditam que a pandemia afetou diretamente a possibilidade de dormir bem e 47% dos participantes também relataram que acordam no meio da noite.

Nervosismo, ansiedade, tensão e dificuldade no relaxamento são apontados como os principais impactos provocados pela pandemia. Além disso, a maior exposição às telas de computadores e celulares, devido à necessidade de adaptação do trabalho ao modelo remoto, também pode ser um dos causadores do crescimento de relatos de noites mal dormidas. “O celular, a televisão, os tablets acabaram se tornando uma extensão do nosso próprio corpo. A luz azul emitida pelos aparelhos acaba inibindo a eliminação da melatonina, que é o hormônio liberado para induzir e manter o sono”, enfatiza Dr. André Rocha – (fisioterapeuta, com mestrado em engenharia e membro da Associação Brasileira do Sono). 

Se hidratar, estabelecer uma boa rotina alimentar e preservar o sono são essenciais para o fortalecimento do sistema imunológico durante o período de privação, mesmo quem já tomou uma ou duas doses de vacina. “Uma das funções do sono é o fortalecimento do sistema imunológico. Desta forma, um indivíduo que possui um sono adequado certamente estará mais protegido, prevenindo doenças virais. A melatonina produzida enquanto dormimos é responsável pelo fortalecimento do sistema imunológico”, explica o especialista.

Tratando-se da qualidade do sono, um estudo da Universidade Carnegie Mellon, realizado com 153 pessoas saudáveis, foi possível constatar que quem dorme menos de sete horas por noite está mais propenso a contrair resfriados e doenças relacionadas, devido à diminuição da imunidade. Baseado em estudos similares, Marcio Atalla, durante o programa Bem-Estar & Movimento na rádio CBN diz que durante o sono ou sono reparador, a gente deixa o nosso sistema imunológico mais preparado. Quando a gente dorme menos ou dorme em menor qualidade, nosso corpo acaba liberando o hormônio do estresse, o cortisol. E esse hormônio em excesso faz com que nosso sistema imunológico fique imunodeprimido, um pouco mais enfraquecido. 

Diante do cenário de pandemia do novo Coronavírus, Dr. André alerta sobre os cuidados que devemos tomar em relação ao sono durante período de quarentena “Priorizar os cuidados com o sono é fundamental. Manter o horário de ir para a cama e o horário de acordar, além de evitar exposição demasiada aos equipamentos eletrônicos”, orienta. A escolha do colchão também é um fator primordial para uma boa noite de sono e com qualidade. Hoje no mercado, os colchões tecnológicos ganham destaque pela quantidade de benefícios agregados as tecnologias aplicadas. “Um colchão onde o cliente encontra mais de 50 tipos de massagens, zero bactéria, ozonioterapia – os colchões da Sono Quality saem com aparelho de ozonioterapia que inativa em 99,99% o vírus da Covid-19, densidade progressiva (promove alinhamento da coluna) são fatores que agregam valor e qualidade de vida ao móvel“, finaliza André.

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Conheça Fulvio Campopiano, o Personal Trainer que reconstrói vidas

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Curiosamente, a trajetória acadêmica de Fulvio começou em um campo distante da educação física! Formado em turismo, Fulvio Campopiano após sofrer um atropelamento e passar uma semana internado, notou que havia emagrecido muito e ao sair do hospital, decidiu que manteria aquela mudança.

Mesmo com dificuldades, e poucos recursos, o desejo de entender a fundo o funcionamento do corpo humano já começava a crescer e não era apenas sobre musculação e estética. Aos 30 anos, de volta a São Paulo e lidando com o início de uma depressão, foi aconselhado por amigos ao que viria ser um divisor de águas: “- Por que você não faz educação física? Você ama treinar e sempre ajudou os outros na academia.”

A partir dali ingressou paralelamente aos estudos, investiu em cursos especializados em musculação e emagrecimento, buscando os melhores treinadores do Brasil e internacionais para aprender.
Sua busca incessante por aprimoramento o levou a conquistar oportunidades nas maiores academias do país consagrando-se como um dos mais renomados no segmento.
“Eu entendo que não existe momento certo para começar algo, movimente-se em todos os sentidos e os resultados chegarão”.

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Campanha “Salvar Mais Vidas” busca garantir acesso a exames de diagnóstico precoce de câncer de mama

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Com a proximidade do World Cancer Day (Dia Mundial do Câncer), em 4 de fevereiro, e do Dia do Mastologista e da Mamografia, em 5 de fevereiro, a União e Apoio no Combate ao Câncer de Mama (UNACCAM) lança a campanha “Salvar Mais Vidas”. A iniciativa visa arrecadar fundos para custear exames de mamografia e biópsia, essenciais para a detecção precoce do câncer de mama, em um momento em que muitas mulheres ainda enfrentam dificuldades de acesso a esses procedimentos no Brasil.

“O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres no Brasil e no mundo, e a detecção precoce pode ser a diferença entre a vida e a morte”, afirma Clarísia Ramos, presidente da UNACCAM. A campanha ganha ainda mais urgência diante dos obstáculos enfrentados, especialmente no Sistema Único de Saúde (SUS), para a realização de exames como mamografia e biópsia.

Dados da UNACCAM apontam um aumento de 40% nos casos de câncer de mama em mulheres com menos de 50 anos nos últimos anos, sendo 20% dos diagnósticos em mulheres abaixo dos 40. Essa realidade contrasta com a política do SUS, que prioriza o rastreamento a partir dos 50 anos.

CLARISA RAMOS
Presidente UNACCAM

O problema do acesso também se estende aos planos de saúde. Em janeiro de 2025, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) cogitou adotar o mesmo protocolo do SUS, o que poderia restringir ainda mais a realização dos exames. Graças à mobilização da sociedade civil e de organizações como a UNACCAM, essa mudança foi impedida. No entanto, especialistas alertam que ainda há riscos de retrocessos.

Segundo a organização, a espera por exames no SUS pode variar de 3 a 7 meses, um tempo crítico para um diagnóstico que precisa ser rápido. “Um tumor pode levar até 10 anos para atingir 1 cm, mas, depois disso, cresce aceleradamente, aumentando 1 cm a cada três meses”, explica Clarísia.

Pesquisas como o estudo GBECAM 0115 e o AMAZONIA III revelam que mulheres atendidas pelo SUS são diagnosticadas em estágios mais avançados da doença em comparação às pacientes com acesso à saúde suplementar. “Precisamos mudar essa realidade no Brasil. Muitas mulheres só descobrem a doença em estágios avançados devido à dificuldade de acesso aos exames. Essa mudança precisa acontecer agora”, enfatiza Clarísia Ramos.

A campanha “Salvar Mais Vidas” liderada pela UNACCAM busca arrecadar recursos para cobrir os custos dos exames, que variam entre R$ 250 e R$ 650 no caso da mamografia e de R$ 600 a R$ 5.000 para a biópsia. “Muitas mulheres não têm condições financeiras para pagar por esses exames e, enquanto aguardam pelo SUS, perdem um tempo precioso para iniciar o tratamento. Por isso, cada real doado pode fazer a diferença na vida de uma mulher que espera por um exame”, afirma Clarísia.

A UNACCAM reforça que o diagnóstico precoce é a principal arma contra a doença, aumentando as chances de cura para até 95% dos casos. “Se queremos salvar mais vidas, precisamos garantir que todas as mulheres tenham acesso ao exame no momento certo”, conclui a presidente da UNACCAM.

Para saber mais sobre a campanha “Salvar Mais Vidas” e como contribuir, acesse o site unaccam.org.br e as redes sociais @unaccam ou entre em contato pelo e-mail comunicacao@unaccam.org.br.

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Kelly Heins se destaca na biomedicina ortomolecular com abordagem integrativa

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A biomedicina ortomolecular tem ganhado destaque nos últimos anos como uma abordagem integrativa e preventiva para a saúde. Focada no equilíbrio do organismo a partir do ajuste de vitaminas, minerais e nutrientes, essa área não trata apenas os sintomas de doenças, mas busca as causas subjacentes, promovendo o bem-estar de dentro para fora.

Os profissionais dessa área utilizam métodos que combinam ciência e nutrição para ajudar em condições como disbiose – um desequilíbrio da flora intestinal que pode causar problemas como cansaço, inchaço e dificuldades digestivas –, além de trabalharem com objetivos específicos, como emagrecimento e hipertrofia muscular. A proposta é individualizada: cada paciente recebe um plano personalizado, respeitando suas necessidades únicas.

Entre os profissionais que se destacam nessa área está Kelly Heins, biomédica ortomolecular integrativa, conhecida por sua atuação em emagrecimento, hipertrofia e no tratamento da disbiose. Com formação em nutrição pela Faculdade de A Corunha, na Espanha, membro da Federação Espanhola de Desporto de A Corunha (FEDA) e da Associação Paulista de Biomedicina (APBM), Kelly une sua expertise internacional a uma abordagem holística e científica.

A biomédica defende que o foco não deve estar apenas na estética, mas na saúde como um todo. Segundo ela, o equilíbrio intestinal é fundamental para o bem-estar, pois problemas na flora intestinal podem desencadear uma série de condições que vão além do sistema digestivo, afetando até o humor e a imunidade.

Outro ponto que chama atenção no trabalho de Kelly é o planejamento alimentar. Autora do Guia Low Carb, ela oferece ferramentas práticas para quem deseja adotar hábitos alimentares mais saudáveis, com receitas adaptadas e estratégias de reeducação alimentar. Além disso, ela desenvolve desafios, como o de jejum intermitente, que promovem a detoxificação do corpo e a perda de peso de maneira segura e controlada.

Kelly também se destaca pela forma como atende seus pacientes, seja presencialmente, em seu consultório, ou online, permitindo acesso a pessoas de diversas localidades. Suas propostas incluem programas completos, como mentorias mensais e alternativas mais acessíveis, como consultorias com orientações pontuais.

Sua abordagem prática e baseada na ciência tem atraído pacientes que buscam mais do que resultados rápidos – eles desejam transformar a saúde de maneira sustentável e duradoura.

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