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Hairstylist Bruno Rupf coordena ação social, onde a beleza combate a violência doméstica

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Bruno Rupf - Foto Acervo Pessoal / Renato Cipriano - Divulgação

Beleza e cabelos são a oportunidade do recomeço de mulheres e propósito de vida para o hairstylist e educador internacional Bruno Rupf

Com ação social estamos resgatando a autoestima e  o empoderamento feminino através da capacitação de mulheres com estudo e treinamento como profissionais da beleza com o objetivo possibilitar a independência financeira, o reposicionamento no mercado de trabalho e o empreendedorismo feminino na área da beleza profissionalizando cabeleireiras, uma linda iniciativa que trás a oportunidade para recomeçar uma nova vida.

Diversos estudos apontam o aumento da violência doméstica desde o início da pandemia. A convivência mais próxima entre vítimas e agressores, a maior dependência econômica e o desmonte de espaços que poderiam acolher as pessoas mais vulneráveis estão entre os motivos apontados para esse aumento. Somente em Belo Horizonte, os casos de violência contra a mulher aumentaram 50% quando comparados janeiro de 2020 e janeiro de 2021.

Por isso, serviços que acolhem e empoderam mulheres e ajudam a denunciar a violência se tornaram ainda mais importantes neste momento.

Um dos projetos idealizados para beneficiar moradoras da região metropolitana de Belo Horizonte, oferece essa oportunidade para mulheres que foram vítimas de violência doméstica.

Essas mulheres fazem cursos de capacitação para conquistar a tão sonhada  independência financeira e assim poderem sustentar suas vidas e a vida dia seus filhos independentes dos agressores.

O projeto é do Governo do Estado de Minas Gerais, em parceria com a Secretaria de Combate à Criminalidade, e financiado pela Embaixada Americana aqui no Brasil.

Ação Social – Quando a beleza combate a violência doméstica

Bruno Rupf que nos 23 anos de profissão sempre se comprometeu com trabalhos sociais atua como professor e coordenador voluntariado nesse projeto e destaca o quanto tem sido importante empoderar mulheres ensinando uma nova e promissora profissão.

Rupf que é hairstyles, educador, e empresário no setor da beleza e hoje vive essa missão coordenando e ensinando no curso de cabeleireiro e maquiagem convidado por Andrea Ferreira presidente da Asmec associação mineira de educação continuada que desenvolve o projeto criado por Andressa Gomes subsecretaria de prevenção à criminalidade do estado de Minas Gerais.

Bruno Rupf relata a importância de buscar de forma efetiva fazer a diferença no mundo. É oportunidade de ingressar em um profissão que está em grande ascensão no mercado global, afirma ele que destaca  inclusive que sua empresa está em expansão e captando novos profissionais.

Rupf que é palestrante e educador no setor da beleza reconhecido internacionalmente pela excelência no atendimento de loiros, castanhos iluminados, penteados, dia da noiva e corte de cabelo feminino especialista em tricologista que desenvolveu e ministra formação profissional e aperfeiçoamentos para profissionais da beleza em diversas partes do mundo, afirma que com uma visão de futuro e dedicação é possível começar com tesoura, pente, secador e escova e que é muito importante manter o foco pois a profissão exige estudos constantes.

É importante lembrar que profissionais da beleza conseguem exercer sua profissão em quase qualquer lugar do mundo pois beleza, bem estar, cuidado com as unhas,manicure e auto estima fazem parte do cotidiano do ser humano.

Cabelo é um dos códigos de imagem pessoal o de mostrarmos nossa identidade e bem estar que mais comunicam, por isso a grande importância de capacitar essas mulheres carentes, onde a grande maioria acabaram sofrendo de alguma forma violência doméstica, possibilitando desta forma a capacitação para terem uma nova e importante profissão, com uma fonte de renda, e acima de tudo a oportunidade de entrarem no mercado de trabalho.

Bruno Rupf profissional agenda cheia se emociona ao ver o resultado em cumprir sua missão dedicando tempo em passar conhecimento e fazer diferença na vida de suas clientes, do mercado da beleza  e de nossos profissionais que estão por vir.

Ação Social – Quando a beleza combate a violência doméstica

Ação Social – Quando a beleza combate a violência doméstica

Ação Social – Quando a beleza combate a violência doméstica

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Reprise da novela Rainha da Sucata inspira a nova era da economia circular no Brasil

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Do plástico ao papel-moeda inutilizado, empresas e iniciativas mostram como a economia circular está movendo empregos, inovação e competitividade de norte a sul.

“Eo, eo…” Basta ouvir os primeiros acordes para muita gente voltar imediatamente a 1990, quando Rainha da Sucata colocou no horário nobre uma protagonista improvável: uma mulher que fez fortuna transformando o que a cidade jogava fora. Maria do Carmo Pereira não era apenas personagem, mas sim, um prenúncio. Três décadas depois, sua história conversa com o que o mundo inteiro finalmente entendeu: o que chamamos de “lixo” pode ser, na verdade, uma solução.

A novela mostrava o choque de mundos entre a nova e a velha elite paulistana, mas também trouxe outra mensagem: é possível construir valor, impacto e riqueza a partir de resíduos. Em 2025, quando o planeta discute a urgência climática com mais intensidade do que nunca, essa leitura soa quase profética.

Hoje, a trama se repete, só que longe dos estúdios. Cooperativas, indústrias e projetos tentam transformar “sucata” em inovação. De acordo com a ABIPLAST, em seu último relatório “Perfil 2025”, recicladoras brasileiras processaram 1,55 milhão de toneladas de resíduos em 2024, um avanço de 12%.

Para Augusto Freitas,  Presidente Executivo da Cristalcopo e fundador do Recicla Junto — iniciativa que já ressignificou mais de 480 mil kg de resíduos —, o país mais do que nunca precisa se apoiar na economia circular: “Sustentabilidade e competitividade agora caminham juntas. O resíduo deixa de ser problema e passa a ser solução econômica, social e ambiental. Estamos conectando empresas e pessoas em torno de um propósito comum: fazer o planeta durar mais.”

E os números confirmam. Cada tonelada de plástico reciclado gera trabalho para 3,16 catadores, como divulgado pelo relatório. Ademais, a reciclagem mecânica emprega diretamente 16,7 mil pessoas, impulsionada por novas tecnologias de lavagem e extrusão. Estados como São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul já despontam como polos de produtividade e qualidade.

No campo econômico, o enredo é ainda mais promissor. A Ambipar estima que a economia circular pode injetar R$11 bilhões por ano no país e gerar 240 mil novos empregos até 2040, apenas com o reaproveitamento de materiais que hoje vão para aterros. Globalmente, segundo a Fundação Ellen MacArthur, o potencial chega a US$4,5 trilhões em benefícios econômicos até 2030.

Como diria a própria Maria do Carmo, “isso não é pouca coisa, não”.

A indústria está se adaptando a esse novo capítulo: seis em cada dez empresas brasileiras adotam práticas de economia circular, segundo a CNI. Reciclagem, uso de matéria-prima secundária e o desenvolvimento de produtos mais duráveis lideram as ações.

E se tem algo que o consumidor brasileiro aprendeu, foi a escolher empresas que assumem responsabilidade. A pesquisa Resíduos Eletrônicos no Brasil 2025 mostra que 85% dos brasileiros preferem marcas que investem em logística reversa. Para as organizações, os ganhos são claros: redução de custos de descarte, conformidade ambiental, fortalecimento da reputação e avanço em métricas ESG.

Segundo Patrício Malvezzi, CEO da Equipa Group e fundador do Instituto Tran$forma – projeto de economia circular que reaproveita cédulas de papel-moeda inutilizadas como matéria-prima para novos produtos –  cada material tem o potencial de viver novos ciclos: “Transformamos resíduos de papel moeda em novos recursos, prolongando a vida útil dos materiais e dando um novo ciclo ao dinheiro que antes era descartado. Nosso projeto exclusivo converte papel-moeda em mobiliário, decoração, arte e peças funcionais, desde de um Cristo Redentor feito com poliéster ou filamentos de 3D até a cadeira desenvolvida com a Seat&Co. As possibilidades são inúmeras e realizar esse tipo de transformação, mostra ao mundo um modelo que equilibra impacto social, ambiental e econômico”, afirma o empresário.

No fim, ao revisitar Rainha da Sucata, descobrimos que a ficção antecipa uma discussão que hoje é urgente e global. Em um Brasil que ainda envia toneladas de resíduos para aterros, valorizar práticas circulares não é mais escolha: é sobrevivência, inovação e caminho estratégico.

Assim como Maria do Carmo enxergou riqueza onde muitos viam apenas restos, o país começa a perceber que o futuro pode estar justamente naquele material que a gente insistiu durante décadas em descartar. E, como na novela, talvez a grande virada esteja em aprender a olhar de novo para aquilo que sempre esteve diante de nós.

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Startup Sofá na Caixa amplia fábrica e reforça liderança no mercado de móveis no Brasil

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Contratação executiva e novo galpão produtivo impulsionam fase de expansão e fortalecimento operacional

A Sofá na Caixa deu mais um passo em seu projeto de expansão ao anunciar a chegada de Osvaldo Filho como novo diretor de Operações e o aumento expressivo de sua capacidade produtiva. Fundada em 2024 por Rubens Stuque, a empresa nasceu com o propósito de simplificar a compra de sofás no país e apresentou ao mercado um conceito inovador: móveis compactos, entregues em uma única caixa, fáceis de montar e com design moderno.

Com mais de 100 mil entregas realizadas em pouco tempo, a startup investe na ampliação de sua infraestrutura para acompanhar a crescente demanda. A fábrica em Rafard (SP) está dobrando sua capacidade após a inauguração de um galpão de 2.500 m² e a contratação de 70 novos colaboradores, elevando o time para mais de 200 pessoas.

Stuque ressalta que a chegada de Osvaldo Filho fortalece a liderança e acelera a profissionalização da operação. Para o fundador, a expansão reafirma o compromisso da marca com eficiência, previsibilidade e qualidade, pilares essenciais para um crescimento sustentável.

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Pagamentos por aproximação: 5 dicas essenciais para usar com segurança

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O uso do contactless (sem contato) virou padrão no Brasil: no 1º semestre de 2025 foram 13,4 bilhões de transações por aproximação, movimentando R$883 bilhões e já 71,1% das compras presenciais com cartão; hoje, a média é de 3 milhões de aproximações por hora. Em março de 2025, a participação do contactless nos pagamentos presenciais atingiu 69,6%, segundo dados da Abecs – Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços. 

Para usar o sistema com segurança, Marlon Tseng, CEO e Co-founder da Pagsmile, afirma que o pagamento por aproximação é prático e seguro, mas como qualquer tecnologia, exige alguns cuidados básicos para proteger os dados e evitar fraudes. São elas:

1) Exija desbloqueio para pagar. No celular, mantenha biometria/senha ativa e configure a carteira (Apple/Google) para exigir desbloqueio antes de aproximar. No cartão físico, use o app do emissor para definir limites do “sem senha” e ative o bloqueio por aproximação quando não for usar.

2) Prefira carteiras digitais. Pagar pelo smartphone ou smartwatch adiciona camadas de segurança (tokenização do número do cartão e validação biométrica), reduzindo a exposição dos dados no ponto de venda e tornando a sua operação mais segura. 

3) Confira tudo no visor. Valor, estabelecimento e forma de pagamento devem estar corretos antes de aproximar. Se der erro, peça cancelamento e refaça a operação, nada de “aproximar de novo” sobre um lançamento incorreto e de preferência solicite o comprovante da máquina. 

4) Ative alertas e monitore. Habilite notificações em tempo real no app do banco/credenciadora e revise o extrato diariamente. Viu algo estranho? Bloqueie o cartão no app e conteste a compra imediatamente, em casos mais graves, acione o departamento de polícia. 

5) Controle o NFC. Para explicar melhor, o NFC (Near Field Communication) significa “Comunicação de Campo Próximo”, tecnologia de comunicação sem fio que permite a troca de informações entre dispositivos próximos, geralmente a uma distância de até 10 centímetros. Usada em celulares, relógios inteligentes e cartões. Em locais muito movimentados, desligue o NFC quando não estiver pagando e evite deixar cartões soltos no bolso/mochila. Em caso de perda ou roubo, bloqueie o cartão e remova-o da carteira digital.

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