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Implantes Bioabsorvíveis: Dr. Estevam Luiz comenta a técnica e fala sobre os benefícios: “muito além da beleza”

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Ele é um dos médicos mais cobiçados da região nordeste

Em uma entrevista exclusiva para a nossa revista, o Dr. Estevam Luiz conta que o tratamento com Implantes Hormonais Bioabsorvíveis já é conhecido, mas era pouco aplicado na rotina dos consultórios.

Foto: Acervo Pessoal

Com o avanço das pesquisas e novos resultados, ele vem se tornando uma opção para a reposição hormonal para diversos fins, inclusive para mulheres com menopausa. “Além da menopausa, diversos tratamentos podem ser feitos com o uso de implantes hormonais, como perimenopausa, endometriose, TPM (Tensão Pré-Menstrual), redução de celulite, ganho de massa magra e adenomiose”, diz o médico e fisiologista.

Foto: Divulgação

Em linhas gerais, os implantes hormonais bioabsorvíveis são sistemas de administração de medicamentos e mantêm níveis terapêuticos farmacologicamente eficazes dos mesmos.

Segundo o dr. Estevam, outra característica importante do funcionamento dos implantes é que, ao mesmo tempo em que eles têm suas propriedades de liberação do hormônio por período prolongado, permitem a liberação de “dose sob demanda” ou dose controlada. Isso diminui a inconveniência de aplicações ou ingestão frequente de outras formas de reposição hormonal, que seriam diárias.

Foto: Acervo Pessoal

“Os implantes são fabricados em formas de pellets, com tamanhos milimétricos que são implantados de forma subcutânea na região glútea. É realizado ambulatorialmente, na clínica, com anestesia local. É um processo indolor e rápido”, detalha.

Existem certas diferenças entre a reposição hormonal tradicional e a implantes hormonais bioabsorvíveis. “Os métodos tradicionais de reposição hormonal trazem algumas desvantagens, como necessidade da administração da dosagem diária, seja pela ingestão de cápsulas ou aplicação de géis transdérmicos.

Além disso, é grande a possibilidade de esquecer a dosagem diária e afetar o tratamento, exagerar na dosagem diária e aumentar os efeitos colaterais e sofrer com problemas hepáticos”, descreve.

Por outro lado, com os implantes, a duração do tratamento é de 5 a 6 meses. “Com os bioabsorvíveis não tem como esquecer a dosagem diária, já que o hormônio é liberado constantemente, mimetizando concentrações fisiológicas. Com ele, há a diminuição do risco de problemas hepáticos, pois o hormônio é liberado diretamente na corrente sanguínea”.

O tratamento é simples, e pode ser implantado mais de um implante com diferentes tipos de hormônios ou substâncias que agreguem ao tratamento. “Com a técnica, é possível fazer o controle dos efeitos colaterais, e os implantes são biodegradáveis, ou seja, o próprio corpo absorve”, finaliza o médico.

Nas redes sociais, o dr. Estevam descreve passo a passo as técnicas utilizadas no tratamento com seus pacientes.

Serviço:

Dr. Estevam Luiz (CRM: 88423 / 6543)

Clínica: Avenida General Edson Ramalho 1130, Manaíra – João Pessoa/PB. 

Tel: (83) 3268-1569

WhatsApp: (83) 98661-7530

E-mail: drestevamluiz@gmail.com

Instagram: @clinicadrestevamluiz

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Programa Dr. Bactéria estreia dia 4 de dezembro

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O biomédico Roberto Figueiredo, que há quatro décadas vem auxiliando a população brasileira com dicas e alertas sobre saúde e higiene pessoal e pública, lançará seu próprio programa em 4 de dezembro.

O Programa Dr. Bactéria estreia às 19h, nesta segunda-feira, e promete entreter os telespectadores e internautas com entrevistas interessantes com profissionais de saúde e qualidade de vida, passo a passo de culinária com a ajuda de uma chef de cozinha.

O terceiro segmento foi intitulado “Caça às Bactérias”, com visitas do biomédico em casas, escritórios e onde for chamado. “Estou muito feliz e encantado com esse novo projeto, um sonho antigo sendo realizado.

A plataforma de streaming é fantástica para democratizar as notícias. Estamos criando pautas criativas com muita informação bacana”, comenta animado o Dr. Bactéria, especialista em saúde pública. Anote na agenda: todas as segundas-feiras, agora no ar, o Programa Dr. Bactéria, às 19h. Acesse no canal do Youtube @DR.BACTÉRIA.

Assessoria de Imprensa:

Andrea Feliconio 11 99144-9663 andreafeliconio@gmail.com

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Qual melhor tratamento para depressão refratária ou depressão com ideação suicida?

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Primeiramente, vale ressaltar que cerca de 70% dos casos de depressão são tratáveis, mas existem pacientes, infelizmente, mais resistentes aos medicamentos e muitos até abandonam o tratamento.  

De acordo com a psiquiatria Maria Fernanda Caliani, especialista em terapia cognitiva comportamental, a depressão refratária é caracterizada pela falta de resposta a pelo menos dois antidepressivos diferentes, administrados em doses adequadas.  

“O Cetamina Intranasal é um medicamento inovador especificamente desenvolvido para esses indivíduos e que age de forma diferente dos antidepressivos tradicionais, promovendo um aumento transitório da liberação de glutamato. A ideação suicida, por sua vez, envolve pensamentos e planos de suicídio, representando um risco grave. O medicamento tem se mostrado eficaz na reversão desses sintomas em poucos dias ou semanas de tratamento”, explica a psiquiatra.  

Dra. Maria Fernanda ressalta que os efeitos colaterais são geralmente leves e passageiros e não há evidências de dependência química, tolerância ou abstinência com o uso. Porém, é importante esclarecer que a medicação não substitui os antidepressivos tradicionais, necessários para a manutenção do tratamento a longo prazo. E o medicamento deve ser prescrito por um profissional da saúde autorizado a receitar.  

“Trata-se uma opção promissora para o tratamento da depressão refratária e da depressão com ideação suicida, com potencial de melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Mas nunca se automedique”, finaliza a médica.  

Assessoria de Imprensa

Andrea Feliconio 11 99144-9663 andreafeliconio@gmail.com

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Desvendando a ginecomastia: Uma jornada pelos tratamentos e impactos na saúde mental masculina

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Você está familiarizado com a ginecomastia? Esta condição, causada por desequilíbrios hormonais ou fisiológicos, provoca o aumento das mamas masculinas, impactando diversas etapas da vida, desde recém-nascidos até a terceira idade.

Apesar de ser mais prevalente em certos estágios da vida, a ginecomastia pode afetar adultos, como testemunhado pelo ex-BBB Eliezer, que compartilhou suas experiências e desafios relacionados à saúde mental em meio a essa condição.

Conversamos com o cirurgião plástico, Dr. Wendell Uguetto, referência em ginecomastia, do Hospital Albert Einstein (SP), para desvendar os detalhes dessa condição e explorar as opções de tratamento. Desde a verdadeira ginecomastia, envolvendo o aumento do tecido glandular, até a pseudo-ginecomastia, relacionada à obesidade, o médico esclarece sintomas e causas. A condição, influenciada pelo desequilíbrio entre estrogênios e androgênios, pode manifestar-se em diferentes fases da vida masculina, seja por razões fisiológicas, internas ou externas.

Dr. Wendell Uguetto (Foto: Divulgação)

Dr. Wendell compartilha insights específicos sobre o surgimento nos recém-nascidos, adolescentes e idosos, destacando a espontaneidade em alguns casos e a necessidade de intervenção em outros. Além de abordar tratamentos convencionais, como medicamentos, o cirurgião destaca a eficácia da cirurgia de remoção do tecido glandular. Ele apresenta uma técnica inovadora, minimizando cicatrizes e acelerando a recuperação. Com cortes discretos e recuperação rápida, essa abordagem proporciona benefícios significativos aos pacientes.

Ao contrário das técnicas mais comuns que envolvem um corte na aréola, o especialista realiza um corte na lateral através de uma incisão de apenas 1 cm, o que resulta em uma cicatriz discretamente oculta. Esta técnica permite a remoção de um volume maior de gordura e também reduz a possibilidade de necrose na aréola, bem como a perda de sensibilidade.

Além disso, o tempo de recuperação é significativamente menor, permitindo que o paciente retome suas atividades diárias na mesma semana, incluindo a capacidade de dirigir. A ginecomastia, muitas vezes envolta em desconhecimento, revela-se como um desafio superável com abordagens médicas avançadas, oferecendo não apenas correção física, mas também impactando positivamente a saúde mental masculina.

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