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Influencer Rafaela Bellucci comemora o sucesso que vem realizando com a agência ‘Bellucci Assessoria’

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Empresária e Influencer Digital Rafaela Bellucci - Foto: Renato Cipriano / Divulgação
A digital influencer Rafaela Bellucci (31 anos), está feliz da vida, pois desde que abriu a sua agência ‘Bellucci Assessoria’, os trabalhos têm ido de vento em popa, e a cada dia está crescendo mais os trabalhos, com grandes resultados e também o reconhecimento de sua prestação de serviços. Prova disso, que a agência que existe a pouco mais de um ano de existência, foi indicada a receber o Troféu de Melhor Agência em Ganhos e Assessoria de Streaming da América Latina.

Situada na capital de São Paulo, a ‘Bellucci Assessoria’ possui 14 colaboradores que dão total assistência durante as 24 horas, em todos os aplicativos de LIVE, Chat e Vídeos, os quais já existem há 4 anos no mercado e vieram da China, e chegaram com força total e atualmente tem viralizado em todo o mundo.

Tal seriedade da agência, fez em tão pouco tempo, que já tivessem com aproximadamente 5 mil meninas, entre psicólogas, advogadas e a área do Recursos Humanos, onde estão movimentando o mercado de trabalho neste momento tão delicado de crise que vive o país, e que gerou um grande nível de desemprego pelo Brasil afora, e com o trabalho realizado pela agência ‘Bellucci Assessoria’, Rafaela diz que vem ajudando muitas famílias a saírem da crise, ganhando destaque inclusive em grandes sites de economia.

A Influencer afirma ainda que trata-se de um trabalho muito sério, que não pode haver troca de mensagens contendo palavrões, entre outras regras que são determinadas e que os usuários que não cumprem acabam sendo censurados. Através destes aplicativos é possível ganhar bastante dinheiro e atualmente está sendo a sensação do momento, inclusive entre os famosos, como os artistas, a cantora e dançarina Valesca Popozuda, a cantora Perlla, e o funkeiro MC Créu, entre outros.

Um dos exemplos de aplicativos é o Bigo Live, um possível com presentes virtuais nas transmissões ao vivo do app de lives. Para isso, é preciso agradar os espectadores das lives, que usam “diamantes” virtuais para fazer a gratificação. Os presentes são convertidos em “beans”, outra espécie de moeda da rede social, que podem ser convertidos em dólares. O aplicativo está disponível para download em celulares Android e iPhone (iOS).

Existem aplicativos de live com conteúdo de dicas, onde cada pessoa mostra o seu talento e os milhões de usuários no mundo compra moedas para gastar.

Como gastar? Gasta enviando presentes para os host. E ainda tem competição de presentes durante a semana, onde meninas do mundo todo fica no ranking entre as que possuem mais moedas ganha no período daquela semana.

Todas essas moedas valem dólares, o equivalente ao valor de tabelas de cada aplicativo.

Na agência ainda possui os aplicativos de vídeo e os de chat, onde os usuários dão macht, que é um vídeo de 15 segundos para se conhecer. Se o usuário quiser manter uma conversa mais além, ele deverá comprar moedas e gastar por minutos, falando com as suas amigas, através da rede social, onde existem milhões de usuários cadastrados pelo mundo inteiro.

Em um momento de pandemia em que todos vivemos, os aplicativos estão valendo milhões de dólares, porque muitos usuários tem o prazer de conhecer novas pessoas de qualquer parte do mundo, sem precisar sair de casa.

As pessoas que são contratadas pela agência, ganham as moedas que os usuários gastam dentro do aplicativo enquanto estão batendo papo com elas.

Vale lembrar que a agência dá total suporte e ensina os usuários instruindo como utilizá-los, realizando um acompanhamento diário.

O aplicativo já está virando moda e qualquer pessoa pode participar, basta ter tempo para se dedicar.

Outra grande novidade, é que Rafaela vem se dedicando a todo vapor aos preparativos e últimos ajustes para a inauguração de seu novo escritório, que será situado no centro da cidade de São Paulo, exatamente na popular e tradicional Rua Augusta.

Quem desejar acompanhar mais dicas dadas pela influencer, basta segui-la no Instagram @rafaelabelluccioficiall .

Crédito das Fotos: Renato Cipriano – Divulgação

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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Prints de redes sociais passam a ser reconhecidos como prova em ações de aumento de pensão alimentícia

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A advogada Suéllen Paulino diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira exposta na web superior à declarada judicialmente

Uma recente movimentação no Judiciário brasileiro reacendeu o debate sobre o uso de provas digitais em processos de família. Decisões recentes têm confirmado que prints de redes sociais, como fotos, stories, publicações, conversas e até registros de viagens, podem ser utilizados como prova para revisar e aumentar o valor da pensão alimentícia.

A advogada Suéllen Paulino, que atua no Direito da Família, diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira superior à declarada judicialmente.

“É cada vez mais comum que pais ou mães que pagam pensão exibam na internet detalhes de uma rotina incompatível com a renda informada no processo. Viagens frequentes, compras de alto valor, consumo de itens de luxo, veículos caros, vida noturna ativa ou gastos ostentados publicamente podem demonstrar um padrão de vida que contraria os dados apresentados nos autos”, destaca.

Segundo ela, os tribunais têm entendido que, embora não sejam prova absoluta por si só, esses registros funcionam como fortes indícios de que a capacidade financeira é maior, justificando a reavaliação do valor da pensão.

Suéllen Paulino afirma que capturas de tela podem ser aceitas como prova documental, desde que atendam alguns requisitos de autenticidade. Ela listou o que jurisprudência atual considera válidos os prints quando:

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A Base Invisível do Futuro

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Como a tecnologia em fundações, liderada por visionários como João Carolino, redefine a segurança e a velocidade da construção civil no Brasil

Setor que deve movimentar mais de R$200 bilhões em 2025, a construção civil encontra na engenharia de fundações a resposta para erguer projetos mais rápidos, seguros e sustentáveis. A liderança visionária mostra o caminho. O que sustenta os arranha-céus que redesenham nossas cidades? O que garante a segurança de uma ponte que conecta destinos ou a estabilidade de um novo hospital que salvará vidas? A resposta está sob nossos pés, em uma etapa da engenharia que, embora invisível aos olhos, é a alma de qualquer edificação, a fundação. Em um mercado da construção civil aquecido, com projeções que apontam para um crescimento de 2,5% em 2025, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a busca por eficiência e inovação nunca foi tão necessária.

Nesse cenário, a tecnologia aplicada às fundações profundas surge como a grande protagonista. Métodos tradicionais, embora eficazes, muitas vezes esbarram em desafios como prazos apertados, desperdício de materiais e impacto ambiental. É aqui que soluções como a estaca hélice contínua monitorada se tornam um divisor de águas. Essa tecnologia, que permite a perfuração e concretagem do solo de forma simultânea e com acompanhamento digital em tempo real, o que chega a ser até cinco vezes mais produtiva que métodos convencionais.

O ganho não é apenas em velocidade. A precisão milimétrica garantida pelo monitoramento eletrônico reduz o consumo de concreto em até 20%, um avanço significativo quando pensamos em sustentabilidade e custos. Além disso, a ausência de vibrações durante a execução preserva a integridade das estruturas vizinhas, um ponto crítico em áreas urbanas densas.

Essa evolução não é fruto do acaso, mas de uma liderança empresarial com visão de futuro, que compreende seu papel na construção de um legado. É o caso do Grupo JCR – Helicebras, que há mais de 30 anos tem sido uma força motriz na modernização da engenharia de fundações no país. À frente da companhia está o empresário João Carolino, um líder que enxerga além do concreto e do aço. Sua filosofia de trabalho transformou a empresa em um sinônimo de confiança e vanguarda tecnológica.

Segundo o engenheiro João Carolino; “Nosso propósito nunca foi simplesmente fazer fundações. Foi construir confiança e criar uma base sólida onde a vida prossegue. Cada obra é um compromisso com as próximas gerações. A tecnologia que implementamos, o cuidado com a segurança de cada colaborador tanto nosso como de nossas contratantes e o respeito ao meio ambiente são a nossa forma de dizer que o futuro não é algo que esperamos, mas algo que estamos construindo hoje, a partir do alicerce.”

A fala de Carolino traduz o sentimento de um setor que amadurece e entende sua responsabilidade. Empresas como a HELICEBRAS, que investe em inovação, segurança e sustentabilidade, não estão apenas otimizando a construção civil; estão redefinindo o que significa construir. Elas nos mostram que a base mais sólida para qualquer empreendimento não é feita apenas de concreto, mas de propósito, visão e um compromisso inabalável com a qualidade e a segurança. E é essa base invisível que sustentará o Brasil do futuro.

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