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Ator Daylon Martineli afirma: Masculino ou Feminino? Tanto faz!

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Daylon Martineli - Foto Acervo Pessoal

Nada mais comum do que adentrar uma loja de vestuário e encontrar as peças masculinas e femininas separadas em ambientes diferentes para que o público possa escolher a que melhor na agradar. Tal imagem, tão comum até certo tempo atrás, pode se tornar uma imagem do passado. Afinal, como destaca o ator Daylon Martineli, os tempos estão mudando, e o modo de vestir também.

Não é segredo para ninguém que ao longo de toda a formação da sociedade o vestuário assumiu parte fundamental na construção da identidade. Afinal, diversas características foram essenciais para construir o que hoje se denomina moda masculina e feminina e suas exclusividades. Afinal, quem nunca ouviu que homens usam calça e mulheres só devem usar vestido? Pensamentos assim povoaram durante anos a sociedade, mas estão se tornando coisa do passado.

Estes novos tempos quando se fala no vestuário são vistos com bons olhos pelo ator Daylon Martineli: “Em pleno século XXI ainda existem pessoas que fazem questão de diferenciar o que é moda masculina e feminina. Para mim isso é um ultraje. Afinal, a roupa é de quem compra, paga, veste e se sente bem. Uma mulher pode usar tranquilamente calça e camisa de botão, por exemplo. E por que um homem não pode vestir um camisete com uma pantacourt ou pantalona?”, questiona.

Até mesmo aqueles itens que comumente são associados à um gênero em específico podem muito bem ter seu uso reinventado, destaca o jovem artista: “Até mesmo saia ou vestidos curtos ou longos, tão comumente encontrados no guarda-roupa das mulheres, podem muito bem ser adaptados para novas situações cotidianas, por exemplo. É possível adaptá-los com uma calça legging, por exemplo, para ir à academia ou montar uma combinação para sair”, reforça.

Daylon Martineli - Foto Acervo Pessoal

Ou seja, para entender estas mudanças, Daylon é taxativo: “Estamos em 2021, e por isso este tabu de que tal roupa é só de mulher e aquela é só de homem não deve mais existir. Eu mesmo passo maquiagem, visto uma saia, uso calça pantacourt pantalona e me sinto muito bem com isso”, reforça o ator.

Mas afinal, qual deve ser o estilo ideal? A resposta de Daylon é uma boa dose de otimismo para qualquer um que deseja vencer os antigos padrões impostos pela sociedade: “Deve ser de quem o faz e pronto. Cada um veste o que quer e o que faz se sentir bem. Vale lembrar, por exemplo, que quem ‘definiu’ que as mulheres devem usar calça foi uma das maiores estilistas e influenciadoras de moda que já existiu o mundo: a parisiense Gabrielle Bonheur Chanel, a popularmente conhecida como Coco Chanel”, destaca.

Até antes deste movimento, Daylon lembra que “era um grande tabu as mulheres usarem jeans ou qualquer outro tipo de calça, porque naquela época tais peças eram exclusivamente voltadas para os homens”. Diante disso, o ator acredita que o mesmo acontece com roupas cujo estereótipo lembrem apenas o universo feminino e que sejam desejadas por homens: “È por isso que já passou da hora da quebrar estes preconceitos que ficaram impregnados ao longo de tanto tempo e dar a liberdade a cada um vestir aquilo que lhe faz bem”, completa.

Não é uma tarefa fácil. Mas, mudar a mentalidade tão enraizada ao longo de séculos de evolução da sociedade não é uma tarefa fácil. Para se ter ideia, até no programa Big Brother Brasil este assunto foi um dos comentados ao longo da última semana.

Em uma das festas realizadas para os participantes, o ator e cantor Fiuk chamou a atenção de moradores da casa e do público em geral por usar um vestido naquele momento de diversão. Foi o estopim para que o cantor Rodolffo, também na disputa pelo prêmio do programa, e o público em geral debatesse se o artista estava certo ou errado ao usar aquela vestimenta.

Fiuk contou naquele ter ficado mal por não ver sentido na piada do brother, que debochou da forma como ele estava vestido. “Já deu de fazer essas piadas, né? É 2021, já deu, né? Na própria prova (do líder), ele já tinha feito as piadas do meu cabelo”, revelou o filho de Fábio Jr.
Ao acompanhar esta situação, Daylon Martineli postou uma mensagem nas redes sociais em que defendia Fiuk e todos aqueles que desejam as roupas de acordo com seu bem-estar: “Rodolffo, deixa eu te falar: homem pode usar saia sim, pode se maquiar e ir nas festas de Goiás ou Goiânia de saia, maquiagem e salto alto sim. Gay não é uma criatura. Pense e repense. E não somos obrigados a te fazer sorrir. Ser gay é uma coisa, palhaço é outra”.

O desabafo de Daylon foi acompanhado por seus 302 mil seguidores nas redes sociais e deixa uma lição bem clara, destaca o ator: “Assim como disse o Fiuk, estamos em 2021, não é tempo mais para piadas desse tipo. É necessário sim uma reflexão sobre o assunto e ver que a mentalidade hoje é outra, mais aberta, e cabe à cada um de nós valorizar e reforçar isso”, finaliza o jovem ator.

Daylon Martineli - Foto Acervo Pessoal

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Tremembé: Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni ficariam menos de 17 anos na cadeia se cometessem o mesmo crime hoje?

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A advogada criminalista Suéllen Paulino explica o que mudou com a Lei Henry Borel

O crime cometido por Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni é relembrado com série Tremembé, da Prime Video. Com a produção, internautas voltaram a se revoltar com a soltura dos assassinos de Isabella Nardoni. Condenado a 30 anos, o pai da menina, de 5 anos, cumpriu 16 em regime fechado. Já a madrasta recebeu pena de 26 anos e ficou 15 na prisão. Com a Lei Henry Borel, se o mesmo crime tivesse sido cometido hoje, eles ficariam mais tempo encarcerados.

“A Lei nº 14.344/2022, conhecida como Lei Henry Borel, trouxe mudanças significativas ao tratamento penal de crimes praticados contra crianças e adolescentes no ambiente doméstico. Uma das principais alterações foi considerar hediondo o homicídio cometido contra menores de 14 anos nessas circunstâncias, aumentando penas e dificultando a progressão de regime”, esclarece advogada criminalista Suéllen Paulino

De acordo com Suéllen com a nova qualificação legal, o homicídio contra menores de 14 anos passou a ter:

“Regime inicial, obrigatoriamente, fechado.
Progressão de regime mais rígida, com percentuais mais elevados da pena cumprida antes de qualquer benefício.
Restrições mais severas para benefícios penais.
Reconhecimento de especial gravidade quando o crime ocorre dentro da família”.

“Somam-se a isso as alterações que elevaram o limite máximo de cumprimento de pena no Brasil de 30 para 40 anos, ampliando a possibilidade de permanência por mais tempo no cárcere em casos extremamente graves”, completa.

Se a lei existisse na época do caso Nardoni, o casal provavelmente não estaria em liberdade, segundo Suéllen. “Quando Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foram condenados, em 2010, a legislação acerca da progressão de regime era mais branda. Hoje, com o homicídio de menor de 14 anos classificado, expressamente, como crime hediondo, o apenado deve cumprir, no mínimo: 50% da pena para poder deixar o regime fechado, quando primário.Percentuais ainda maiores se houver reincidência”.

A advogada afirma que a legislação atual tornaria a progressão muito mais lenta, o que indicaria que o casal não estaria em regime aberto neste momento, caso fosse condenado sob as regras vigentes.

“O caso, desde o início, foi marcado por qualificadoras extremamente graves: meio cruel, asfixia, impossibilidade de defesa da vítima, motivo torpe, além da menoridade da criança, que hoje é qualificadora específica prevista na Lei Henry Borel.A pena para homicídio qualificado atualmente vai de 12 a 30 anos de reclusão. Dada a brutalidade do crime e sua repercussão, é provável que a pena estipulada novamente ficasse muito próxima do máximo legal, ou até fosse agravada dentro dos limites admitidos pela lei”.

Suéllen Paulino esclarece que com a aplicação das regras atuais, uma pena estimada em aproximadamente 30 anos exigiria o cumprimento de pelo menos 15 anos em regime fechado antes de qualquer possibilidade de progressão ao semiaberto. “Na época em que foram sentenciados, a progressão se baseava em percentuais menores, o que fez com que a permanência no regime fechado fosse reduzida em comparação ao que ocorreria hoje”.

Ela pontua que se crime cometido contra Isabella tivesse ocorrido sob a vigência da Lei Henry Borel, o homicídio seria hediondo de forma expressa e pena imposta teria grandes chances de atingir o teto legal. “O tempo de encarceramento em regime fechado seria mais longo.
O acesso ao regime semiaberto e, futuramente, ao regime aberto, seria mais demorado e mais restrito”.

“A evolução legislativa reflete a crescente conscientização social sobre a gravidade da violência contra crianças, especialmente no ambiente familiar, buscando garantir maior rigor penal e proteção às vítimas”, finaliza.

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7 hábitos que prejudicam suas finanças e como evitá-los

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Pequenas mudanças de comportamento podem transformar sua relação com o dinheiro e garantir estabilidade financeira

Educação financeira é um tema cada vez mais discutido, mas ainda pouco aplicado na prática pelos brasileiros. Embora o acesso à informação tenha crescido e as ferramentas digitais estejam mais acessíveis, grande parte da população continua com dificuldades para administrar o próprio dinheiro e manter as contas em dia. O resultado são orçamentos desequilibrados, dívidas acumuladas e falta de preparo para imprevistos.

De acordo com dados da Serasa, o número de pessoas endividadas no Brasil alcançou 78,2 milhões em julho de 2025, representando 47,9% da população adulta. A pesquisa reforça um cenário preocupante: muitos consumidores desconhecem o real estado de suas finanças e não conseguem planejar o futuro. Outro levantamento, conduzido pelo Instituto Locomotiva, aponta que 73% dos brasileiros não possuem reserva de emergência, índice que chega a 77% entre as classes C e D.

Para Marlon Tseng, CEO da Pagsmile, que atua com soluções de pagamento e controle digital, o desafio vai além da renda. “Muitos acreditam que a falta de dinheiro é o principal problema, mas o que realmente pesa é a falta de organização e de consciência financeira. Sem planejamento, qualquer renda se torna insuficiente”, afirma.

Confira abaixo sete erros frequentes que comprometem a saúde financeira e como pequenas mudanças de comportamento podem trazer resultados duradouros. 

1. Falta de planejamento financeiro estruturado
A ausência de um plano financeiro é um dos erros mais comuns entre os brasileiros. Muitos não sabem quanto ganham realmente, tampouco têm controle sobre os gastos fixos e variáveis. Sem planejamento, as despesas se tornam desorganizadas, dificultando o cumprimento de metas e o controle do orçamento. “O planejamento financeiro não é apenas para quem já tem uma renda alta, mas sim para qualquer brasileiro que quer administrar bem seu salário, ele constrói autonomia, segurança e capacidade de enfrentar imprevistos”, destaca Fernando Lamounier, educador financeiro e sócio-diretor da Multimarcas Consórcios.

2. Desconsiderar as pequenas despesas recorrentes
Gastos diários e aparentemente inofensivos, como assinaturas automáticas, refeições fora de casa e compras por impulso, costumam passar despercebidos. Porém, quando somados, representam uma parcela significativa do orçamento. Ter visibilidade sobre esses valores é o primeiro passo para identificar desperdícios e ajustar hábitos de consumo.

3. Atraso no pagamento de contas e dívidas
O acúmulo de juros e multas decorrentes de atrasos é um dos principais fatores que agravam o endividamento. Além de pesar no bolso, o atraso constante prejudica o histórico de crédito e pode dificultar o acesso a novas formas de financiamento. Organizar datas de vencimento e usar ferramentas digitais para lembretes automáticos ajuda a manter as finanças em dia.

4. Ausência de reserva de emergência
A falta de uma reserva financeira deixa o consumidor vulnerável a qualquer imprevisto, como despesas médicas ou perda de renda. “Sem um fundo de emergência, qualquer situação inesperada pode gerar endividamento imediato e comprometer a estabilidade financeira. Criar esse fundo, mesmo que de forma gradual, é fundamental para garantir segurança e evitar o uso de crédito caro em situações inesperadas”, alerta Marlon Tseng.

5. Misturar finanças pessoais e profissionais
Empreendedores e autônomos frequentemente cometem o erro de unificar gastos pessoais e empresariais. Essa prática impede uma visão clara do fluxo de caixa e pode comprometer tanto o negócio quanto a vida pessoal. Separar contas e registrar todas as movimentações é essencial para manter o controle e tomar decisões estratégicas de forma consciente.

6. Orçamento desatualizado ou sem revisão periódica
Planejar é importante, mas revisar o planejamento é ainda mais. Mudanças econômicas, reajustes de preços e novas prioridades exigem atualizações constantes no orçamento. Deixar de revisar metas e categorias de gastos pode gerar desequilíbrios e dificultar o alcance de objetivos financeiros de longo prazo.

7. Resistência ao uso de ferramentas digitais
Mesmo com aplicativos de finanças disponíveis, muitos ainda usam cadernos ou planilhas manuais, o que dificulta o controle dos gastos. Ferramentas digitais automatizam registros, enviam alertas e mostram padrões de consumo, tornando mais fácil organizar o orçamento e evitar dívidas. “Tecnologia e educação financeira caminham juntas. Quando as pessoas compreendem o impacto de cada escolha e usam ferramentas adequadas, o resultado é uma relação mais saudável com o dinheiro”, finaliza Tseng.

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Empreender com propósito: Larissa Mocelin explica porque valores e coerência são o novo diferencial dos negócios.

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Em um cenário cada vez mais competitivo e guiado por resultados imediatos, empreender com propósito deixou de ser discurso inspiracional e se tornou uma necessidade estratégica. É o que defende Larissa Mocelin, advogada, empresária e fundadora de marcas como Mocelin Advogadas, Mocelin Create e B.right Consultoria em ESG, que une fé, ética e branding em sua trajetória. Para ela, o verdadeiro sucesso está em construir empresas com alma e não apenas com metas.

“Empreender com propósito significa ser ético e íntegro mesmo quando ninguém está olhando e até quando o certo pode trazer prejuízos”, afirma Larissa. “Empreender é uma jornada de longo prazo, e atalhos geralmente custam caro demais. A empresa vai além do profissional: ela é um canal de cultura, com poder de transformar o meio e a sociedade para o bem ou para o mal.”

Com um discurso que mistura visão prática e profundidade espiritual, Larissa defende que valores e propósito precisam ser mais do que palavras em um manual corporativo — precisam ser vividos no cotidiano da empresa.
“O óbvio para você nem sempre é para o outro”, explica. “Valores podem ser interpretados de formas diferentes. Por isso, quando incorporados à empresa, precisam ser comunicados, treinados e reforçados para realmente se tornarem cultura. Mas nada disso adianta sem coerência: o exemplo arrasta muito mais do que qualquer manual.”

Para a empreendedora, a busca pelo propósito é uma construção, não uma epifania. “Eu não acredito que propósito seja uma iluminação repentina. Ele não aparece no pensamento, mas na prática”, diz. “É no movimento que ele se revela — quando você percebe que algo te supre para além do material. E isso não depende da profissão em si, mas da forma como você faz o que lhe é apresentado. Dá para encontrar propósito até lavando louça, se enxergar que aquele ato gera valor para sua família e para o todo.”

Entre o jurídico, o branding e o universo das mídias sociais, Larissa Mocelin se tornou uma das vozes que representam o empreendedorismo feminino com propósito, unindo fé, autenticidade e gestão consciente.
Seu olhar sobre o mercado vai além do lucro, busca o legado.

“Empreender com propósito é lembrar que antes de sermos empresas, somos pessoas — e é por meio delas que o mundo muda de verdade.

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